Teste Timeline

05/2
06/1
06/2
07/1
07/2
08/1
08/2
09/1
09/2
10/1
11/1
02/1
02/2
03/1
04/1
04/2
05/1
10/2
01/2
11/2
12/1
12/2
03/2
01/1
05/2
  • @jacson
    ola, teste de comentário

    @jacson
    May 27, 2011
  • @jacson
    teste de encaminhamento

    @jacson
    May 27, 2011
  • @jacson
    testo longo pra caramba: Desta maneira, a execução dos pontos do programa nos obriga à análise das condições financeiras e administrativas exigidas. A prática cotidiana prova que a determinação clara de objetivos acarreta um processo de reformulação e modernização dos métodos utilizados na avaliação de resultados. É importante questionar o quanto a consulta aos diversos militantes afeta positivamente a correta previsão do investimento em reciclagem técnica. Caros amigos, a estrutura atual da organização maximiza as possibilidades por conta do retorno esperado a longo prazo.


    A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o comprometimento entre as equipes estende o alcance e a importância da gestão inovadora da qual fazemos parte. Assim mesmo, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação assume importantes posições no estabelecimento do sistema de participação geral. É claro que a constante divulgação das informações desafia a capacidade de equalização do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. As experiências acumuladas demonstram que a valorização de fatores subjetivos obstaculiza a apreciação da importância das condições inegavelmente apropriadas. Pensando mais a longo prazo, a expansão dos mercados mundiais apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos índices pretendidos.


    Percebemos, cada vez mais, que a complexidade dos estudos efetuados cumpre um papel essencial na formulação das formas de ação. Não obstante, a contínua expansão de nossa atividade talvez venha a ressaltar a relatividade das diversas correntes de pensamento. No entanto, não podemos esquecer que o consenso sobre a necessidade de qualificação estimula a padronização das regras de conduta normativas.


    Por conseguinte, o desafiador cenário globalizado ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança do processo de comunicação como um todo. No mundo atual, o início da atividade geral de formação de atitudes faz parte de um processo de gerenciamento do orçamento setorial. A nível organizacional, a hegemonia do ambiente político agrega valor ao estabelecimento do levantamento das variáveis envolvidas. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos facilita a criação dos níveis de motivação departamental.


    O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a crescente influência da mídia exige a precisão e a definição das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. Por outro lado, a necessidade de renovação processual prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes das novas proposições. O empenho em analisar a competitividade nas transações comerciais é uma das consequências de alternativas às soluções ortodoxas. O cuidado em identificar pontos críticos no surgimento do comércio virtual representa uma abertura para a melhoria dos procedimentos normalmente adotados.


    O que temos que ter sempre em mente é que o novo modelo estrutural aqui preconizado não pode mais se dissociar dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Gostaria de enfatizar que o acompanhamento das preferências de consumo causa impacto indireto na reavaliação dos paradigmas corporativos. Neste sentido, o fenômeno da Internet promove a alavancagem do fluxo de informações.


    Evidentemente, a adoção de políticas descentralizadoras aponta para a melhoria das direções preferenciais no sentido do progresso. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a consolidação das estruturas auxilia a preparação e a composição do impacto na agilidade decisória. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a revolução dos costumes deve passar por modificações independentemente dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a percepção das dificuldades oferece uma interessante oportunidade para verificação do remanejamento dos quadros funcionais. Do mesmo modo, o entendimento das metas propostas garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos modos de operação convencionais.


    Todavia, o julgamento imparcial das eventualidades possibilita uma melhor visão global de todos os recursos funcionais envolvidos. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a mobilidade dos capitais internacionais pode nos levar a considerar a reestruturação das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Desta maneira, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos obstaculiza a apreciação da importância do retorno esperado a longo prazo.


    Assim mesmo, o fenômeno da Internet assume importantes posições no estabelecimento das novas proposições. O cuidado em identificar pontos críticos na percepção das dificuldades apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Gostaria de enfatizar que a determinação clara de objetivos cumpre um papel essencial na formulação das condições financeiras e administrativas exigidas. Neste sentido, a complexidade dos estudos efetuados estende o alcance e a importância das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.


    Pensando mais a longo prazo, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação acarreta um processo de reformulação e modernização do sistema de participação geral. É claro que a crescente influência da mídia desafia a capacidade de equalização dos paradigmas corporativos. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a valorização de fatores subjetivos nos obriga à análise dos modos de operação convencionais.


    Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o consenso sobre a necessidade de qualificação prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do investimento em reciclagem técnica. No mundo atual, o surgimento do comércio virtual facilita a criação do remanejamento dos quadros funcionais. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a contínua expansão de nossa atividade faz parte de um processo de gerenciamento das diversas correntes de pensamento. No entanto, não podemos esquecer que o acompanhamento das preferências de consumo garante a contribuição de um grupo importante na determinação do processo de comunicação como um todo.


    Por conseguinte, a competitividade nas transações comerciais ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das regras de conduta normativas. Percebemos, cada vez mais, que o comprometimento entre as equipes possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados. A nível organizacional, a consolidação das estruturas é uma das consequências dos procedimentos normalmente adotados. A prática cotidiana prova que a execução dos pontos do programa pode nos levar a considerar a reestruturação dos níveis de motivação departamental.


    Não obstante, a mobilidade dos capitais internacionais causa impacto indireto na reavaliação de alternativas às soluções ortodoxas. Por outro lado, a necessidade de renovação processual talvez venha a ressaltar a relatividade dos índices pretendidos. O empenho em analisar a revolução dos costumes afeta positivamente a correta previsão da gestão inovadora da qual fazemos parte.


    Caros amigos, o novo modelo estrutural aqui preconizado oferece uma interessante oportunidade para verificação dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. O que temos que ter sempre em mente é que o início da atividade geral de formação de atitudes maximiza as possibilidades por conta do orçamento setorial. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a estrutura atual da organização auxilia a preparação e a composição das formas de ação. É importante questionar o quanto a expansão dos mercados mundiais promove a alavancagem do fluxo de informações.


    O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o julgamento imparcial das eventualidades aponta para a melhoria das direções preferenciais no sentido do progresso. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a hegemonia do ambiente político exige a precisão e a definição do impacto na agilidade decisória. Evidentemente, o desafiador cenário globalizado deve passar por modificações independentemente do levantamento das variáveis envolvidas.


    As experiências acumuladas demonstram que a consulta aos diversos militantes estimula a padronização das condições inegavelmente apropriadas. Do mesmo modo, o entendimento das metas propostas representa uma abertura para a melhoria das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Todavia, a adoção de políticas descentralizadoras agrega valor ao estabelecimento de todos os recursos funcionais envolvidos. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a constante divulgação das informações não pode mais se dissociar do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. Todavia, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos acarreta um processo de reformulação e modernização das diversas correntes de pensamento.


    No mundo atual, a hegemonia do ambiente político assume importantes posições no estabelecimento das novas proposições. As experiências acumuladas demonstram que o acompanhamento das preferências de consumo é uma das consequências do orçamento setorial. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o novo modelo estrutural aqui preconizado faz parte de um processo de gerenciamento das condições financeiras e administrativas exigidas. Neste sentido, o entendimento das metas propostas pode nos levar a considerar a reestruturação das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.


    Pensando mais a longo prazo, a complexidade dos estudos efetuados deve passar por modificações independentemente do remanejamento dos quadros funcionais. É claro que o consenso sobre a necessidade de qualificação agrega valor ao estabelecimento das formas de ação. Assim mesmo, a consulta aos diversos militantes representa uma abertura para a melhoria dos níveis de motivação departamental. Desta maneira, o fenômeno da Internet apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção de alternativas às soluções ortodoxas.


    O que temos que ter sempre em mente é que a competitividade nas transações comerciais facilita a criação dos procedimentos normalmente adotados. Evidentemente, a expansão dos mercados mundiais cumpre um papel essencial na formulação do sistema de participação geral. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação causa impacto indireto na reavaliação do processo de comunicação como um todo. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a crescente influência da mídia obstaculiza a apreciação da importância das condições inegavelmente apropriadas.


    Caros amigos, o comprometimento entre as equipes possibilita uma melhor visão global dos paradigmas corporativos. Por conseguinte, a consolidação das estruturas ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança do fluxo de informações. Gostaria de enfatizar que a revolução dos costumes estende o alcance e a importância do retorno esperado a longo prazo.


    Não obstante, a mobilidade dos capitais internacionais desafia a capacidade de equalização da gestão inovadora da qual fazemos parte. O empenho em analisar o desafiador cenário globalizado prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes das direções preferenciais no sentido do progresso. A prática cotidiana prova que a percepção das dificuldades nos obriga à análise dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a determinação clara de objetivos oferece uma interessante oportunidade para verificação dos índices pretendidos.


    A nível organizacional, a valorização de fatores subjetivos estimula a padronização do investimento em reciclagem técnica. No entanto, não podemos esquecer que a estrutura atual da organização auxilia a preparação e a composição do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. É importante questionar o quanto a adoção de políticas descentralizadoras maximiza as possibilidades por conta dos modos de operação convencionais. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o julgamento imparcial das eventualidades aponta para a melhoria dos métodos utilizados na avaliação de resultados.


    Do mesmo modo, o surgimento do comércio virtual promove a alavancagem do impacto na agilidade decisória. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a constante divulgação das informações garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. O cuidado em identificar pontos críticos no início da atividade geral de formação de atitudes afeta positivamente a correta previsão de todos os recursos funcionais envolvidos. Percebemos, cada vez mais, que a execução dos pontos do programa exige a precisão e a definição das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.


    Por outro lado, a necessidade de renovação processual talvez venha a ressaltar a relatividade das regras de conduta normativas. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a contínua expansão de nossa atividade não pode mais se dissociar do levantamento das variáveis envolvidas. É claro que o julgamento imparcial das eventualidades pode nos levar a considerar a reestruturação dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.


    No mundo atual, a hegemonia do ambiente político garante a contribuição de um grupo importante na determinação das novas proposições. No entanto, não podemos esquecer que o surgimento do comércio virtual ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança do processo de comunicação como um todo. Assim mesmo, a revolução dos costumes apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do investimento em reciclagem técnica. As experiências acumuladas demonstram que a estrutura atual da organização não pode mais se dissociar das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Pensando mais a longo prazo, a contínua expansão de nossa atividade afeta positivamente a correta previsão do remanejamento dos quadros funcionais.


    Desta maneira, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos nos obriga à análise dos modos de operação convencionais. Gostaria de enfatizar que a consulta aos diversos militantes maximiza as possibilidades por conta dos níveis de motivação departamental. A nível organizacional, o fenômeno da Internet faz parte de um processo de gerenciamento do orçamento setorial.


    A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o acompanhamento das preferências de consumo possibilita uma melhor visão global dos procedimentos normalmente adotados. Evidentemente, a crescente influência da mídia talvez venha a ressaltar a relatividade das direções preferenciais no sentido do progresso. O que temos que ter sempre em mente é que a determinação clara de objetivos causa impacto indireto na reavaliação dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Não obstante, a valorização de fatores subjetivos obstaculiza a apreciação da importância das formas de ação.


    Caros amigos, a competitividade nas transações comerciais assume importantes posições no estabelecimento de todos os recursos funcionais envolvidos. O empenho em analisar a mobilidade dos capitais internacionais auxilia a preparação e a composição das condições financeiras e administrativas exigidas. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a percepção das dificuldades oferece uma interessante oportunidade para verificação do retorno esperado a longo prazo.


    Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a execução dos pontos do programa desafia a capacidade de equalização do impacto na agilidade decisória. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o desafiador cenário globalizado prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes de alternativas às soluções ortodoxas. A prática cotidiana prova que a complexidade dos estudos efetuados agrega valor ao estabelecimento dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Por outro lado, o entendimento das metas propostas é uma das consequências dos índices pretendidos.


    Neste sentido, a expansão dos mercados mundiais estimula a padronização do fluxo de informações. O cuidado em identificar pontos críticos no novo modelo estrutural aqui preconizado acarreta um processo de reformulação e modernização do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. É importante questionar o quanto o início da atividade geral de formação de atitudes representa uma abertura para a melhoria do levantamento das variáveis envolvidas.


    O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o consenso sobre a necessidade de qualificação aponta para a melhoria das condições inegavelmente apropriadas. Do mesmo modo, o comprometimento entre as equipes promove a alavancagem das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. Todavia, a constante divulgação das informações cumpre um papel essencial na formulação da gestão inovadora da qual fazemos parte. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a adoção de políticas descentralizadoras estende o alcance e a importância dos paradigmas corporativos. Percebemos, cada vez mais, que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação deve passar por modificações independentemente das diversas correntes de pensamento.


    Por conseguinte, a necessidade de renovação processual facilita a criação das regras de conduta normativas. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a consolidação das estruturas exige a precisão e a definição do sistema de participação geral. É claro que a hegemonia do ambiente político pode nos levar a considerar a reestruturação de todos os recursos funcionais envolvidos. Evidentemente, o consenso sobre a necessidade de qualificação obstaculiza a apreciação da importância dos índices pretendidos.


    No entanto, não podemos esquecer que o surgimento do comércio virtual ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança do retorno esperado a longo prazo. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a competitividade nas transações comerciais causa impacto indireto na reavaliação do levantamento das variáveis envolvidas. As experiências acumuladas demonstram que a estrutura atual da organização garante a contribuição de um grupo importante na determinação das condições financeiras e administrativas exigidas.


    Pensando mais a longo prazo, a contínua expansão de nossa atividade talvez venha a ressaltar a relatividade do remanejamento dos quadros funcionais. Desta maneira, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos cumpre um papel essencial na formulação dos modos de operação convencionais. Assim mesmo, o julgamento imparcial das eventualidades apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do investimento em reciclagem técnica. A nível organizacional, a revolução dos costumes desafia a capacidade de equalização do orçamento setorial. O empenho em analisar a mobilidade dos capitais internacionais possibilita uma melhor visão global dos níveis de motivação departamental.


    No mundo atual, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação afeta positivamente a correta previsão das direções preferenciais no sentido do progresso. O cuidado em identificar pontos críticos na determinação clara de objetivos maximiza as possibilidades por conta dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Não obstante, o entendimento das metas propostas não pode mais se dissociar das regras de conduta normativas. É importante questionar o quanto o comprometimento entre as equipes assume importantes posições no estabelecimento do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.


    A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a percepção das dificuldades nos obriga à análise do processo de comunicação como um todo. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o fenômeno da Internet estende o alcance e a importância dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a execução dos pontos do programa é uma das consequências das condições inegavelmente apropriadas. Caros amigos, a complexidade dos estudos efetuados prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do impacto na agilidade decisória.


    A prática cotidiana prova que o acompanhamento das preferências de consumo agrega valor ao estabelecimento dos paradigmas corporativos. Todavia, a consulta aos diversos militantes faz parte de um processo de gerenciamento das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Neste sentido, a valorização de fatores subjetivos oferece uma interessante oportunidade para verificação da gestão inovadora da qual fazemos parte.


    Do mesmo modo, o novo modelo estrutural aqui preconizado representa uma abertura para a melhoria do fluxo de informações. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a adoção de políticas descentralizadoras exige a precisão e a definição das diversas correntes de pensamento. O que temos que ter sempre em mente é que a constante divulgação das informações facilita a criação do sistema de participação geral. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual o desafiador cenário globalizado promove a alavancagem das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.


    Gostaria de enfatizar que a expansão dos mercados mundiais auxilia a preparação e a composição dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Percebemos, cada vez mais, que o início da atividade geral de formação de atitudes estimula a padronização dos procedimentos normalmente adotados. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a crescente influência da mídia deve passar por modificações independentemente das novas proposições.


    Por conseguinte, a necessidade de renovação processual acarreta um processo de reformulação e modernização das formas de ação. Por outro lado, a consolidação das estruturas aponta para a melhoria de alternativas às soluções ortodoxas. As experiências acumuladas demonstram que a consolidação das estruturas ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança de todos os recursos funcionais envolvidos. O empenho em analisar a expansão dos mercados mundiais nos obriga à análise do fluxo de informações.


    Todavia, o entendimento das metas propostas agrega valor ao estabelecimento do impacto na agilidade decisória. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a percepção das dificuldades causa impacto indireto na reavaliação do levantamento das variáveis envolvidas. Do mesmo modo, a competitividade nas transações comerciais garante a contribuição de um grupo importante na determinação das condições financeiras e administrativas exigidas. Pensando mais a longo prazo, o surgimento do comércio virtual representa uma abertura para a melhoria do retorno esperado a longo prazo.


    Desta maneira, o comprometimento entre as equipes deve passar por modificações independentemente dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Assim mesmo, o desafiador cenário globalizado apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do remanejamento dos quadros funcionais. Percebemos, cada vez mais, que a revolução dos costumes talvez venha a ressaltar a relatividade de alternativas às soluções ortodoxas. Evidentemente, a mobilidade dos capitais internacionais possibilita uma melhor visão global do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.


    Por outro lado, a consulta aos diversos militantes é uma das consequências das direções preferenciais no sentido do progresso. No entanto, não podemos esquecer que a determinação clara de objetivos prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Não obstante, a estrutura atual da organização facilita a criação das regras de conduta normativas. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos acarreta um processo de reformulação e modernização dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.


    A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação obstaculiza a apreciação da importância dos níveis de motivação departamental. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual o fenômeno da Internet estende o alcance e a importância dos modos de operação convencionais. É importante questionar o quanto a valorização de fatores subjetivos desafia a capacidade de equalização das novas proposições. Gostaria de enfatizar que a complexidade dos estudos efetuados faz parte de um processo de gerenciamento do processo de comunicação como um todo.


    A nível organizacional, a hegemonia do ambiente político pode nos levar a considerar a reestruturação dos paradigmas corporativos. O cuidado em identificar pontos críticos no consenso sobre a necessidade de qualificação oferece uma interessante oportunidade para verificação da gestão inovadora da qual fazemos parte. Neste sentido, a necessidade de renovação processual afeta positivamente a correta previsão das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o novo modelo estrutural aqui preconizado não pode mais se dissociar dos procedimentos normalmente adotados.


    Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a adoção de políticas descentralizadoras exige a precisão e a definição das diversas correntes de pensamento. No mundo atual, a contínua expansão de nossa atividade maximiza as possibilidades por conta das formas de ação. Por conseguinte, o acompanhamento das preferências de consumo cumpre um papel essencial na formulação do sistema de participação geral.


    O que temos que ter sempre em mente é que a constante divulgação das informações aponta para a melhoria do investimento em reciclagem técnica. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o início da atividade geral de formação de atitudes estimula a padronização das condições inegavelmente apropriadas. Caros amigos, a execução dos pontos do programa promove a alavancagem do orçamento setorial. A prática cotidiana prova que a crescente influência da mídia assume importantes posições no estabelecimento das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. É claro que o julgamento imparcial das eventualidades auxilia a preparação e a composição dos índices pretendidos.


    Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a competitividade nas transações comerciais auxilia a preparação e a composição de todos os recursos funcionais envolvidos. A nível organizacional, a execução dos pontos do programa representa uma abertura para a melhoria do sistema de participação geral. É importante questionar o quanto o novo modelo estrutural aqui preconizado agrega valor ao estabelecimento do levantamento das variáveis envolvidas. No mundo atual, a percepção das dificuldades é uma das consequências do fluxo de informações.


    Percebemos, cada vez mais, que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação nos obriga à análise das formas de ação. As experiências acumuladas demonstram que o surgimento do comércio virtual estimula a padronização do retorno esperado a longo prazo. Desta maneira, a expansão dos mercados mundiais causa impacto indireto na reavaliação das novas proposições.


    Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do remanejamento dos quadros funcionais. Gostaria de enfatizar que a revolução dos costumes talvez venha a ressaltar a relatividade das condições inegavelmente apropriadas. Evidentemente, o entendimento das metas propostas possibilita uma melhor visão global das diversas correntes de pensamento. O empenho em analisar a consulta aos diversos militantes afeta positivamente a correta previsão dos procedimentos normalmente adotados.


    No entanto, não podemos esquecer que o desafiador cenário globalizado obstaculiza a apreciação da importância das direções preferenciais no sentido do progresso. Não obstante, a estrutura atual da organização pode nos levar a considerar a reestruturação do impacto na agilidade decisória. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a adoção de políticas descentralizadoras acarreta um processo de reformulação e modernização dos modos de operação convencionais. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a necessidade de renovação processual promove a alavancagem das condições financeiras e administrativas exigidas.


    Podemos já vislumbrar o modo pelo qual o consenso sobre a necessidade de qualificação estende o alcance e a importância dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. O que temos que ter sempre em mente é que a valorização de fatores subjetivos oferece uma interessante oportunidade para verificação das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. Todavia, a constante divulgação das informações aponta para a melhoria dos níveis de motivação departamental. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos maximiza as possibilidades por conta dos paradigmas corporativos. Caros amigos, o julgamento imparcial das eventualidades facilita a criação dos métodos utilizados na avaliação de resultados.


    @jacson
    May 30, 2011
  • @Joycereis
    njb vgvctychgvg vtfvtv

    ScreenHunter_01 May. 30 12.05.jpg

    @Joycereis
    May 31, 2011
  • @Joycereis
    kjihuhbbv

    mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

    @Joycereis
    May 31, 2011
  • @Joycereis
    Mari testandoooo ooooooooooooooo

    @Joycereis
    May 31, 2011
  • @Joycereis
    Estamos encaminhando…

    @Joycereis
    May 31, 2011
  • @Joycereis
    mais um mais um mais um mais um mais um um um ummmmmmmmmmmmmmm

    @Joycereis
    May 31, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Vou testar colocar um arquivo aqui, pois não é prudente colocar um comentário muito longo.

    Direito_a_Moradia_Questoes_Gerais.rtf

    @João Paulo Mehl
    May 31, 2011
  • @Joycereis
    oi oi oi mari mari

    DSC00057.JPG

    @Joycereis
    May 31, 2011
  • @João Paulo Mehl
    @João Paulo Mehl
    May 31, 2011
  • @Joycereis
    DSC00092.JPG


    ok ok ok ok ok


    @Joycereis
    May 31, 2011
  • @alexandre
    Teste do Alexandre, vamos colocar varios comments e quem sabe mexer na paginação.

    @alexandre
    May 31, 2011
  • @Heriberto Luis Cabral
    Buenos Días


    A quien corresponda.


    Disculpen la consulta, como podríamos acceder a la cartilla, porque no podemos bajarla de la pagina


    vivimos en Encarnación-Paraguay.


    muy atentamente


    @Heriberto Luis Cabral
    May 30, 2014
  • @Carolina Solis
    Buenas Tardes

    Somos una organización de mujeres coordinadoras de base de distintos grupos que luchan por su derecho, afectadas por Yacyreta madres solteras, personas de la tercera edad, grupo de estudiantes universitarias, cooperativistas, productoras campesinas denominado Foro de Jefas de Hogar y nucleadas en la Red de Organizaciones Sociales, Obreras y Campesinas del Departamento de Itapúa en la República del Paraguay.

    Estimada relatora nosotros necesitamos que nos pueda proveer de cartillas, panfletos o cualquier tipo de documentación que este a su alcance si pueda hacerlo.

    Si pueden enviarnos rogamos nos envie por la Empresa de Transporte La Encarnacena sector encomiendas, en la Ciudad de Encarnación, Paraguay a nombre del Foro de Jefas de Hogar o de Carolina Solis 0983-589920 0975-627238

    @Carolina Solis
    May 31, 2014
  • @http://printdocs.com/tutorial-empleo-de-mapas-Del-reloj-gps-por-Carrerasdemontana-com/
    Reloj analógico con la esfera en color azul.

    @http://printdocs.com/tutorial-empleo-de-mapas-Del-reloj-gps-por-Carrerasdemontana-com/
    May 22, 2018
  • @David McWilliam
    If you are going for best contents

    like I do, only pay

    a quick visit this site all the time for the reason that it provides feature contents,

    thanks

    @David McWilliam
    May 19, 2021
  • @Pedro
    mbakhalha

    @Pedro
    May 24, 2022
06/1
  • @João Paulo Mehl
    Deve haver um botão para fazer o comentário no topo, próximo a pergunta inicial para o usuário que deseje entrar e fazer um novo comentário geral faça logo de início.


    Só pra comentar mais um pouco e colocar um exemplo de linque no e-mail.

    Leia abaixo o texto integral do manifesto lançado esta semana por moradores da comunidade Vila Nova Esperança, situada no extremo oeste da cidade de São Paulo. Nele está consignada a luta que vem sendo travada pela sua permanência da região, que tem sido ameaçada por ações da CDHU.


    Mas como comentário deve ser enxuto, também posso colocar o linque: http://www.direitoamoradia.org/pt/noticias/blog/notcias-dos-movimentos-sociais/2011/05/31/manifesto-da-vila-nova-esperana/


    E se quiser inserir um artigo, denúncia, imagem basta utilizar a ferramenta ao lado.

    Rede_Social_Direito_a_Moradia.pdf


    E caso alguém tenha feito isto tudo e você achar que é muita informação importante, poderá compartilhar nas redes sociais com só mais um clique…


    @João Paulo Mehl
    June 1, 2011
  • @João Paulo Mehl
    O Botão lá em cima acaba sendo importante para que os comentários mais novos tenham maior exposição, visto que o usuário que for lendo vai acabar respondendo a um comentário específico, quando ele gostaria de fazer um geral.

    Identificar o «responder este comentário» tb ajuda, Talvez uma opção tb seja utilizar o botão geral como «COMENTE» e os demais»responda este comentário», a definir…

    @João Paulo Mehl
    June 1, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Teste de encadeamento


    A revolução digital já chegou. E depois? | Rede//Labs

    Maior do que o abismo entre quem tem ou não acesso às tecnologias de informação é o abismo entre as pessoas que sabem ou não fazer coisas. Eu não posso deixar de concordar com o argumento de que o foco hoje em dia não pode mais ser no mero acesso às redes digitais, mas sim no que vem depois do acesso – como transformar o mundo a partir delas

    http://blog.redelabs.org/blog/revolucao-digital-ja-chegou-e-depois


    Kuja mandou pra lista redelabs o link para um relatório (PDF) da Fundação Nacional de Ciẽncias norte-americana sobre o projeto do Fablab em Jalalabad, no Afeganistão, desenvolvido pelo Centro de Bits e Átomos do MIT. Jarbas Jácome respondeu comentando sobre a palestra do Neil Gershenfeld (do CBA/MIT) no TED, ainda em 2006:


    @João Paulo Mehl
    June 1, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Modelos de negócios baseados em conhecimento livre

    http://rede.metareciclagem.org/blog/30-05-11/Modelos-de-negocios-baseados-em-conhecimento-livre


    Massimo Menichinelli, do openp2pdesign, desenvolveu nos últimos meses um estudo sobre modelos de negócios para hardware aberto, artesanato faça-você-mesmo e fablabs para o projeto Goteo, sob encomenda do Platoniq. O resultado foi uma série de artigos que ele publicou em inglês no openp2pdesign e deve aparecer em castelhano no site youcoop. Uma leitura excelente, sugerindo diversas de maneiras de organizar e bancar a produção colaborativa.


    @João Paulo Mehl
    June 1, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Agora, se eu resolvo comentar no terceiro, gera alguma alteração no encademento?

    @João Paulo Mehl
    June 1, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Funcionou direitinho o teste do encademanto até agora.


    # Victor Negri: «O direito autoral em meio à imaterialidade» | Coletivo Corrente Cultural

    A recente mudança de pensamento com relação ao direito autoral é drástica, e assim provoca debates acalorados e desentendimento geral. O conhecimento e a informação têm sido vistos, cada vez mais, como entidades imateriais, em constante movimento através das pessoas e comunidades. […]

    http://correntecultural.com/site/conteudo/ver_noticia.php?id_noticia=132


    @João Paulo Mehl
    June 1, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Tá bem bacana o encadeamento, acho que valeria algo mais intuitivo, uma espécie de flecha que indique o encadeamento…


    Manuel Castells: «Comunicação, poder e democracia»

    http://softwarelivre.org/branco/blog/manuel-castells-comunicacao-poder-e-democracia


    O sociólogo catalão Manuel Castells, para mim a maior referência teórica contemporânea, fala para os acampados de Barcelona.


    Ele que participou ativamente do maio de 68, e de forma lúcida e vibrante, continuou atualizando suas elaborações teóricas sobre a sociedade em rede mais do que comprovadas agora com as recentes manifestações que tomam conta das ruas em todo planeta. Não deixem de ver os vídeos postados abaixo e consultar todo arsenal teórico deste grande amigo. Material indispensável para compreendermos o período histórico que estamos vivendo.


    @João Paulo Mehl
    June 1, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Fui eu que acabei criando a pauta acima, reparem que o (Español) não fui em quem escreveu, mas o (ES) sim, pois queria fazer o teste neste idioma.

    @João Paulo Mehl
    June 1, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Para resolver este problema devemos adotar duas iniciativas:


    Treinamento objetivo e didático para ensiná-los a utilizar.

    Personalizar o cadastro, indicando a necessária seleção do idioma;


    @João Paulo Mehl
    June 1, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Percebi que quando eu entrei neste tópico, aparecia a mensagem:


    «Desculpe-nos, mas este texto esta apenas disponível em Español.», sendo que a palavra Espanhol é o linque para que a descrição da pergunta aparece.


    Como ele reconheceu que meu idioma não é o espanhol? como funciona este processo?

    Muito interessante isto, vale documentar para colocar na explicação do sistema.


    @João Paulo Mehl
    June 1, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Não podemos deixar de documentar a especificação inicial do sistema. Em anexo o projeto inicial, não atualizado.

    Projeto Colaborativo do Direito a Moradia (2).doc

    @João Paulo Mehl
    June 1, 2011
  • @admin
    http://palheta.wp-portugal.com/


    Aqui temos um exemplo bacana de comentários encadeados.


    @admin
    June 1, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Já que você está mandando, vamos fazendo os vários comentários.

    Neste caso vou colocar um comentário grandão, só pra dar mais uma testada, mas também para mostrar o mau uso quando é inserido um comentário deste tamanho…


    Manifesto da Vila Nova Esperança


    FOTO


    Leia abaixo o texto integral do manifesto lançado esta semana por moradores da comunidade Vila Nova Esperança, situada no extremo oeste da cidade de São Paulo. Nele está consignada a luta que vem sendo travada pela sua permanência da região, que tem sido ameaçada por ações da CDHU.


    » MANIFESTO DA VILA NOVA ESPERANÇA: PELA PERMANÊNCIA DA COMUNIDADE E CONTRA AS AÇÕES DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL E URBANO


    Há algumas décadas, o histórico de violência em áreas ocupadas por moradores na região Metropolitana de São Paulo, frente à inexistência de uma política habitacional efetiva, ganha inúmeros episódios. Isso envolve diversos fatos que, em nome do que o Poder Público considera como necessário e traduzido sempre como progresso, ignora-se a amplitude do direito à habitação.


    Neste contexto, reconhecemos a ampla dificuldade de uma parcela significativa da população com poucos recursos que se estabeleceu em São Paulo durante as décadas 60, 70 e 80. Diante da impossibilidade de acesso às áreas mais centrais da cidade, dotadas de infra-estruturas, um número expressivo de famílias necessitaram adquirir lotes em áreas mais afastadas, pois seus preços estavam, naqueles momentos, no patamar possível de ser pago aos indivíduos menos favorecidos da sociedade. Tratam-se, em alguns casos, de bairros e comunidades em que a reivindicação de serviços básicos ao Poder Público permanece até a presente data. Os problemas se ampliam a partir do momento em que as próprias comunidades constituídas diante da ausência de uma política de acesso à terra urbana e moradia são desconsideradas nas ações públicas, como insiste a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo, na tentativa de retirada de nossas casas na Comunidade Vila Nova Esperança, localizada nas proximidades da Rodovia Raposo Tavares, no extremo oeste do município de São Paulo e na divisa com Osasco e Taboão da Serra. Somos aproximadamente 500 famílias com um histórico de luta para a conquista da moradia. Muitos de nós trabalhamos incessantemente para construir e a ampliar nossas casas há, no mínimo, 15 anos, e agora compomos mais um episódio da busca por afirmação de que São Paulo se constitua em um espaço democrático e de garantias à população de baixa renda.


    Em 2006 nossa Comunidade foi notificada pela CDHU a respeito da urbanização da área, do atendimento da nossa maior reivindicação. A instituição iniciou um processo de coleta de dados para formação do cadastro necessário para dar início à urbanização do bairro. No entanto, o momento da assinatura da ficha a respeito dos procedimentos futuros referia-se, na realidade, à tentativa de fazer com que nós ratificássemos os termos para a retirada de nossas casas. A partir daí, desdobra-se uma situação de luta para continuidade da Comunidade.


    A CDHU afirma que o terreno será utilizado para a implantação do “Parque Urbano de Conservação e Lazer Fazenda Tizo”. No entanto, o projeto inicial do Parque não abrangia a área onde está localizada a comunidade Vila Nova Esperança. Na verdade, ele previa a nossa permanência, sendo que, inclusive, fomos importantes colaboradores para o abaixo-assinado que levou à sua criação (Decreto 50597, de 27 de março de 2006). Em reunião realizada em 2010 com os porta-vozes da CDHU, enfatiza-se em alto tom a legalidade e a transparência pela qual a instituição agia, cabendo a todos nós acatar a decisão legal de forma tranquila. Para tanto, ela, a CDHU, oferecia duas possibilidades, ou melhor, a adesão de um de seus dois “produtos” a alguns moradores: carta de crédito ou o financiamento em um apartamento dos conjuntos habitacionais em Cotia.


    A grande maioria da Comunidade não aceitou as determinações da CDHU, pois não houve nenhum canal para expor nossos reais anseios. Sendo assim, as ações da instituição no local tem sido constantes – seus mandatários estão presentes na comunidade desde dezembro de 2010 promovendo uma pressão que aponta para os questionáveis termos democráticos e transparentes no caso. A fala “saia já porque senão os tratores passarão por cima de vocês e de suas famílias” se tornou uma fala recorrente destes indivíduos que atuam em nome da CDHU. Além disso, no dia 17 de março de 2011 pela manhã, dia da audiência do interdito proibitório solicitado pela Associação Independente Vila Nova Esperança, vários indivíduos apareceram na Comunidade para alegar o cancelamento da mesma. Frente às manifestações dos moradores, alguns desses mandatários da CDHU mostraram-se armados e fizeram ameaças verbais e também apontaram as armas para o grupo de residentes no local. Nossa Comunidade procurou a delegacia mais próxima (DP 75ª) para realizar um Boletim de Ocorrência e teve seu pedido negado pela delegada. Isto porque o promotor Luiz Eduardo Ismael Lutti, atrelado aos interesses que cercam a retirada da Vila Nova Esperança, já havia entrado em contato e “intermediado” a situação.


    Diante da obscuridade da situação, queremos exigir que a violência não faça parte de nosso cotidiano. Aliás, o que garante que esta ação não está em acordo com especulação imobiliária da região? Devemos lembrar que a busca contínua de lucros, não se fez, numa cidade como São Paulo, e tampouco se faz, sem a violência, explícita e implícita. E é por esse motivo que nós, moradores da Vila Nova Esperança, assinamos este manifesto contra a violência e as ações que passaram a fazer parte do cotidiano da Comunidade. Queremos o direito de usufruir de nosso bairro, o que inclui debater a urgente e necessária preservação do meio ambiente. Neste ponto, estaremos sempre abertos ao diálogo.


    Em meio a esse impasse, continuamos sem os serviços de energia e de esgoto e andando diariamente 1,5km da Vila até o ponto de ônibus mais próximo para chegar ao trabalho. A urbanização da Comunidade deve ser uma prioridade do poder público e colocada como uma das formas para proteger o meio ambiente.


    Mesmo com a ajuda de movimentos sociais dos bairros Butantã e Raposo Tavares, com pedido de auxílio a vereadores, deputados, Defensoria Pública, Subprefeitura do Butantã e aos próprios Geraldo Alckmin e Gilberto Kassab, até agora nada foi feito pela Vila Nova Esperança. Por enquanto, o Poder Público e a CDHU apenas tiram a tranqüilidade e pretendem destituir-nos do que foi conquistado durante anos de árduo trabalho.


    Por fim, deixamos publicamente uma das principais razões de ser da existência da Associação Independente Vila Nova Esperança: que a constante e crucial luta pela conservação ambiental se faça conjugando as reais necessidades da população de baixa renda nas múltiplas dimensões, o que se fará tão somente coma atuação democrática e participativa da população envolvida. Sendo assim, assinamos este manifesto ratificando a necessária:


    • Permanência dos moradores no local, respeitando suas trajetórias de luta para constituição de suas casas;

    • Diálogo pacífico na direção de constituir uma relação e um manejo sustentável entre a Vila Nova Esperança e o Parque Tizo;

    • Urbanização da Vila Nova Esperança.


    A Vila Nova Esperança estará unida para levar a cabo as reivindicações presentes nesse manifesto!


    Moradores da Vila Nova Esperança»


    Fonte: Associação Independente Vila Nova Esperança ( associacaovne@gmail.com)


    @João Paulo Mehl
    June 1, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Mais um comentário, só que agora pequenininho, alias, com um tamanho bom para comentário:


    Uma frente integrada em defesa do direito autoral moral dos compositores foi consolidada, na última quarta (14), saldo da audiência promovida pelo Ministério Público do Trabalho – MPT para discutir o descumprimento da Lei 9.610/98 e o prejuízo na carreira dos profissionais da música. Construído com base na provocação do procurador Pedro Lino de Carvalho Júnior, o compromisso conjunto foi referendado por representantes do Ministério da Cultura/Diretoria de Direitos Intelectuais, Secretaria de Cultura da Bahia/Funceb, OAB, Ecad, ABDA, Abramus, Arpub, Amar, entre outras entidades representativas da categoria. “É chegada a hora de somar esforços e fomentar uma mudança cultural, de mais respeito à dignidade do compositor”, sintetiza o procurador do MPT.


    Destacada como “um feito histórico”, a audiência trouxe foco ao direito quase sempre negado ao compositor, de ter o nome divulgado pelas emissoras de rádio, como autor, quando sua música é tocada. Respeitada por poucos nesse aspecto, a Lei 9.610/98 do Direito Autoral, especificamente nos artigos 24 e 108, garante a obrigatoriedade (TRECHO ABAIXO). “Duvido que com esses parceiros nós não tenhamos resolvida a distorção no direito autoral do Brasil”, instigou o compositor, cantor e advogado baiano Waltinho Queiroz, entusiasta da causa.


    @João Paulo Mehl
    June 1, 2011
  • @João Paulo Mehl
    como está este lance aqui?

    @João Paulo Mehl
    June 2, 2011
  • @alexandre
    A validação de alexandre foi registrada no sistema.

    @alexandre
    June 3, 2011
  • @admin
    vamo ae!

    @admin
    June 3, 2011
  • @coordinator
    Hello everybody! Please, describe yourself here!

    @coordinator
    June 3, 2011
  • @admin
    como que fica isto?

    @admin
    June 3, 2011
  • @admin
    mais um comentário!

    @admin
    June 3, 2011
  • @admin
    mais um teste de comentário

    @admin
    June 3, 2011
  • @Joyce Reis
    I am architect and urban planner. This year I have started the Master in the University of Sao Paulo, in Urban Plan. I have worked with Ms Rolnik since 2007, in academic research and in the support team of Special Rapporteur on Adequate Housing (in Brazil). I was engaged in the development of the first Project of the support team in Brazil: “Disseminating Practical and Operational Tools to Internal: promote, monitor and Implement the Human Right to Adequate Housing” which we have managed the development of the website: http://righttohousing.org; and the guide/leaflet on Forced eviction (http://righttohousing.org/en/about/help-tools/)

    @Joyce Reis
    June 3, 2011
  • @marianapires
    Hi everybody!


    My name is Mariana (you can call me Mari). I’m a Journalist and I work in the support team of the UN Special Rapporteur on the Right to Adequate Housing in Brazil. Since my graduation course I have a special interest in themes related to the Human Rights (my graduation conclusion project was about the media and the violence against woman).


    I’ve also worked in a brazilian organization called Intervozes (that struggles for the democratization of the media and for the right to comunication) and in the international office of the World Social Forum in Brazil.


    Today I also study linguistics and literature (Portuguese and Spanish) in São Paulo University.


    Well, I’m very excited in participating with you in this project!


    Best!

    Mari.


    ————-


    Hola!


    Yo me llamo Mariana (ustedes puende llamarme Mari). Yo soy periodista y trabajo en el equipo de apoyo a la Relatoría Especial de la ONU para la Vivienda Adecuada. Desde mi curso de graduación tengo especial interés en los temas relacionados con los Derechos Humanos (mi proyecto de conclusión de curso fué acerca de la violencia contra las mujeres y los medios de comunicación).


    Antes de llegar aqupi, yo he trabajado en una organización brasileña llamada Intervozes (que lucha por la democratización de los medios de comunicación y por el derecho humano a la comunicación) y en la oficina internacional del Foro Social Mundial en Brasil.


    Hoy día yo también estudio linguística y literatura (Portugués y Español) en la Universidad de São Paulo.


    Bueno, estoy muy feliz de participar de este nuevo proyecto con ustedes!


    Saludos!

    Mari.


    @marianapires
    June 3, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi everyone,


    This is Mayra Gomez, I am an activist working in the area of women’s economic, social and cultural rights. Prior to coming on to this project, I worked as the Senior Expert on Women and Housing Rights and the Women and Housing Rights Programme Coordinator with the Centre on Housing Rights and Evictions (COHRE). Over the years, I have worked on various issues related to women’s housing and land rights, including women’s experiences in slums and informal settlements, the housing rights of displaced women and girls, women’s land rights within the context of land reform, and women’s housing rights within the context of HIV/AIDS, as well as within the context of domestic violence. I have been very fortunate in that work to get to know amazing and inspiring people all over the world fighting for women’s rights and women’s equality. Much of my advocacy has been at the international level, including with the UN Human Rights Council and the Committee on the Elimination of Discrimination against Women (CEDAW), but I have also worked at regional and national levels.


    I am very excited about working on this project!! I think it represents a real opportunity to advance women’s rights in very important (and much needed) ways. I am also very happy that the approach of the project is one which will engage a wide and diverse range of voices. Together I know we will be able to make a difference!!


    I look forward to our work together!


    Mayra


    ***


    Hola a todos y a todas,


    Mi nombre es Mayra Gomez, y yo soy una activista que trabaja en el área de los derechos económicos, sociales y culturales de las mujeres. Antes de llegar a este proyecto, he trabajado como Experta sobre Mujeres y el Derecho a la Vivienda y como Coordinadora del Programa sobre Mujeres y el Derecho a la Vivienda con El Centro por el Derecho a la Vivivenda contra los Desalojos (COHRE). Con los años, he trabajado sobre varios temas relacionados con los derechos de las mujeres a vivienda y a la tierra, incluyendo las experiencias de las mujeres en los barrios pobres y asentamientos informales, el derecho a la vivienda de las mujeres y niñas desplazadas, los derechos de las mujeres a la tierra en el contexto de la reforma agraria y derechos de la mujer a la vivienda en el contexto de la SIDA, y en el contexto de la violencia doméstica. He sido muy afortunada en conocer a gente muy inspirador de todo el mundo luchando por los derechos de la mujer y la igualdad de la mujer. Gran parte de mi trabajo ha sido a nivel internacional, en particular con el Consejo de Derechos Humanos y el Comité para la Eliminación de la Discriminación contra la Mujer (CEDAW), pero también he trabajado a nivel regional y nacional.


    Estoy muy contenta poder colaborar con Uds. en este proyecto! Creo que representa una verdadera oportunidad para promover los derechos de la mujer en maneras muy importantes (y muy necesarias) . También estoy muy contenta que participarán una amplia y variada gama de voces. Juntas sé que vamos a hacer una diferencia!


    Un abrazo,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    June 4, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi Joyce!

    @Mayra Gomez
    June 4, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi Mari! Very interesting that you did some work on violence against women – do you by any chance know a woman named Vicky Ricciardi?

    @Mayra Gomez
    June 4, 2011
  • @Rodrigo Faria
    Hi, everyone! =)


    It’s nice to meet you all here! I’m a Lawyer and I’ve been working with Human Rights since I first got in the Law School here in Brazil, specially with ECSRights.


    Now, I’m doing my Master in Urban Planning at University of São Paulo and working in the Support Team, just like Joyce.


    Can’t wait to start our discussions!


    Rodrigo


    @Rodrigo Faria
    June 6, 2011
  • @raquelrolnik
    Hi everyone, I am Raquel Rolnik the Special Rapporteur on the Right to Adequate Housing and the leader of this project. I am very happy and proud to be part of this initiative!

    @raquelrolnik
    June 6, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi everyone,


    I thought that it might be good to kick-start this conversation by looking at the 2006 report of the SRAH on women and housing rights, to see what the issues identified back then were and whether there are different issues today.


    The report says:


    «Using an indivisibility of human rights approach, the Special Rapporteur presents an analysis of several identified obstacles to the effective realization of housing rights for women including homelessness among women, such as violence against women, discriminatory cultural and social norms and family or personal laws, multiple

    discrimination, privatization and unaffordability of housing for women, and the impacts of natural disasters, forced evictions and HIV/AIDS on women.


    The Special Rapporteur concludes that there continues to be a need for States to

    strengthen national legal and policy frameworks for protecting women’s rights to adequate housing, land and inheritance, and provide avenues for redress where violations occur. He addresses the need to bridge the gap between legal and policy recognition of women’s right to adequate housing and implementation by States of national programmes to execute the legal and policy framework, including supporting initiatives by civil society groups to the same end.


    As indicated by testimonies and other information received, there is a culture of silence

    regarding the prevalence of violations across the world of women’s right to adequate housing and land. Adding to his recommendations to States, the United Nations and civil society actors contained in previous reports on the issue, the Special Rapporteur presents specific suggestions on how to ensure the elaboration of gender-sensitive housing policies and legislation, taking into account the situations of specific groups of women who are at particular risk of being victims of housing rights violations, such as female-headed households, women from ethnic and national minorities and women in conflict or post-conflict situations. The recommendations include the adoption by the Committee on the Elimination of Discrimination against Women (CEDAW) of a general recommendation on women’s right to adequate housing and land; the harmonization at the national level between provisions in international human rights instruments and Islamic law on inheritance and property; the development of gender-sensitive housing policies and legislation; for States to act with due diligence to prevent, investigate and punish acts of violence against women; for States to ensure women’s access to legal redress and the introduction of laws on domestic violence that include provisions to protect women’s right to adequate housing. With respect to post-disaster situations, the Special Rapporteur also emphasizes the importance of States, donors and NGOs ensuring that women are able to participate and benefit equally from reconstruction efforts.»


    That was five years ago, and I think all of these issues, as well as the recommendations are still quite relevant today. If anything, perhaps the situation is worse, as women have been hit hard by the global financial crisis and by the ‘roll-back’ on esc rights in general.


    What do others think?


    Best,

    Mayra


    2006 SRAH report.pdf


    ***


    Hola a todas y a todos,


    Pensé que podría ser bueno, para poner en marcha esta conversación, mirar el informe de 2006 del Relator Especial sobre el derecho a la vivienda (sobre mujeres y el derecho a la vivienda), para ver cuáles son las cuestiones identificadas y si hay problemas diferentes hoy en día.


    El informe dice:


    “A través del enfoque basado en la indivisibilidad de los derechos humanos, el Relator Especial presenta un análisis de varios obstáculos que se han identificado para la realización efectiva de los derechos de las mujeres relativos a la vivienda, en particular de las que no tienen vivienda, como son la violencia contra la mujer, las normas culturales y sociales discriminatorias, las leyes discriminatorias sobre la familia o la persona, la discriminación múltiple, la privatización y el costo inasequible de la vivienda para la mujer, o el modo en que los desastres naturales, los desalojos forzosos y el VIH/SIDA afectan a las mujeres.


    El Relator Especial llega a la conclusión de que sigue siendo necesario que los Estados refuercen sus marcos jurídicos y normativos para proteger el derecho de la mujer a una vivienda adecuada, a la tierra y a heredar, y articulen mecanismos de reparación para cuando se violen estos derechos. El Relator Especial hace referencia a la necesidad de poner fin al desfase existente entre el reconocimiento legislativo y normativo del derecho de la mujer a una vivienda adecuada y de que los Estados pongan en marcha programas nacionales para aplicar sus marcos jurídicos y políticos, incluido el apoyo a las iniciativas emprendidas a tal fin por diversos grupos de la sociedad civil.


    Según se desprende de los testimonios y la información que se han recibido, existe una cultura de silencio en torno a la prevalencia en todo el mundo de violaciones del derecho de la mujer a una vivienda adecuada y a la tierra. En complemento a las recomendaciones dirigidas a los Estados, las Naciones Unidas y los actores de la sociedad civil en sus anteriores informes sobre el mismo tema, el Relator Especial formula sugerencias específicas sobre la manera de elaborar políticas e instrumentos legislativos relativos a la vivienda que tengan en cuenta las cuestiones de género y tomen en consideración la situación de grupos concretos de mujeres particularmente expuestos a sufrir violaciones de los derechos relativos a la vivienda, como son las familias encabezadas por mujeres, las mujeres pertenecientes a minorías étnicas y nacionalesy las mujeres en las situaciones de conflicto o posteriores a los conflictos. Entre las recomendaciones figuran las siguientes: que el Comité para la Eliminación de la Discriminación contra la Mujer apruebe una recomendación general sobre el derecho de la mujer a una vivienda adecuada y a la tierra; que se armonicen en el plano nacional las disposiciones de los instrumentos internacionales de derechos humanos y la legislación islámica sobre la herencia y la propiedad; que se elaboren políticas y leyes relativas a la vivienda que tengan en cuenta las cuestiones de género; que los Estados actúen con la debida diligencia para prevenir, investigar y castigar los actos de violencia contra la mujer; que los Estados velen por que la mujer pueda obtener reparación por vía judicial; y que se introduzcan leyes sobre violencia doméstica en las que se ampare el derecho de la mujer a una vivienda adecuada. Con respecto a las situaciones posteriores a los desastres, el Relator Especial subraya además la importancia de que los Estados, los donantes y las organizaciones no gubernamentales (ONG) velen por que la mujer pueda participar en la labor de reconstrucción y beneficiarse de ella en condiciones de igualdad.”


    Eso fue hace cinco años, y creo que todas estas cuestiones, así como las recomendaciones siguen siendo muy relevantes hoy en día. La situación quizás es peor, ya que las mujeres han sido duramente golpeados por la crisis financiera mundial y por el ‘retroceso’ en los DESC en general.


    ¿Qué piensan Uds.?


    Saludos,

    Mayra


    2006 SRAH report [sp].pdf


    @Mayra Gomez
    June 6, 2011
  • @admin
    hummm,

    @admin
    June 6, 2011
  • @eduardo
    Outro comentário, marrento.

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @eduardo
    nossa claro que nao!!!1!!!!1

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @João Paulo Mehl
    comentário, será que volta para cá?

    @João Paulo Mehl
    June 7, 2011
  • @admin
    As experiências acumuladas demonstram que a percepção das dificuldades obstaculiza a apreciação da importância dos métodos utilizados na avaliação de resultados. A nível organizacional, a contínua expansão de nossa atividade auxilia a preparação e a composição dos índices pretendidos. Do mesmo modo, a expansão dos mercados mundiais nos obriga à análise das formas de ação.

    @admin
    June 7, 2011
  • @admin
    Percebemos, cada vez mais, que o desafiador cenário globalizado promove a alavancagem dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Por outro lado, o novo modelo estrutural aqui preconizado desafia a capacidade de equalização das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. Gostaria de enfatizar que a crescente influência da mídia representa uma abertura para a melhoria do fluxo de informações. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a hegemonia do ambiente político talvez venha a ressaltar a relatividade das novas proposições. No mundo atual, a valorização de fatores subjetivos prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do impacto na agilidade decisória.


    RISSOS


    @admin
    June 7, 2011
  • @admin
    NOSSSA!!!!!!!!!

    @admin
    June 7, 2011
  • @admin
    È MOLE OU QR+

    @admin
    June 7, 2011
  • @alexandre
    Po Eduardo nao dificulta

    @alexandre
    June 7, 2011
  • @alexandre
    AAAAAAAAA

    @alexandre
    June 7, 2011
  • @admin
    é mole ou qr +!!!

    @admin
    June 7, 2011
  • @alexandre
    rrfdfd

    @alexandre
    June 7, 2011
  • @alexandre
    fdfdfdf

    @alexandre
    June 7, 2011
  • @alexandre
    fdffdfdfd

    @alexandre
    June 7, 2011
  • @admin
    HEHEHEEHEHEHEheheheHEHEHEHEHEHEhehehehehe

    @admin
    June 7, 2011
  • @admin
    ALOUUUUUUUUUUUUUUU

    @admin
    June 7, 2011
  • @eduardo
    ola calera!!

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @eduardo
    nossa é muitas infos

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @eduardo
    nossa gente por que isso

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @eduardo
    A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a hegemonia do ambiente político talvez venha a ressaltar a relatividade das novas proposições. No mundo atual, a valorização de fatores subjetivos prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do impacto na agilidade decisória.

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @eduardo
    No mundo atual, a valorização de fatores subjetivos prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do impacto na agilidade decisória.

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @eduardo
    nossa ta dificil funsiona

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @eduardo
    OIE

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @eduardo
    o ultimo teste.

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @eduardo
    mentira.

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @eduardo
    nossa tou me comentando mutcho louko

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @eduardo
    EU SOU O MAGOS PRETO !!!!!!!!!!!

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @eduardo
    ESTA BOM DE AÇUCAR !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1

    @eduardo
    June 7, 2011
  • @alexandre
    Acho que nao EDOARDO

    @alexandre
    June 7, 2011
  • @alexandre
    JA SO DOCE O SUFICIENT

    @alexandre
    June 7, 2011
  • @vanesavalino
    Hy everyone,


    My name is Mariaconcetta Patti, you can call me Mariko, I’m Italian from Sicily. I studied Political Sciences and I’m going to finish a Master degree on Gender Studies at Barcelona University. I have been working in different NGO on the defence and promotion on human rights, with special focus on ESCR, violence against woman and environment, in Bosnia, Guatemala, Barcelona and Argentina.


    I’m Vanesa Valiño, I’m Spanish, Catalan, from Barcelona. I have also a degree in Political Science and a Master on Gender Studies. I have been working in the Observatori of Economical, Social and Cultural Rights (DESC) on housing matters from a feminist perspective for the last eight years. In this sense, for example, we organized the Regional Consultation on Housing and Women done by the last Rapporteur Miloon Kothari in Barcelona in 2006. We are also involved in local campaigns. At that moment we are denouncing the situation of the families over indebted that because of the crisis can’t pay their mortgage and are evicted.


    The both of us will be working as focal point in Western Europe.

    ….


    Saludos a todas,


    Me llamo Mariaconcetta Patti, podéis llamarme Mariko, soy italiana, de Sicilia. Estudié Ciencias Políticas y recién voy a acabar un Máster en Estudios de Género en la Universidad de Barcelona. He trabajado en distintas ONG vinculadas a la defensa y promoción de los derechos humanos, especialmente en derechos económicos, sociales y culturales, violencia contra la mujer y medioambiente en Bosnia, Guatemala, Barcelona y Argentina.


    Soy Vanesa Valiño, española, catalana, de Barcelona. También soy Licenciada en Ciencias Políticas y tengo un Máster en Estudios de Género. Llevo trabajando en el Observatori en cuestiones de vivienda desde una perspectiva feminista durante los últimos ocho años. En este sentido, por ejemplo, organizamos la Consulta Regional Mediterránea impulsada por el anterior Relator Miloon Kothari en Barcelona en 2006. También estamos involucradas en campañas locales. En estos momentos, por ejemplo, estamos denunciando la situación de las familias sobreendeudadas que por culpa de la crisis no pueden pagar su hipoteca y son desalojadas.


    Juntas trabajaremos como punto focal en Europa Occidental


    @vanesavalino
    June 8, 2011
  • @alexandre
    RISOS

    @alexandre
    June 8, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Hi everyone,

    This is a quick message to test the system.

    I will write a longer message soon.

    Salwa

    @Salwa Duaibis
    June 13, 2011
  • @Joyce Reis
    Hello Salwa!! It is great that you have found the way to post!

    Sorry about the difficulty! we area working to solve the problems!

    Welcome to the platform!

    @Joyce Reis
    June 13, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi Joyce, I also don’t seem to be able to see the comments anymore.


    Mayra


    @Mayra Gomez
    June 14, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Testando colocar um vídeo como defesa de argumento:


    http://www.youtube.com/watch?v=gr6qFODxkAA


    @João Paulo Mehl
    June 15, 2011
  • @jacson
    Teste de encaminhamento com base em outros…

    @jacson
    June 15, 2011
  • @Tatjana Peric
    Sorry, I am still learning to navigate this page – it might take some time… – and only now I realised that I need to go to the «trash» to read your previous comments!


    I am a human rights professional from Bosnia and Herzegovina, living in Serbia. I have an MA in Theory and Practice of Human Rights and I’m a PhD candidate in Gender Studies. Professionally I have mainly worked on ethnic minority issues, especially Roma, and generally on social inclusion issues of various vulnerable groups. When it comes to housing, I’ve conducted research on housing rights of Roma throughout Europe, as well as housing rights of refugees and IDPs in southeastern Europe.


    Within this project I will be covering Eastern Europe and Central Asia. Looking forward to working with you all!


    @Tatjana Peric
    June 15, 2011
  • @Angeles Enríquez Rincón
    Muchas gracias

    @Angeles Enríquez Rincón
    June 1, 2012
  • @mariliaramos
    Na Argentina, foi lançado ontem (dia 12/06) um programa de crédito habitacional, nos moldes do Minha Casa, Minha vida. A crise financeira é apontada como um dos grandes motivos para esse lançamento: espera-se criar em torno de cem mil postos de trabalho. Notícia completa aqui: http://www.redebrasilatual.com.br/temas/internacional/2012/06/argentina-segue-brasil-e-lanca-minha-casa-minha-vida-como-arma-contra-a-crise


    En Argentina, en gobierno lanzó un megaplán de créditos para viviendas. El programa es una estrategia para combatir la crisis financiera que afecta el país, y las cuentas públicas. La notícia completa está aquí: http://www.lanacion.com.ar//1481623-lanzan-un-nuevo-megaplan-de-creditos-para-viviendas?utm_source=n_tis_nota2&utm_medium=titularS&utm_campaign=NLPol


    @mariliaramos
    June 13, 2012
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @marianapires
    Excelente!

    @marianapires
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Steve Topham, da África do Sul, na nossa consulta sobre segurança da posse realizado em Joanesburgo.


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Steve-Topham-NUSP-South-Africa.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Yahia Shawkat, do Egito, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada na África do Sul:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Yahia-Shawkat-Shadow-Ministry-of-Housing-Threat-of-Housing-Commodification-in-Egypt.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Sheldon Magardie, da África do Sul, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada em Joanesburgo:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Sheldon-Magardie-Legal-Resources-Centre-Litigating-the-right-to-adequate-housing-and-security-of-Tenure-in-South-Africa.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
  • @righttohousing
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Samuel Mabala, de Uganda, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada na África do Sul:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Samuel-Mabala-Ministry-of-Lands-Housing-and-Urban-Development-UN-Consultation-on-Security-of-Tenure.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Peter Ngau, do Kenya, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada na África do Sul:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Peter-Ngau-Policy-Alternatives-for-Seccure-Land-Tenure-in-Informal-Settlements-Upgrading.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Peter Ahmad, de Joanesburgo, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada na África do Sul:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Peter-Ahmad-City-of-Johannesburg-Reconsidering-informality-and-growth-within-the-city.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Muhammed Swazuri, do Kenya, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada na África do Sul:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Muhammed-Swazuri-Evictions-from-Land-and-How-if-Affects-Tenure-Security-in-Kenya.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Marie Huchzermeyer, da África do Sul, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada em Joanesburgo:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Marie-Huchzermeyer-2013-Upgrading-and-Securing-Tenure-South-Africa.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Lauren Royston, da África do Sul, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada em Joanesburgo:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Lauren-Royston-Urban-LandMark-Tenure-Security-Facility-Southern-Africa.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Kareem Ibrahim, do Egito, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada na África do Sul:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Kareem-Ibrahim-Takween-Integrated-Community-Development-Case-Studies-from-Egypt.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Joseph Schechla, do Egito, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada na África do Sul:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Joseph-Schechla-HIC-Civil-society-Initiatives.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Esther Obaikol, de Uganda, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada na África do Sul:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Esther-Obaikol-Sec-of-Tenure-in-Uganda-the-experience-of-land-reform.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Davinder Lamba e Steve Akoth, do Kenya, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada na África do Sul:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Davinder-Lamba-and-Steve-Akoth-Kenya-Informal-Settlements-Improvement-Project.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Desire Njamwea, do Kenya, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada na África do Sul:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Desire-Njamwea-TENURE-REGULARIZATION-IN-KENYA.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Celestine Akpobari, da Nigeria, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada na África do Sul:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Celestine-Akpobari-Social-Action-Nigeria-Civil-Society-Initiatives.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Babacar MBaye, do Senegal, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada na África do Sul:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Babacar-MBaye-POLITIQUE-DE-RESTRUCTURATION-ET-REGULARISATION-FOCIERE-DES-QUARTIERS-SPONTANES-AU-SENEGAL.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    Veja abaixo a apresentação de Andrianirina Rivo, de Madagascar, na nossa consulta sobre segurança da posse realizada na África do Sul:


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Andrianirinia-Ratsialonana-Observatoire-du-Fonciere-Land-reform-and-urban-tenure-Madagascar.pdf


    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
  • @righttohousing
  • @righttohousing
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
  • @righttohousing
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 7, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing

    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
  • @righttohousing
  • @righttohousing
    Vea la presentación de Steve Topham, de Sudáfrica, de la consulta sobre seguridad de la tenencia hecha en Sudáfrica.


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Steve-Topham-NUSP-South-Africa.pdf


    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    Lea abajo la presentación de Yahia Shawkat, do Egipto, de la consulta sobre seguridad de la tenencia hecha en Johannesburgo.


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Yahia-Shawkat-Shadow-Ministry-of-Housing-Threat-of-Housing-Commodification-in-Egypt.pdf


    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    Lea abajo la presentación de Samuel Mabala, de Uganda, de la consulta sobre seguridad de la tenencia hecha en Johannesburgo.


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Samuel-Mabala-Ministry-of-Lands-Housing-and-Urban-Development-UN-Consultation-on-Security-of-Tenure.pdf


    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    Vea la presentación de Marie Huchzermeyer, de Sudáfrica, hecha durante la consulta en Johannesburgo sobre seguridad de la tenencia.


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Marie-Huchzermeyer-2013-Upgrading-and-Securing-Tenure-South-Africa.pdf


    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    Vea la presentación de Joseph Schechla, de Egipto, hecha durante la consulta en Sudáfrica sobre seguridad de la tenencia.


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Joseph-Schechla-HIC-Civil-society-Initiatives.pdf


    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing

    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    Vea abajo la presentación de Davinder Lamba y Steve Akoth, do Kenia, hecha durante la consulta en Johannesburgo sobre seguridad de la tenencia.


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Davinder-Lamba-and-Steve-Akoth-Kenya-Informal-Settlements-Improvement-Project.pdf


    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    Lea la presentación de Desire Njamwea, de Kenia, hecha durante la consulta en Sudáfrica sobre seguridad de la tenencia.


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Desire-Njamwea-TENURE-REGULARIZATION-IN-KENYA.pdf


    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    Lea la presentación de Celestine Akpobari, de Nigeria, hecha durante la consulta en Sudáfrica sobre seguridad de la tenencia.


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/06/Celestine-Akpobari-Social-Action-Nigeria-Civil-Society-Initiatives.pdf


    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 10, 2013
  • @Foro de Jefas de Hogar
    Hola. Saludos desde Paraguay!

    Nosotros conformamos un Foro de Mujeres Jefas de hogar, y estamos nucleadas en la Red de Organizaciones Sociales, Obreras y Campesinas del Departamento de Itapúa, Paraguay.

    Nuestro Foro nace de la necesidad de aglutinar a los distintos grupos de mujeres que no tienen acceso a una Vivienda Digna.

    La gran mayoría de los grupos somos afectadas por el emprendimiento Hidroeléctrico Binacional Yacyreta, en las que nuestros padres han sido reasentados por los funcionarios del ente y a nosotras nos obligaron a ir junto con ellos a pesar de que ya teníamos familia, y como comprenderán en una vivienda de 6m x 6m es difícil que habiten dos familias o diez en algunos casos. Tuvimos que desplazarnos nosotros a otros lugares inclusive otros países en muchos casos.

    El desmembramiento del vínculo social pre-existente produjo inclusive muertes de varias personas de la tercera edad por las añoranzas de su lugar de origen, la salida de sus hijos por no poder habitar la vivienda con ellos y el hacinamiento y la falta de empleo que pueda ser verificado hasta hoy día en los asentamientos de la Binacional y la creciente prostitución de los jóvenes y los grupos de narcotraficantes que pululan en los getos humanos que estos informes figuran en las distintas secretarias de Estado.

    Aun tenemos mas informaciones que brindarle, una vez que Ustedes nos informen de la metodología del proyecto.

    Quedamos a la espera de su respuesta.

    Carolina Solis

    @Foro de Jefas de Hogar
    June 4, 2014
  • @sync google plus and facebook
    Good replies in return of this matter with firm arguments and explaining all on the topic of that.

    @sync google plus and facebook
    June 15, 2014
  • @calvin johnson black jersey
    calvin johnson jersey,black calvin johnson jersey,calvin johnson georgia

    tech jersey,calvin johnson black jersey calvin johnson black jersey calvin johnson black jersey http://studioprimadona.sk/brand/

    @calvin johnson black jersey
    June 8, 2015
  • @transportadora de mudanças
    Mudanças Interestaduais para todo Brasil.

    @transportadora de mudanças
    June 13, 2019
  • @acompanhantes Porto Velho
    Eu deparei tudo o que eu procuro cá. Verdadeiramente seu

    website é muito interessante e gosto do que leio.

    @acompanhantes Porto Velho
    June 3, 2022
  • @sabilah
    nice. useful opinion

    @sabilah
    June 10, 2022
  • @sabilah
    Thank you for posting this useful information over here.

    @sabilah
    June 10, 2022
  • @Daiana
    Essa desapropriação já ocorreu ou ainda pode acontecer de agora em diante? Hoje é 06/06/2023

    @Daiana
    June 6, 2023
  • @Psiu - O Indicador
    Produtos, Serviços e Indicações Em Um Único Lugar!


    Descubra um mundo de informações, dicas de saúde e alimentação, além de produtos essenciais tanto para você quanto para a sua empresa.


    Aproveite os nossos serviços exclusivos e destaque o seu negócio no mercado.


    Oferecemos soluções criativas totalmente adaptadas às suas necessidades individuais.


    No (Psiu – O Indicador), você encontrará uma equipe de profissionais experientes em diversas áreas!


    Navegue por uma variedade de opções, incluindo lojas online, estamparia, design, infoprodutos e muito mais!


    Não perca a oportunidade, confira agora mesmo!


    Visite o nosso site em

    https://www.psiuoindicador.com.br


    @Psiu - O Indicador
    June 15, 2023
06/2
  • @vanesavalino
    Hi everybody,


    Just to start to use the Platform, we would like to present which were the main topics we focused on during the Mediterranean Regional Consultation on Woman’s Rights to Adequate Housing (Barcelona, 2005):


    1. Housing and women suffering from gender violence

    2. Housing and immigrant women

    3. Housing, women, and privatisation of services

    4. Housing, women and national minorities discrimination

    5. Housing and impoverished women

    6. Housing, women, and legal and cultural discriminations


    All of them are still in the Western European agenda on Woman’s Rights to Housing. Nevertheless, the actual context of economical crisis obliges us to make some clarifications.


    On the one hand, the UE governments responded to the crisis with cuts in social policies, including housing policies, and new privatisation of public’s services.


    On the other hand, the crisis has changed radically the migrations movements. We don’t have any more massive arrivals of economical migrants. But the ones that are still here are becoming criminalised, are used as scapegoats for Europe’s crisis. Actually, the migrant population is the most affected by crisis, as they lost their job in the construction sector or in the domestic service.


    Caritas, an important european catholic organisation, has recently denounced the emergence of new forms of precarious housing conditions: entire families living in one room, the sublease of flats, families living in boarding houses.


    Single mothers, pregnant women, migrant women and women suffering gender violence are the most affected by this situation.


    Vanesa and Mariko


    @vanesavalino
    June 16, 2011
  • @shivanichaudhry
    Hello! Oi!

    This is shivani from India! Hope you’re all doing well. Work at the Housing and Land Rights Network in Delhi. Just testing the site!

    @shivanichaudhry
    June 16, 2011
  • @admin
    ADORO !!!!!!!!!!!!!!!!

    @admin
    June 16, 2011
  • @admin
    Muito legal.

    @admin
    June 16, 2011
  • @Jacson2
    Que legal

    @Jacson2
    June 16, 2011
  • @Jacson2
    Eu encaminho isso para frente….

    @Jacson2
    June 16, 2011
  • @admin
    adora o que, sai fora

    @admin
    June 16, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Eita olha a zica

    @João Paulo Mehl
    June 16, 2011
  • @admin
    teste louko

    @admin
    June 17, 2011
  • @admin
    OPINIAU

    @admin
    June 17, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Hello, my name is João Paulo and I am a member of the team that are developing this system.

    I will be monitoring the system to solve any problem.

    I hope everyone like it, and fell free to pointing errors and suggestions.

    @João Paulo Mehl
    June 17, 2011
  • @Tatjana Peric
    Hello!

    I’d like to ask how we can insert avatars. I’ve looked at the profile editor and could not find anything on avatars. I’d also like to ask on the ways to edit or delete our own previous comments (if sometimes a correction or addition needs to be made). Or, should we maybe open another topic on such tech issues?

    @Tatjana Peric
    June 17, 2011
  • @João Paulo Mehl
    Resolução que finaliza a paauta yehe

    @João Paulo Mehl
    June 20, 2011
  • @João Paulo Mehl
    teste de coment[ario…

    ethymoseuvoudeverde.jpg

    @João Paulo Mehl
    June 20, 2011
  • @leilanifahra
    Hi Everyone,


    I’m Leilani Farha. I am a human rights lawyer in Canada and the Executive Director of the Centre for Equality Rights in Accommodation (CERA). CERA is an economic and social rights organization focused on addressing discrimination and inequality in housing. We undertake a variety of projects: one-on-one case work (investigation, mediation, litigation) with people who have experienced discrimination in housing (80% of our clients are poor women, many with disabilities), training/education, political advocacy, and eviction prevention. CERA coordinates the only national women’s organization in Canada focused on women’s housing, homelessness and poverty. CERA uses international human rights law and mechanisms in all of our projects.


    I have worked on women’s housing, land and property rights domestically and internationally since the mid 1990s. I have been particularly interested and involved in ensuring international human rights law is interpreted, applied and developed in ways that protect women’s economic, social and cultural rights. I have engaged the UN system – treaty monitoring bodies, Special Procedures, and political bodies – a fair bit in this regard.


    I am very pleased to be part of this project – I already feel connected to an amazing group of people and we have only just begun our work together. I also appreciate the use of technology in our work — it makes it so much more interesting!


    @leilanifahra
    June 21, 2011
  • @Leilani Farha
    Hi there,

    Mayra, I agree – so much of what the then Special Rapporteur said remains relevant and vital.


    At the same time, I think in the North American context (and perhaps in the European context as well as per Vanesa and Mariko’s comments above), there is a way in which the global economic crisis is what we seem to need to grapple with immediately. Though of course, in some ways many women have long been living in a global economic crisis!


    On the one hand there are the retrogressive measures (program cuts) that will have a disparate impact on women’s right to an adequate standard of living, including adequate housing. We definitely need to turn our minds to those – and challenge the privatization of cuts to services as discriminatory against women.


    On the other hand, there seems to be this bigger thing going on … we seem to be living in an era where politically (and it would seem legally) it is unquestionably okay policy to take from the already impoverished to deal with a financial crisis largely caused by those with resources. Or to make the impoverished pay for services because the rich have caused an economic crisis. In Canada right now (and this has been true of the USA historically), social needs, social rights, anything related to the well being of the poor that requires State intervention is considered politically unsavoury. Even social democracy.


    In North America, at least, I think we need to work on getting us back to a place where it’s not unreasonable to demand that States ensure the right to adequate housing for the most disadvantaged and marginalized, particularly women, to the maximum of their available resources.


    @Leilani Farha
    June 21, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi all,


    I think its actually quite alarming to think about how women’s housing and land rights have been effected globally within the context of the economic crisis, and the kinds of political swings to that we have seen in some places like Canada. Eroding social safety nets seems to be the norm in many places, and women are the ones who bear the brunt. I also agree with Leilani’s comment very much about getting back to a place where its not unreasonable to demand that governments comply with their very basic obligations to fulfill housing rights under international human rights law. I think that very often in the housing rights debate, the obligation to fulfill gets side-lined, and its important that we keep it front and center.


    Thanks,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    June 21, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi Tatjana,


    I think that you can upload a picture by going to your profile? I have tried that just now and it seems to work. I am not sure whether we can edit comments that we post, though. Seems like perhaps not.


    I have just added a new space on the dashboard on ‘questions about the consultation’ where hopefully we can discuss more of the technical issues and questions we have. Hope all is well!


    Take care,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    June 21, 2011
  • @João Paulo Mehl
    The answer of Mayra is correct. You can insert your photo by editin your profile(that’s the last thing in the form), and the system is not prepared to delete coments, but we are studying.

    Nice iniciative to create a new space, I will be alert to help you.

    @João Paulo Mehl
    June 21, 2011
  • @alexandre
    a

    @alexandre
    June 22, 2011
  • @alexandre
    teste

    @alexandre
    June 22, 2011
  • @alexandre
    gdxczx

    @alexandre
    June 22, 2011
  • @alexandre
    fff

    @alexandre
    June 22, 2011
  • @alexandre
    fffc

    @alexandre
    June 22, 2011
  • @admin
    Teste

    @admin
    June 22, 2011
  • @admin
    TESTE

    @admin
    June 22, 2011
  • @admin
    Bbbbbbbbbbb

    @admin
    June 22, 2011
  • @admin
    CCCCCCCCCcccccccc

    @admin
    June 22, 2011
  • @admin
    DDDDDDDDDDdddddddddd

    @admin
    June 22, 2011
  • @admin
    EEEEEEEEEeeeeeeeeeeeeeee

    @admin
    June 22, 2011
  • @admin
    Fffffffffffffffff

    @admin
    June 22, 2011
  • @admin
    Eita porra

    @admin
    June 22, 2011
  • @Lucimar
    Penso que, em se tratando do tema relacionado ao Direito Humano, debater sobre a Mulher e Direito à moradia deve ser levado em consideração os fundamentos e princípios que norteiam os principais documentos e instrumentos internacionais e nacionais de direitos humanos.

    A natureza humana, a cultura e a existência de direitos historicamente construídos são diferentes fontes de fundamentação dos direitos humanos.

    Os princípios da igualdade e dignidade aparecem como constantes, em cada uma dessas possibilidades de fundamentação.

    O princípio da igualdade exige que as especificidades e as diferenças entre todas as pessoas sejam observadas, reconhecidas e respeitadas. Somente mediante essa perspectiva é possível passar da igualdade formal para a igualdade material ou substantiva.

    O princípio da dignidade da pessoa humana é o valor-fonte a determinar a interpretação e a aplicação da Constituição, assim como a atuação de todos os poderes públicos que compõem a República Federativa do Brasil. Nesse caso o Estado existe para garantir e promover a dignidade de todas as pessoas. É nesse amplo alcance que está a universalidade do princípio da dignidade humana e dos direitos humanos.

    Os sistemas normativos internacional e nacional passam a reconhecer gradativamente direitos endereçados às crianças, aos idosos, às mulheres, às pessoas vítimas de tortura, às pessoas vítimas de discriminação racial, dentre outros. Tal perspectiva concretizou-se com o processo de multiplicação dos direitos humanos que envolveu não apenas o aumento dos bens merecedores de tutela, mediante a previsão dos direitos à prestação (como os direitos econômicos, sociais e culturais), como também envolveu a extensão da titularidade de direitos. E tudo isso se conquista com a participação unificada dos povos.

    Nesse contexto, um tema importante para debater diz respeito ao direito à participação, como princípio fundamental de realização do próprio ser humano. A participação nas definições e decisões da vida social é requisito fudamental para o desenvolvimento social das pessoas. Aquilo que Marx e Engels apontam como pressupostos da existência humana: “primeiro pressuposto de toda a existência humana e, portanto, de toda a história, é que os homens e mulheres devem estar em condições de viver para poder fazer história. E para viver é preciso antes de tudo comer, beber, vestir-se, ter HABITAÇÃO e algumas coisas mais”. (Marx & Engels, em Ideologia Alemã).

    @Lucimar
    June 23, 2011
  • @Jade Emory
    I have been unjustly homeless in Hawaii for over 9 years. I have severe allergies and I require rural private housing to minimize toxic exposures. I am a 66 year old retired university instructor and mental health professional. The state Department of Agriculture has only 2 women holding agricultural leases in the entire state. They turn a blind eye to both the illegal narcotics growers and the men who lease agricultural land while doing nothing agricultural on their land, using it instead for illegal rentals. I sued the state of Hawaii and was defeated by consummate duplicity within the courts. I argued my cases up to the Washington DC Supreme Court to no avail. American laws require that the states and the feds both donate land for affordable housing, that medical disabilities like mine be reasonably accommodated, that no age, race or gender be discriminated against, yet I remain unjustly homeless for so long. 46% of Hawaii’s homeless people are Native Hawaiians.

    @Jade Emory
    June 24, 2011
  • @Jade Emory
    I was told by both Housing and Land Rights Coalition in Cairo and Habitat International Coalition in Santiago that they would send an URGENT CALL TO ACTION to President Obama and Hawaii’s new Governor Neil Abercrombie, but I have seen no Urgent Call to Action sent yet.

    Several months ago National Public Radio aired a story claiming that Hawaii had 63,000 homeless people, but then they put a much lower figure on their website on line (14,000), impugning my credibility. When I called their political reporter, Wayne Yoshioka about this discrepancy, he said that the number on line was «partial». Because Hawaii has such mild winter weather, we do have a disproportionately high number of homeless people sent here from the mainland to escape the harsh cold winters there. Hawaii has been listed in the media as one of the «meanest» cities to the homeless.

    We surely do need help. I just had a long letter published in June 15th, 2011’s issue of Honolulu Weekly about all the American laws that are being broken by the state of Hawaii and the USA at large, but it has not elicited any honor from my government yet. I also desperately need help financing the repair of the car in which I live, and replacement of my broken cell phone, as I have a life-threatening medical condition and cannot call an ambulance if another crisis manifests.

    @Jade Emory
    June 24, 2011
  • @Jade Emory
    Aloha to all of you from Hawaii,

    My name is Jade Emory. I am a retired university instructor and psychoanalyst who has been homeless for over 9 years because the State of Hawaii has deliberately chosen to defy the Fair Housing Amendments Act of 1988 by refusing to accommodate my breathing disability.

    I absolutely require private rural housing so that I can breathe clean air instead of neighbors’ toxic smokes and chemicals. There is plenty of such rural housing unused here in the area of Waimanalo in which I stay in my car.

    The state refuses to obey our own laws and it has forced me to become a housing rights activist. Without legal help I sued both the state and the federal housing agencies, but they fought duplicitously and the corrupt courts ruled in their favor, even though I had the truth, the proof and the laws entirely on my side.

    I have been published in local media and I continually assert for housing rights, especially for Native Hawaiians, who comprise 46% of our homeless population, for women, the elderly and the disabled. I further assert for the rights of the many Micronesians whose home islands were bombed by the USA and who have come to Hawaii for medical help with the heinous repercussions of radioactive exposure from American disregard, only to have their medical assistance terminated.

    I am honolred and grateful to be part of this project.

    @Jade Emory
    June 24, 2011
  • @Mayra Gomez
    Thanks for the comment, Jade. I think its critical to highlight the housing rights violations that are happening in affluent countries like the USA (where I also live, in the State of Minnesota), and how they are impacting women in particular. Pretty soon we should have a space available on the web platform to specifically discuss the situation in the USA & Canada, so please do stay tuned.


    Thanks,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    June 27, 2011
  • @Mayra Gomez
    Thanks for joining the online discussion, Jade.

    @Mayra Gomez
    June 27, 2011
  • @Camila
    Creio que é fundamental compreender onde os temas se comunicam e onde ainda é faltosa a comunicação. Tanto os direitos das mulheres como o direito da população em geral à habitação foram direitos renegados e utilizados por classes dominantes como forma de dominação, seja ela do espaço físico ou mesmo dos corpos das mulheres. O conceito de família existente durante séculos no Brasil e a concepção do ‘pátrio poder’ em consonância com o entendimento da proteção ao bem familiar (ao bem que era gerido e administrado pelo homem fundalmentalmente) auxilia na compreensão da onde estes direito se comunicam. O direito à moradia sempre foi um direito reconhecidamente masculino, tanto que as decisões importantes em relação ao lar eram pelos homens tocadas, enquanto que o trabalho de organização do lar era todo da mulher. Entende-se que ambos vêm em um contramovimento, numa luta para um contorno desta situação e, neste sentido, inclusive a Cf/88 reconheceu como família outras que não somente aquela constituída pelo casamento civil (que não era a maioria). Portanto, a partir daí, houve também a proteção da moradia aos cidadãos que não fossem devidamente casados, no padrão casal heterossexual, com filhos e condição de adquirir pelo trabalho sua moradia. É importante, portanto, nessa nova leitura do que é a moradia e dos direitos das mulheres, reconhecer quais são as demandas das mulheres e os tipos de exclusão ainda sofridos para viabilizar o acesso aos seus direitos, dentre eles, a moradia.

    @Camila
    June 27, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi everyone,


    The virtual platform of the UN Special Rapporteur on the Right to Adequate Housing is up an running. This new tool will be used initially for developing the project “Women and the Right to Land and Housing.” People worldwide can now register and contribute to the thematic report and the guide and leaflet which will be produced on the subject.

    With the virtual platform, it is easy now to collaborate with the Special Rapporteur.


    If you are interested in the topic “Women and Housing Rights” and want to contribute to the production of the report to be presented by the Rapporteur to the UN Human Rights Council next year as well as with the guide and leaflet which will be produced on the topic, please join the debate!


    Please feel free to ask any questions that you may have about the consultation here.


    Best,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    June 27, 2011
  • @sabine_ilc
    Hello – my name is Sabine and I work in the Secretariat of the International Land Coalition (www.landcoalition.org), a global network of civil society and farmers’ organizations, United Nations agencies, international organizations, and research institutes united by a shared committment to advancing a pro-poor land agenda. Currently, our coalition is composed of 116 member organizations in 50 countries.


    ILC members work toward a shared vision in which «secure and equitable access to and control over land reduces poverty, promotes sustainable development, and contributes to identity, dignity, and inclusion.» As such, women’s land rights are a core area of work for us.


    As Programme Officer at the ILC Secretariat I am responsible for ILC activities on women’s land rights, including through facilitating collaboration of ILC members, overseeing ILC-funded projects, such as research in Latin America, pilot activities promoting women’s legal empowerment at the community-level undertaken in 2009/10 and a three-year research project (2007-2010) in Eastern and Southern Africa on linking research and action (www.landcoalition.org/global-initiatives/womens-land-rights/linking-research-and-action-0), but also participating in other initiatives and partnerships, for instance the organising committee of the Global Gathering of Women Pastoralists.


    I am interested to follow this discussion as I am new to the area of housing rights but recognise that there is a lot of overlap between housing rights and land rights.


    Looking forward to reading everyone’s contributions!

    Sabine


    @sabine_ilc
    June 28, 2011
  • @Rodrigo Faria
    Muito legal, Camila! Realmente é importante ressaltar o avanço legal e constitucional no Brasil relativo à compreensão do conceito de família.


    No final, você diz que devemos «reconhecer quais são as demandas das mulheres e os tipos de exclusão ainda sofridos para viabilizar o acesso aos seus direitos, dentre eles, a moradia».


    Você poderia especificar, na sua visão, quais seriam essas demandas e exclusões que as mulheres ainda sofrem? Criamos essa plataforma virtual no âmbito da Relatoria exatamente para poder ouvir de modo mais aprofundado as opiniões e vivências relacionadas ao tema.


    =)


    @Rodrigo Faria
    June 28, 2011
  • @Rodrigo Faria
    Concordo com você, Lucimar, no que toca ao direito à participação. Ele, da mesma forma que o direito à educação, é um meta-direito, tendo em vista que é, ao mesmo tempo, um direito e um meio de garantir outros direitos.


    Na sua opinião, quais os principais bloqueios à concretização do direito à participação das mulheres que afetam na efetivação do seu direito à moradia?


    @Rodrigo Faria
    June 28, 2011
  • @Rodrigo Faria
    Olá, Mari!


    =)


    @Rodrigo Faria
    June 28, 2011
  • @Rodrigo Faria
    This is an important issue to discuss: how women are more affected by the economic crises. In your opinion, why «single mothers, pregnant women, migrant women and women suffering gender violence are the most affected by this situation»? I know that they are more vulnerable, of course, but what is exactly the crisis’ mechanism that affect these women? Just the cuts made by governments? Or there is something more, like some political or cultural aspect that influences also?

    @Rodrigo Faria
    June 28, 2011
  • @Rodrigo Faria
    That’s true! Here in Brazil, and probably in most of Latin America countries, this is particularly perverse, because we never had this «social safety net» concluded.


    Since we’re discussing with people that has different levels of comprehension on the theme, could you tell us, more precisely, why are «women the ones who bear the brunt»?


    Thanks!


    @Rodrigo Faria
    June 28, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi Rodrigo,


    I think it’s a good question, and I think there are several reasons why women bear the brunt of housing rights and land right violations. While its certainly true that women are not the only group affected, women tend to be in worse position because they are often poorer than men, and they often do not have independent access to housing and land. We see this clearly in the case of domestic violence. Women, even in affluent countries like the USA and Canada are often dependent on their partner for their housing security, and housing also can be a factor which keeps women trapped in a violent relationship because there is no where to go. Domestic violence shelters are often full, and even then, they offer only temporary solutions. Even the social safety nets we have have holes in them, and they are deteriorating.


    In addition, I think women also tend to have a different relationship with the home, because of their social roles. All over the world, women tend to spend more time at home – they care for the sick and the young and the elderly. Sometimes they run a small business from their homes. They are the ones who try to keep the household running even when resources are scarce, and yet they often do not have control over their housing and land security because of gender inequality and discrimination.


    Mayra


    @Mayra Gomez
    June 29, 2011
  • @raquelrolnik
    I have a question for you : don t you think it would be useful/wise/timely to broaden our perspective towards gender and not only woman?

    @raquelrolnik
    June 29, 2011
  • @marianapires
    When I was researching about violence and media in some cities in the interior of Pernambuco (Brasil), I could see very close how the housing problem is related to the cicle of violence. Many of the women I interviewed mentioned that they could not leave home… that they had child and no place to go with them. I dont know how is the situation today, but that time (2006) Pernambuco had only two or three «women’s police station» (none in the region I was)… so the women victim of domestic violence didnt have no state institution that support them. Only an NGO offered legal and psicological support there. Even though, it was totally insufficient.

    @marianapires
    June 29, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi everyone,


    My name is Mayra Gomez and I am here to help facilitate the global discussion on women’s housing and land rights, and to work with our regional focal points for the project. I have worked for many years on women’s housing and land rights issues, and look forward to discussing with all of you over the web platform.


    I think that this new initiative of the Special Rapporteur is very exciting, and it gives us an opportunity to raise new and relevant issues and make new recommendations towards the advancement of women’s land and property rights – a great opportunity for all of us who care about these issues.


    As the debate continues in the regional discussion spaces, I will try to summarize here some of the key themes and challenges. In the meanwhile, it would be good to discuss here:


    1. Which issues do we feel are the most important to raise before the Human Rights Council when it comes to the situation of women’s housing and land rights? (for example: women and forced evictions, women’s land tenure and land rights, housing security in cases of domestic violence, the impact of declining social programmes on women, the impact of discriminatory laws, etc.); and


    2. What specific recommendations do we think need to be made to governments and the UN system for advancing these rights in both law and practice?


    Thanks & looking forward to a good discussion!


    Mayra


    @Mayra Gomez
    June 30, 2011
  • @juan villanueva
    ES HORA DE QUE LAS AUTORIDADES HAGAN ALGO POR LOS VECINOS DEL CERCADO DE LIMA,POR QUE LA VERDAD LAS AUTORIDADES SOLO SE ACUERDAN DEL PUEBLO CUANDO QUIEREN UN VOTO Y UNA VEZ QUE LO CONSIGUEN SE OLVIDAN DE TODAS LAS PROMESAS QUE TRAEN.YA ESTAMOS CANSADOS DE TANTOS ABUSOS Y TANTAS MENTIRAS Y SI QUIEREN ESTAR CON SU CONCIENCIA TRANQUILA ENTONCES HAGAN LO CORRECTO Y NO SE DEJEN MANIPULAR POR LOS CORRUPTOS,EL DINERO NO LO ES TODO.

    @juan villanueva
    June 22, 2012
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 27, 2013
  • @righttohousing
  • @righttohousing
    @righttohousing
    June 27, 2013
  • @Drew
    No matter if some one searches for his necessary

    thing, so he/she needs to be available that in detail,

    so that thing is maintained over here.


    For an incredible detailed explanation please

    check out this site … http://caltech.edu (Drew)


    @Drew
    June 17, 2014
  • @wagner
    isso é um absurdo, com tanta gente sem moradia, saúde e ate passando fome, isso é justo????

    @wagner
    June 19, 2014
  • @best parenting magazines
    Excellent post! We are linking to this particularly great article on our website.


    Keep up the great writing.


    Visit my blog post; best parenting magazines


    @best parenting magazines
    June 25, 2014
  • @Johnc126
    Excellent post. I was checking continuously this blog and I’m impressed! Extremely useful information specially the last part dfgakefdbgdg

    @Johnc126
    June 29, 2014
  • @sabilah
    Thanks for sharing the valueable information. Really it’s a great blog

    @sabilah
    June 22, 2022
  • @sabilah
    Really it’s a great blog

    @sabilah
    June 22, 2022
  • @sabilah
    Very good this post. Thank you very much!

    @sabilah
    June 22, 2022
07/1
  • @shivanichaudhry
    greetings from India!


    I’m shivani chaudhry, the regional focal point for Asia. i work with the Housing and Land Rights Network – South Asia Regional Programme – based in Delhi.


    for many years now, i’ve been working on various dimensions of land, housing and property rights, with a special focus on forced evictions, displacement, disasters, homelessness, and collective/community-based rights. women’s rights to land, adequate housing, property and inheritance are an integral component of our work.


    look forward to the consultations, and to engaging with focal points from other regions!


    @shivanichaudhry
    July 1, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Hi everyone,

    My name is Salwa Duaibis, I am the «Focal Point» for the Middle East and North Africa region for this project. I work with the Women’s Centre for Legal Aid and Counselling, a non-governmental organization based in Ramallah in the occupied Palestinian territory and dedicated to promoting respect for women’s rights. The Middle East and North Africa region is undergoing amazing change at the moment. There is a lot of potential for a better future for all but this potential is not without obstacles that we all need to overcome. The right to adequate housing as a human right is one important issue that many of us are working on. I invite you all to share your concerns and to promote your views on how you think the right to adequate housing, especially for women, can be promoted and respected in your country. I am looking forward to a vibrant and productive debate.


    سلام للجميع،

    أنا سلوى دعيبس مركزة منطقة الشرق الاوسط وشمال أفريقيا لهذا المشروع الذي أطلقته المقرر الخاص للامم المتحدة للحق في السكن. أعمل حاليا في مركز المرأة للارشاد القانوني والاجتماعي في مدينة رام الله في الاراضي الفلسطينية المحتلة. يعمل المركز على نشر الوعي في مجال حقوق المرأة وفي الدفاع عن هذه الحقوق في المحافل المحلية والدولية


    تعصف في منطقتنا رياح التغير التي تجلب معها الكثيرمن الامل لحياة أفضل للجميع، الا أن هذا الامل ليس بدون عقبات علينا جميعا تخطيها. ان الحق في مسكن ملائم، خاصة للنساء، هو أحد القضايا الملحة التي يعمل بعضنا على معالجتها. أدعوكم جميعا مشاركتنا في هذا المنتدى وتعريفنا على أهم المشاكل التي تواجه الحق في السكن كحق انساني في دولتكم خاصة للنساء. كذلك أرجو أن تشاركونا افكاركم في طرح حلول لهذه المشاكل. أنتظر مداخلاتكم بشوق شديد. مع فائق الاحترام والتقدير


    @Salwa Duaibis
    July 1, 2011
  • @Mariaconcettapatti
    Hi all,

    We are Mariko Patti and Vanesa Valiño, from the Observatory of Economical, Social and Cultural Rights ( Observatori DESC) in Barcelona. We both are focal points for Western Europe.


    The Observatory DESC has been working on defending the right to housing for the last years. Lately, due to special impact of the economic crisis, we are involved in the struggle against economically motivated evictions. Specifically, we are supporting people who can’t pay their mortgages to avoid the eviction.


    Even though the situation is not the same in the region, all across Europe it seems that welfare cuts will continue, and that there will be increasingly more families that will be evicted as it’s becoming impossible to assume the expenditures related to housing (mortgages, rents, etc.). Women are strongly affected by this situation.


    At this moment, it is very important to know what’s going on in European countries. What are the impacts of the crisis on woman’s housing rights? What are the key elements that influence and hinder the women’s housing rights in your country and at regional level?


    We are looking forward to read your comments and suggestions!


    @Mariaconcettapatti
    July 1, 2011
  • @marianapires
    I’m not sure, Raquel. Those are different perspectives… Sometimes talking only about gender relations can conceal the weakest link in this relation, which undoubtedly are women (even considering homosexuals, transsexuals and other forms of sexuality). I think that the gender concept is very useful (and we must use it), but it is also important to clearly nominate women as the weakest link as I said.

    @marianapires
    July 1, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi Raquel and Mari,


    I think it’s a good point and I think what’s important, too, is to be clear when we talk about gender and to say that women (as defined in terms of gender, not sex) are in the position they are in because of social gender roles and gender norms. To me, the really powerful thing about focusing on women’s housing and land rights issues is that securing these rights for women has the power to change those gender inequalities in a very fundamental way. I think gender is a useful concept, because we want to be sophisticated in how we talk about the issues, but like Mari I agree that it’s important to focus on women as a group because of their unique and disadvantaged position.


    I think the Montreal Principles on Women’s Economic, Social and Cultural Rights also deal with this issue in a good way: http://www.escr-net.org/usr_doc/Montreal_Principles_-_ENGLISH.doc


    Best,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    July 1, 2011
  • @Tatjana Peric
    Hello everyone! My name is Tanja, I am a human rights professional from Bosnia based in Serbia, and the Regional Focal Point for Eastern Europe and Central Asia for this project.


    What is your opinion on the current situation with regards to women’s land and housing rights in our region? Please feel free to share your opinions, your concerns, information you’d like us all to see, etc. I look forward to your contributions!


    @Tatjana Peric
    July 4, 2011
  • @Salwa Duaibis
    In discussions I had with a number of NGO representatives from the Middle East and North Africa last week, many raised concerns about the wide-spread corruption in their countries and listed it as a major obstacle facing women in their fight for adequate housing and access to land. Do you agree? and why?

    I am looking forward to hearing your views.

    @Salwa Duaibis
    July 4, 2011
  • @Tatjana Peric
    Is there any links or documentation available on the Mediterranean Regional Consultation? I’d be interested in the consultation outcomes.

    @Tatjana Peric
    July 5, 2011
  • @Tatjana Peric
    Oops, I’ve realised now that this was the consultation with the former Special Rapporteur.

    @Tatjana Peric
    July 5, 2011
  • @Leilani Farha
    Hi All,


    I’m Leilani Farha – the focal point for North America. By way of introduction, I am a human rights lawyer in Ottawa, Canada and the Executive Director of the Centre for Equality Rights in Accommodation (CERA). CERA is an economic and social rights organization focused on addressing discrimination and inequality in housing. We undertake a variety of projects: one-on-one case work (investigation, mediation, litigation) with people who have experienced discrimination in housing (80% of our clients are poor women, many with disabilities), training/education, political advocacy, and eviction prevention. CERA coordinates the Women’s Housing Equality Network, the only national women’s organization in Canada focused on women’s housing, homelessness and poverty. CERA uses international human rights law and mechanisms in all of our projects.


    I have worked on women’s housing, land and property rights domestically and internationally since the mid 1990s. I have been particularly interested and involved in ensuring international human rights law is interpreted, applied and developed in ways that protect women’s economic, social and cultural rights. I have engaged the UN system – treaty monitoring bodies, Special Procedures, and political bodies – a fair bit in this regard.


    I helped coordinate the North American regional consultation on women’s housing rights hosted by the then UN Special Rapporteur on Adequate Housing, Miloon Kothari in October 2005. That consultation raised a broad range of housing issues and can be found here: http://daccess-dds-ny.un.org/doc/UNDOC/GEN/G06/111/66/PDF/G0611166.pdf?OpenElement


    We now have an opportunity to reflect on where we have come since that consultation – what is the status of women’s land and property rights across North America now – and where do we need to go to ensure women in North America can enjoy their right to adequate housing, land and property?


    I am looking forward to our discussions!


    @Leilani Farha
    July 5, 2011
  • @Leilani Farha
    Hi There,


    I’m Leilani Farha, the North American regional focal point for this exciting project. I’m very interested to see where we can take this discussion on women’s land and housing rights in North America. In particular I am hoping we can come up with more than just concerns, but also creative recommendations that, if implemented, could make a real difference in the lives of women.


    Welcome and let’s start talking!…


    @Leilani Farha
    July 5, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi Tanja,


    Yes, You can look at all of the previous regional consultations by Miloon Kothari by going to the web site of the UN Office of the High Commissioner for Human Rights. They have a web site for the Mandate of the Special Rapporteur on the Right to Adequate Housing, with a specific page on women and housing rights:


    http://www.ohchr.org/EN/Issues/Housing/Pages/WomenAndHousing.aspx


    Hope that helps!

    Mayra


    @Mayra Gomez
    July 6, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi everyone,


    I found an interesting video on women and land rights in Malawi, which I thought was interesting and which captures some of the barriers facing women’s equal housing and land rights in many parts of rural Africa.


    See: Malawi: Standing Up for Women’s Land Rights

    http://youtu.be/5Q9qSMS7lYg


    What do people think about this video – are there other issues which are also relevant which need to be addressed? What has the experience been in your country?


    Best,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    July 6, 2011
  • @Debbie D
    Hi, Nice to meet everyone, My name is Debbie D Frost, Saskatoon, Saskatchewan, Canada, I am an activist, advocate and researcher with a focus on poverty, housing and homelessness and a social work background. Since 1996 I have been activily involved in these issues at the local provincial and national level. As a board member of Canada Without Poverty I try my best to ensure people have a voice at all levels of government.


    Presently we are doing education around the human rights documents as people dont understand the language or what they mean. We are starting to use human rights arguements in our appeals with housing and social services. I serve on several boards and am active with Several groups in peticular around housing is a group called Passion For Action Against Homelessness (PAAH). In December PAAH, launched a homeless project including a video which can be found on youtube, If anyone is interested it is called «Nowhere to Go, Homeless in Saskatoon» Its in two parts.


    As for myself I have lived in and out of poverty all my life, I am a single parent of 52 with three grown children, 9 grandchildren and two children still at home. My passion is fighting for the rights of those who cant fight or are unable to have a voice.


    My hope is to not end the discussions here, but to continue on sharing knowledge and information, looking at how we can all work together now and in the future.


    I am looking forward to the discussions and getting to know all of you.


    @Debbie D
    July 6, 2011
  • @JuliaG
    Hello everyone!


    My name is Julia Gregoire and I am a housing support and outreach worker with Nazareth House in Toronto, Ontario, Canada. Our mandate as a transition home is to help women recovering from addictions and help them find housing afterwards.


    I am very new to this position, but housing and homelessness is something that is very important to me. My personal area of interest in housing is surrounding the LGBTQ community and the rights of transgendered people in particular when it comes to safe shelters and transitional housing.


    My hope is that even if I cannot contribute much, that I will learn much while participating in this group.


    I look forward to learning from you all!


    -Julia


    @JuliaG
    July 7, 2011
  • @mobolafajemirokun
    Hello everyone,


    My name is Bola Fajemirokun and I am your regional focal point for Sub-Saharan Africa. I am sure that for many of us in this region, the experiences narrated in this UN video on Land Rights in Malawi will find parallels in the various cases of denials that we see or have heard of in our countries. Discriminatory practices rooted in local customs continue to deprive women of the right to inherit or own land despite the existence of anti-discrimination protections in national Constitutions and other legislation. We must be resolute in fighting these types of dicriminatory conduct and I am particularly interested in discussing what role the transnational courts that have now emerged in Sub-Saharan Africa can play in this regard. Also, we need to address the impact of climate change. While countries of the Global South have contributed the least to the greenhouse gas emissions (GHGs) implicated in the rising atmospheric temperatures, they will be the hardest hit by its effects. How will climate change effects such as rising sea levels and extreme weather conditions impact on women and access to land or housing. We need to find the answers and quickly too. We invite you to join our debate and discussions.


    @mobolafajemirokun
    July 7, 2011
  • @Hernan A. Ramirez R.
    Parte fundamental de los retos que enfrenta Latino América en general y Colombia en particular, corresponde a la falta de regulación y medidas de protección de la mujer dentro de la familia, cuando existe una correlación con vivienda informal, lo cual conlleva a una escalada del conflicto en torno de la vivienda, el cual perdura durante años.

    Adicional a ello, no solamente existen problemas en cuanto a la regulación y establecimiento de medidas de protección, sino que el acceso al sistema de justicia no responde de manera adecuada al momento asumir los conflictos, en el caso Colombiano, el mecanismo por excelencia para resolver los conflictos con componentes de informalidad es la conciliación, la cual carece de eficacia en cuanto a su cumplimiento. Por otra parte, el sistema formal de justicia pone serías barreras en cuanto al acceso de la justicia, dado que los procesos son costosos y prolongados.

    Finalmente, debe anotarse que, el tema de acceso al sistema de vivienda para población pobre es limitado, aunado a lo anterior, existe una ausencia de políticas públicas que den un enfoque diferencial para el acceso de vivienda a las mujeres.

    @Hernan A. Ramirez R.
    July 8, 2011
  • @Salwa Duaibis
    This is an amazing story. Thanks for sharing it. Education and awareness raising make all the difference. Cultural norms in many countries pose a huge hindrance to women’s ability to practice their rights including their housing and land rights but they are not carved in stone. The story of the woman in this video is one example. Watching it I was reminded of the situation of some women in the Middle East and North Africa. While laws and religious practices guarantee women’s rights to inheritance, there is huge social pressure on women to give up their share of the inheritance in favour of male members of the family. Watching this video made me feel hopeful that social practices can be changed.

    @Salwa Duaibis
    July 8, 2011
  • @Salwa Duaibis
    How are women’s housing and land rights affected in situations of occupation and armed conflict in the MENA region? please share with us concrete examples proving your point.

    @Salwa Duaibis
    July 8, 2011
  • @amdurr
    I am Reuel Amdur. I am a social worker living in Val-des-Monts, Quebec. One issue affecting women in Quebec is that Quebec does not recognize rights of women in relationships outside of marriage, regardless of the length of time of the relationship. Only if there is a legal contract would a woman have a claim on property in case of breakup of the relationship or death of the partner. In that respect, Quebec is different from the rest of Canada.

    @amdurr
    July 9, 2011
  • @Terrie
    Hi I am Terrie Meehan in Ottawa Canada,


    I am a disabled commiunity activist and a member of several committees working on anti-homelessness anti-poverty and disability issues. I work from an inclusion pwerspective.


    Everyone has the right to approriate, affordable housing.


    @Terrie
    July 9, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Egypt:


    It is widely believed that the shortage in low-income housing units in Egypt remains to be acute. The old government did not do enough.


    Some believe that the problem will not be solved unless the government invests in developing the desert areas, away from the Nile where most Egyptians are currently living in crowded conditions.


    Some statistics say that an average of 200,000 housing units are needed in Egypt each year.


    The new government pledged to build a million new units of affordable housing units over the next five years. That’s more than 500 new homes a day, which some critics say is more than the authorities could deliver.


    @Salwa Duaibis
    July 11, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Egypt:

    Summary points of an interview with an Egyptian Human Rights activist on the impact of curruption on land ownership:


    Vast areas of public land were allocated to businessmen affiliated with the old regime in Egypt in violation of applicable laws and regulations which require the state to carry out tenders and to present any contracts for public land use to a committee to look into its legality. The most notorious case was that of ex-housing minister who signed a contract with Saudi businessman Al-Walid Ben Talal where the latter was given almost unconditional authorization to own 100,000 fadans of state land for a trivial price of 50 Egyptian pounds per fadan . No tendering was carried out and the deal was not presented to the authorized Committee. The details of the contract were kept secret until just after the revolution when documents were obtained revealing the fact that beneficiaries of this deal were Housni Mubarak’s close relatives (his son, his daughter’s husband, his wife’s brother in law and the son of the ex-foreign minister.


    The Egyptian Centre for Economic and Social rights succeeded in obtaining a court decision basically invalidating the deal and calling for its cancellation but this decision is yet to be implemented.


    Women find themselves at a loss in this world of corrupt officials and greedy businessmen. Their chance of ever benefiting from public land schemes is grim in the best of circumstances. In a situation of institutionalized corruption their chances are non-existent.


    @Salwa Duaibis
    July 11, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Occupied Palestinian Territory:

    From EAPPI July 11, 2011:

    As international attention has focused on conflicts in Libya and Syria, the Israeli military has stepped up its policy of house demolitions in Area C, the 60 percent of the West Bank that it controls directly. The United Nations reported that the Israeli military made 706 individuals homeless in the first six months of 2011, including 341 children. That is more than the total for the whole of 2010.

    @Salwa Duaibis
    July 11, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Occupied Palestinian Territory:

    From the website of OCHA:

    In order to build homes in East Jerusalem and Area C, Palestinians must apply for a permit from the Israeli authorities, who control these areas. The vast majority of demolition orders are issued because a home or structure has been built without an Israeli permit.


    Building without a permit means that the structure is considered “illegal” by Israeli authorities. Under the Israeli zoning policy, Palestinians can build in just 13 per cent of East Jerusalem and in just 1 per cent of Area C. In both cases these areas are already heavily built up.


    Ultimately, the number of permits granted to Palestinians each year falls far below the demand. More than 94 per cent of all Palestinian permit applications have been rejected in recent years.


    This means that when a family expands or a community wants to build infrastructure to meet its basic needs, the choice faced is between building without a permit, or not building at all. Many end up building to meet their immediate needs in the hope that they will be able to avoid demolition.


    Sadly, the number of people affected by demolition continues to grow. The UN estimates that between 28 and 46 per cent of Palestinian homes could be at risk of demolition, leaving people living under a cloud of anxiety.


    @Salwa Duaibis
    July 11, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi Mariko and Vanesa,


    I found an interesting video from AFP on women and housing rights in France. It is available here: http://youtu.be/xxqaxGzdXdY


    It is a video from 2009. The video was taken after legislation in France was passed in 2007 establishing an enforceable right to housing (to be brought into effect in two stages: first to the poorest groups from the end of 2008, and from 1 January 2012 the enforceable right to housing should extend to everyone who qualifies and has applied for, but not been allocated, social housing).


    Best,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    July 11, 2011
  • @marianapires
    Hi people!


    I just watch the video and I found it very impressive. The exemple in the video (Malawi) shows a country where the laws have changed (constitutionally men and women have equal rights) but not the practice (which is more related to the cultural customs). I think this happens not only in Malawi but also here in Brasil and, actually, everywhere, but with differences in content and in different degrees.


    But I was wondering if there are still many countries where not even the laws have changed. In these cases, It seems to be even hard to women because even if laws do not work in practice, it is important their existance so people can claim its implementation.


    Best,

    Mari.


    @marianapires
    July 12, 2011
  • @SerbiaM
    Hi everyone! My name is Maria, I am Romani human rights activist for 10 years from Serbia. For start I will just share my experince with you working on housing issues of Roma in Serbia in 2008-2009 that none of the Romani women that I interviewed was owner of a land. Generrally in Serbia the precentage of women owners of land is very low.

    @SerbiaM
    July 13, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi Shivani,


    I found this interesting paper on women and land rights in Asia, from a workshop held at the end of last year by the Asian Indigenous Women’s Network. Thought it might be interesting to you and the others on the forum!


    http://www.forestpeoples.org/sites/fpp/files/publication/2011/02/gender-and-land-rights-asia-report-final2-ht.pdf


    Best,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    July 13, 2011
  • @Tatjana Peric
    Hi Maria, welcome on board! The lack of formal ownership of land and housing by women in our region is indeed problematic. I’ll try to find some statistics to illustrate this, and let me also invite others to let us know what is the situation in their countries. Yet having no ownership over land and housing is a clear example of how cultural and societal norms place obstacles in the way of women’s housing rights.

    @Tatjana Peric
    July 13, 2011
  • @Doyella
    I work in Northern Uganda and the land issues for women who have been caught up in the LRA conflict that lasted over twenty years many cannot access land for food and housing.


    Many of the women with children born in captivity taken as sex slaves and those born out of wedlock have been denied the right to leave the former IDP camps to return to land that was once her home before the conflict.


    Greedy family members are converting land tenure system from customary land that takes into consideration the user rights of women and children to freehold to be able to sell and acess mortgages.This has left women who are poor and many others heading households vulnerable to evictions and homelessness.


    The rampant development needs by the government such as gazetting areas that were once habitable by the community into foerst reserves while they were in the IDP camps has frustrated the return process and left many in dispute with the Uganda Wild Life Authority which is a national body that manages national parks and forests. These developments are carried out without alternative measures for the community using the land and in many cases are evicted and women and children are left most vulnerable in such situations. The durable solution to return is not realised,cases in question are Apa evictions by the UWA and Land disputes at Lakang that has been allocated to an investor for sugar production.


    Lack of government commitment to streamline procedure in land allocation irrespective on the availability of a land acquisition Act in place leading to violations of the rights of women to access lanf for housing and food production affecting thier development and support to their families.


    The corrupt abitration system at the village levels favor those with money as they are not facilitated in their work leave out the interests of women with genuine claims and support those who can pay for their services costing women their rights to land.


    The lack of government interest in resolving the conflicts and coming up with conflict sensitive measures that can mitigate the damages suffered by especially women and children during evictions and when in situations of homelessness is still a grave concern. Property is destroyed and lives lost in some eviction cases and the victims are left in a dire state of emergency and exposure to further abuses and violations.


    @Doyella
    July 14, 2011
  • @Doyella
    Hallo every body, my name is Deborah Oyella, i work and live in Northern Uganda and work allot of the rights of adequate housing for women in Acholi land.

    @Doyella
    July 14, 2011
  • @alianais
    Hi everyone, I am Ana Oprisan, working with the Roma in Turkey since 2002.


    When it comes to housing, the biggest problem that the Roma women face these days in Turkey is the devastating insecurity they are left to deal with after the «urban transformation» initiatives of the Turkish authorities: demolitions, evictions, provision of unreasonable alternatives – if given at all, no security for a sustainable future…

    See the evictions of Küçükbakalköy: http://www.cingeneyiz.org/eku.html or in Sulukule: http://www.habitants.org/notizie/abitanti_d_europa/sulukule_forced_from_their_homes


    The Democratic Opening of Erdoğan Government included the project of social housing for the Roma, however the project has only partially started, due to unclear reasons. There is no proper consultation with the Roma communities / NGOs, no information on the beneficiaries selection criteria and no gender related provisions etc.


    @alianais
    July 14, 2011
  • @anelisemelendez
    Hola a todas/os:


    Mi nombre es Anelise Melendez (La Paz – Bolivia) y junto a Ana Falu (Cordova – Argentina) somos parte de la Red Mujer Hábitat de América Latina, esta es una red temática de la Coalición International del Hábitat (HIC) especializada en la promoción de los derechos de las mujeres a la vivienda, hábitat y ciudad.


    En esta oportunidad como puntos focales para América Latina por pedido de la Relatora por el Derecho Humano a la Vivienda, Raquel Rolnik, nos interesa promover en la región una amplia participación para conocer el estado de situación de los derechos de las mujeres a la tierra y vivienda a partir de comentarios, reflexiones, denuncias y toda información que pueda aportar al reporte regional.


    Les damos la bienvenida y esperamos sus contribuciones en este debate de forma permenente. Gracias por su participación y valiosos aportes.


    Anelise Melendez Lundgren


    @anelisemelendez
    July 14, 2011
  • @mobolafajemirokun

    @mobolafajemirokun
    July 14, 2011
  • @Dragana Drndarevska
    Hello everybody I am Dragana Drndarevska, from Skopje, Macedonia. I am president at the YCEO, organization that work on the right and education of young girls. Also I work in the Unin-National Council of gender equality that is a network of 110 women’s organization with different background from Macedonia. I really like the topic of the discussion and I consider it as a big issue.

    @Dragana Drndarevska
    July 14, 2011
  • @Dragana Drndarevska
    Hi everyone , I am Dragana from Skopje, Macedonia. I work in NGO Youth Center for equal opportunities and Union- National council for gender equality. I am master in International Low of human rights. From our experience I just can say that the women’s land in a big problem in my country. Our society still have a big influence from the traditional and patriarchal values, so the women can very hardly become owners of property. In some areas the tradition of transferring the property only to the male child is still present. The women is expected to gain property by marriage. So she leave on the property of her husband and is dependent from his will. And even when the property is gained in marriage the tradition is that the property is registered on the husband name. In this way the women can’t start their own business, nor can use subventions from the state, nor can take credit from the bank. So the result is non-active women in the economics and women financially dependent. Only 4% of the entrepreneurship is led and create by women. But as my organization’s observation is that the real number is 2%. The other 2% is a situation when the husband have more then two businesses and the second business is only registered on the name of his wife or mother, so the women is not actually the owner and the leader.

    So at the end, the women should be more empowered to stand up for their rights and to become more self aware about the negative influence of this traditional boundaries. The women should not accept this tradition as a normal conduct, they should fight against it.

    @Dragana Drndarevska
    July 14, 2011
  • @Kristen McNeill
    Me llamo Kristen McNeill y soy una pasante trabajando con Anelise Melendez en La Paz, Bolivia. Estoy ayudando con el manejo de las discusiones en la plataforma y también con la sistematización de informaciones sobre leyes y políticas de vivienda para incluir en el reporte sobre las mujeres y el derecho a la vivienda en América Latina.

    @Kristen McNeill
    July 14, 2011
  • @Tatjana Peric
    Thanks, Ana. I have to add the photos of women and girls from Sulukule are excellent.

    May I ask you what the situation is now – have demolitions and evictions continued? And would you be able to tell us how women have been affected, during and after these forced evictions?

    @Tatjana Peric
    July 14, 2011
  • @Tatjana Peric
    Thank you for this great illustration how the lack of land ownership can have a domino effect on a number of other economic and social rights. Would you know, is there any official data in Macedonia on the percentage of land/housing ownership by women? Also, are you aware on any research on women and housing rights in Macedonia?

    @Tatjana Peric
    July 14, 2011
  • @Tatjana Peric
    Let me ask you a few questions to get us started –


    Question 1: Why is women’s right to housing important in E. Europe/ C. Asia? Why women do not have equal access to land/housing in the first place?


    @Tatjana Peric
    July 14, 2011
  • @Tatjana Peric
    Question 2: The 2005 Regional Consultation on women’s right to adequate housing in E. Europe and C. Asia identified the following leading themes when it comes to violations of women’s land/housing rights:


    – Legal and cultural obstacles to land inheritance and property rights,

    – Forced evictions, discrimination and racial segregation in housing,

    – Multiple discrimination,

    – Romani women and their right to housing,

    – Armed/ethnic conflict, militarism and fundamentalism,

    – Domestic violence.


    Six years later, are they still valid? Has anything changed? Is there something missing in this list?


    @Tatjana Peric
    July 14, 2011
  • @Tatjana Peric
    Question 3: Could you suggest documents and reports on women’s right to adequate housing in E. Europe/C. Asia? Please use this space to provide links or upload documents.

    @Tatjana Peric
    July 14, 2011
  • @elda
    My name is Elda Gjergji and I am currently working as head of social services department at the municipality of Elbasan as well as pedagogue at «Aleksander Xhuvani» University, Department of Civic Education, Faculty of Social Sciences in Elbasan, Albania.


    My background for my undergraduate degrees are in social sciences and business administration. I graduated from the Faculty of History and Philosophy, Department of Linguistics and Literature at University of Elbasan in 1998, and continued my studies at the Faculty of Economics, University of Elbasan, where I graduated in Business Administration. I have completed both of these majors with excellent results.

    During the academic years 2000 – 2001 I was a post graduated student at European Regional Master on Human Rights and Democracy in South East Europe, jointly organized by the Universities of Sarajevo, Faculty of Social Science and University of Bologna, Faculty of Political Sciences, both held in Sarajevo and Italy.

    Actually I’m an International Relations’s Ph.D. student at University of Tirana, Faculty of History and Philosophy.


    As my current occupation dictates, I have been actively involved with human rights issues and have a huge experience with dealing and managing these issues. There are a number of coordinations and recommendations of social services I have carried out for all five vulnerable groups (minors, women, elderly people, people with disabilities and minorities) in Elbasan city. Also, have been involved in writing, ensuring the applicable standards and processing and managing of many projects directly related with interest of social services for all these groups at all levels. So there is a number of rehabilitation centers, schools, kindergartens, normally operating in Elbasan.


    Working with social services and especially with vulnerable groups I was involved as a local expert for Budgeting Child Rights Policies in Elbasan district, a joint project of Save the Children Interational NGO and Municipality of Elbasan for several months. Also, I was a local expert for Social Area Plan Office where I was responsible for all social activities and servives for vulnerable groups of public and non public NGOs in Elbasan city. These experiences focused me on the analysis from the institutional context in which public policies and strategies, as well as programmes and projects are developed for improvement of the situation of certain groups of our society, which are facing risks of discrimination, poverty and social exclusion.


    Furthermore, beside work I also have been actively involved in teaching at «Aleksander Xhuvani» University, Department of Civic Education, and Faculty of Social Sciences in Elbasan. My commitment in undergraduate teaching have been accomplished by developing and teaching of two courses: “Education of Human Rights” and “Civic Education” since 2002.


    @elda
    July 15, 2011
  • @jacson
    Pensando mais a longo prazo, a revolução dos costumes nos obriga à análise das condições financeiras e administrativas exigidas. É claro que a complexidade dos estudos efetuados cumpre um papel essencial na formulação do sistema de participação geral. Evidentemente, o consenso sobre a necessidade de qualificação promove a alavancagem do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. No entanto, não podemos esquecer que o julgamento imparcial das eventualidades talvez venha a ressaltar a relatividade dos paradigmas corporativos.


    Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a determinação clara de objetivos garante a contribuição de um grupo importante na determinação das regras de conduta normativas. Por outro lado, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação exige a precisão e a definição do levantamento das variáveis envolvidas. Gostaria de enfatizar que a constante divulgação das informações ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança do processo de comunicação como um todo. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a contínua expansão de nossa atividade deve passar por modificações independentemente das condições inegavelmente apropriadas.


    Do mesmo modo, o comprometimento entre as equipes oferece uma interessante oportunidade para verificação das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Todavia, o fenômeno da Internet pode nos levar a considerar a reestruturação do remanejamento dos quadros funcionais. Não obstante, a execução dos pontos do programa obstaculiza a apreciação da importância dos procedimentos normalmente adotados.


    Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o início da atividade geral de formação de atitudes acarreta um processo de reformulação e modernização dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. As experiências acumuladas demonstram que a mobilidade dos capitais internacionais facilita a criação das diversas correntes de pensamento. O empenho em analisar a hegemonia do ambiente político afeta positivamente a correta previsão dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a expansão dos mercados mundiais prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.


    Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o entendimento das metas propostas desafia a capacidade de equalização dos níveis de motivação departamental. Percebemos, cada vez mais, que o novo modelo estrutural aqui preconizado agrega valor ao estabelecimento do impacto na agilidade decisória. Assim mesmo, a consulta aos diversos militantes faz parte de um processo de gerenciamento dos modos de operação convencionais.


    Neste sentido, a necessidade de renovação processual é uma das consequências de alternativas às soluções ortodoxas. O cuidado em identificar pontos críticos na consolidação das estruturas representa uma abertura para a melhoria das novas proposições.


    @jacson
    July 15, 2011
  • @Mayra Gomez
    Africa – The Struggle for Women to Own Land


    By Miriam Gathigah


    NAIROBI, Jul 14, 2011 (IPS) – Even at the best of times, obtaining a title deed from the ministry of lands is a difficult process. But as the minister of lands admitted on Jul. 13 that his office is rife with corruption, the disorganisation of this office means Kenyan women are no closer to owning land.


    «It has become impossible to reclaim illegally-acquired land as powerful individuals collude with corrupt officials in my ministry to acquire illegal title deeds,» said James Orengo, the lands minister.


    But, right’s experts say, Orengo should have addressed corruption a long time ago and it only delays women’s access to land.


    «It was very progressive for the minister to admit that corruption is rife in the ministry. But that has a negative impact on the struggle to have more women own land. Fighting corruption will take centre stage while land ownership for women will seem like a non-issue,» said Grace Gakii, a gender expert in Nairobi.


    «The ministry should have already moved forward to address other key issues such as women and land ownership. Already the constitution states that women too can own land and even inherit, but unless the ministry throws its weight behind the clause, the number of women owning title deeds will not improve,» said a source from the non-governmental G10 alliance, a coalition of 10 women organisations who campaign for gender-sensitive policies, particularly through land decentralisation


    The situation is worse for poor women who lack the economic muscle to fight for land ownership against a backdrop of gender-insensitive customary laws that continue to sideline them. Consequently, women still hold a negligible percentage of land title deeds. In Kenya, only a paltry three percent of women have land title deeds and in Tanzania only one percent own land.


    «The economy of most African countries depends on women who are deprived of the right to own land. They toil all day on land that they have negligible control over. They sustain the breadbasket regions of many countries that are dependent on agriculture but their labour is unacknowledged and poorly remunerated,» says Mwanahamisi Salimu, from Oxfam, Tanzania.


    According to Elizabeth Nzioki, who has conducted research on women and land in Kenya: «A key development in Kenya land tenure reform was the issuing of title deeds in the name of the «head of the family». The problem with the legislation is that the titled land is being transferred almost exclusively to male individuals.»


    The situation becomes very complicated when a married couple separates because in Kenya, the Marriage and Property Act is silent on how land should be divided under these circumstances. In a separation or divorce, because title deeds are in a man’s name, he is usually awarded ownership of the property.


    «In Tanzania the situation is not any different, with only about one percent of women with title deeds. It means that the rest of the female population, who form the bulk of the labour force in agriculture, break their backs but have no say in proceeds from the farm,» Salimu expounds.


    She further says that the situation is worse among conservative tribes such as the Chagga who reside in the Kilimanjaro region in Tanzania. Among the Chagga land is only exclusively allocated to men and this has grave cultural implications.


    «A piece of land is also a burial place. If a woman dies unmarried she is buried in the public cemetery, which basically means she will be ‘forgotten’. (It is) a possibility that most Chagga women will do anything to avoid, including getting married for it and withstanding unimaginable levels of abuse from their husbands,» Salimu says. For the Chagga, being ‘forgotten’ in death is akin to being buried like an animal, and people who are buried in public cemeteries are perceived as outcasts.


    But even in countries where the number of women who own title deeds is high, like Zimbabwe, the situation is not ideal.


    «In Zimbabwe where 20 percent of women own land, women rarely profit from it. One needs capital to earn money from land,» explains Elizabeth Mpofu the chairperson of the Zimbabwe Small Organic Farmers’ Forum (SOFF).


    Across Africa, there are highly progressive statutory laws that allow individuals, including women, to own and profit from land. However, traditional practices and laws override them.


    «Traditional laws rule, especially in countries like Malawi and Tanzania where the greatest percent of land, as high as 80 percent in Malawi, is owned communally,» explains Maggie Banda, a lawyer with the Women’s Legal Resources Centre in Malawi.


    In Kenya women with no male children are traditionally barred from owning land, as was the case with Miriam Njoki.


    «A woman owns land through her male children. Giving birth to six girls and no boy was like an abomination among my in-laws and I was subjected to insults and ridicule. My husband left me for another woman and my girls got nothing from his three acres (over one hectare),» Njoki says.


    Although there are a vast number of cultural reasons that have continued to bar African women from controlling and profiting from land, women are no longer accepting harmful traditional practices and attitudes as the norm. In Kenya, the concept of ‘Chama’ has revolutionarised the financial situation of thousands of women. Chamas are group saving schemes where women save money to buy land for members.


    «Through this strategy, I now have half an acre (about 2,000 square metres),» explains Njoki.


    In Zimbabwe, women have joined the SOFF and use affordable organic inputs, which allow them to make a profit.


    «We use indigenous seeds, manure, anthills and so on. In fact, we are now at a point where we are developing indigenous seed banks for sale. We will also soon begin selling other organic inputs, such as anthills, to make money,» Mpofu explains.


    In Tanzania, there are extensive campaigns with various stakeholders to ensure that all women, especially in rural areas, are aware of their right to own land. «These women are slowly exploiting various means of controlling land by negotiating with their partners for more say,» Salimu says.


    In Malawi, women are working in groups and together are able to control and profit from land by leasing the land or owning it.


    Of course these strategies pose various challenges. «Management is an issue because most of the members do not understand the concept of running a farm like a business. They have grown used to running a farm as if it were just a way of life; tilling, attending to the crops and harvesting without thinking of money matters because the men handle that aspect,» Banda says.


    @Mayra Gomez
    July 15, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi everyone,


    As we move forward with these discussions, I thought I would post the previous recommendations made in 2006 by the former United Nations Special Rapporteur on the Right to Adequate Housing (Miloon Kothari). In his 2006 report to the Commission on Human Rights (now the Human Rights Council) he offered the following:


    CONCLUSIONS AND RECOMMENDATIONS


    The Special Rapporteur’s overarching finding is the prevailing culture of silence regarding the violations across the world of women’s right to adequate housing and land. It is necessary to bridge the gap between legal and policy recognition of women’s right to adequate housing and operation by States of national programmes to implement the legal and policy framework, including support to related initiatives by civil society. To this end, the Special Rapporteur has in his previous reports suggested a number of concrete steps. Whereas some progress has been made, the Special Rapporteur takes this opportunity to reiterate some of his key recommendations, complemented with proposed additional steps.


    The Special Rapporteur recommends that the Commission urge States parties to the

    Convention on the Elimination of All Forms of Discrimination against Women (CEDAW)

    to ratify the Optional Protocol to the Convention, and also continue to support the

    elaboration of a draft optional protocol to the International Covenant on Economic, Social

    and Cultural Rights, which would strengthen the protection of women’s right to adequate

    housing.


    The Special Rapporteur urges treaty bodies and special mechanisms to promote and

    protect women’s rights within their mandates through greater attention to multiple

    discrimination and substantive equality approaches to laws and policies that affect

    women’s human rights. The Special Rapporteur encourages CEDAW to adopt a

    general recommendation on women’s right to adequate housing and land.


    Noting that the Millennium Development Goals provide an important opportunity

    to guarantee women’s human rights, the Special Rapporteur recommends that States

    adopt a gender-equality approach in articulating and implementing the Goals and in their

    operational initiatives and indicators. The Special Rapporteur further reiterates his

    call for States to address women’s right to adequate housing and land in their

    poverty-reduction strategies, rural development and land reform programmes.


    At the national level, there continues to be a need for States to strengthen national

    legal and policy frameworks for protecting women’s rights to adequate housing, land and

    inheritance, and provide avenues for redress where violations occur. States are urged to:


    (a) Introduce constitutional recognition of right to adequate housing,

    non-discrimination and gender equality;


    (b) Ensure both at the policy and legislative levels, harmonization between

    provisions in international human rights instruments and religious and customary law and

    practice in relation to women’s equal rights to housing, land, property and inheritance;


    (c) Ensure that gender-sensitive housing policies and legislation are developed,

    taking into account the situations of specific groups of women who are particularly

    vulnerable to homelessness and other housing rights violations due to multiple forms of

    discrimination. Specific measures are necessary to eliminate multiple discrimination in

    housing experienced by groups of women in vulnerable situations as identified in this

    report. This includes ensuring access to affordable utilities such as water, electricity and

    heating, as well as access to education, employment and health facilities;


    (d) Act with due diligence to prevent, investigate and punish acts of violence

    against women given the interlinkages between violence against women and women’s

    adequate housing;


    (e) Ensure that women can access temporary, appropriate shelters and retain

    access to adequate housing on a longer-term basis so that they do not have to live in

    situations of violence in order to access adequate housing;


    (f) Ensure that women are able to access avenues of legal redress for violations

    of their right to adequate housing;


    (g) Introduce anti-violence provisions in housing legislation and policies and

    ensure that domestic violence laws include provisions to protect women’s right to adequate housing;


    (h) Adopt alternatives to criminalizing activities commonly associated with

    homelessness and ensure that homeless women are not discriminated against in accessing adequate housing on the grounds of a criminal record; and


    (i) Ensure human rights education, training and awareness-raising for law

    enforcers, State officials, judges, NGO representatives and media representatives.


    With regard to post-disaster situations, the Special Rapporteur emphasizes the

    importance of States, donors and NGOs ensuring that women are able to participate and

    benefit equally from reconstruction efforts and are not discriminated against in terms of

    accessing adequate housing and land.


    The Special Rapporteur reiterates his recommendation to the Commission to

    authorize the holding of an expert seminar to discuss and formulate recommendations on

    current uses of customary laws and practices and their reconciliation with human rights

    principles.


    He also recommends to the Commission that it request the Office of the High Commissioner for Human Rights to disseminate the reports from regional consultations on women and housing held since 2002 and to consider preparing a more extensive publication on the Special Rapporteur’s findings.


    Finally, in recognition of the linkages between housing, land, property and inheritance, it is recommended that the Commission strengthen the reflection of an indivisible approach in the mandate for the Special Rapporteur on adequate housing. The Special Rapporteur further recommends that the issues and conclusions stemming from his

    work be integrated as appropriate in the mandates of the Special Rapporteur on adequate housing and the Special Rapporteur on violence against women to ensure the continuing examination of women’s right to adequate housing.


    For a copy of the full report, please see: http://daccess-dds-ny.un.org/doc/UNDOC/GEN/G06/111/66/PDF/G0611166.pdf?OpenElement


    The question for us, I think, is to look at these recommendations and see where the advancements have been made and where progress has been stagnating. My own opinion is that many of these recommendations have not been adequately implemented, so we continue to see many of the same problems as before for women’s housing and land rights.


    Best,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    July 15, 2011
  • @Mayra Gomez
    AFRICAN REGIONAL CIVIL SOCIETY CONSULTATION ON WOMEN AND ADEQUATE HOUSING (2002):


    Organized by UN-HABITAT in co-operation with the Office of the High Commissioner for Human Rights – for the United Nations Special Rapporteur on Adequate Housing – 31 OCTOBER 2002, NAIROBI, KENYA


    Please see: http://www2.ohchr.org/english/issues/housing/docs/Nairobi.pdf


    @Mayra Gomez
    July 15, 2011
  • @Mayra Gomez
    Middle East and North Africa Regional Consultation on Women’s Right to Adequate Housing and Land (Alexandria, Egypt, July 2004)


    In cooperation with the UN Special Rapporteur on Adequate Housing and with collaboration and support from the United Nations Office of the High Commissioner for Human Rights


    http://www2.ohchr.org/english/issues/housing/docs/alexandriaconsultations.pdf


    @Mayra Gomez
    July 15, 2011
  • @Mayra Gomez
    Proceedings of the Asia Regional Consultation on ‘The Interlinkages between Violence against Women and Women’s Right to Adequate Housing’, held in cooperation with the UN Special Rapporteur on Adequate Housing (New Delhi, India, October 2003)


    http://www2.ohchr.org/english/issues/housing/docs/interlinkages_VAW_RAH.pdf


    @Mayra Gomez
    July 15, 2011
  • @Mayra Gomez
    Vivienda con Rostro de Mujer – Mujeres y derecho a una vivienda adecuada,


    En este libro se recogen los testimonios y las reflexiones de 20 mujeres de 14 países de América latina, participantes destacadas de los procesos habitacionales de los sectores populares del continente, quienes acudieron a la Consulta Regional realizada en México en diciembre de 2003 sobre el tema “Mujeres y el Derecho a una Vivienda Adecuada”, convocada por el relator especial de la ONU para el Derecho a la Vivienda.


    http://www.hic-net.org/content/Online/VivMujer-2004.pdf


    @Mayra Gomez
    July 15, 2011
  • @Mayra Gomez
    Pacific Regional Consultation on Women’s Rights to Adequate Housing and Land (Nadi, Fiji, October 2004)


    http://www2.ohchr.org/english/issues/housing/docs/fiji_report.pdf


    @Mayra Gomez
    July 15, 2011
  • @Mayra Gomez
    Mediterranean Regional Consultation on Women’s Right to Adequate Housing (Barcelona, Spain , March 2006)


    http://observatoridesc.org/files/Consulta_Ing.pdf


    The report notes that the main obstacles detected by women to be able to have access to their housing rights were the following:


    • Lack of a rule of law and institutional democracy, particularly in the over-coming of violence and discrimination against women.

    • Insufficient political willingness in the implementation of international and national rules which establish housing obligations.

    • Discrimination against women in the access to public services.

    • Excessive confidence placed in the free market: privatisation of housing both in the area of rental as well as that of ownership of property and land.

    • Multiple discrimination faced by women, which means that as well as hav¡ng to overcome obstacles due to the fact that they are female they also have to overcome

    those related to their ethnic origin, economic condition, sexual orientation, legal situation etc.

    • The difficulty women face in accessing information about what their housing rights are and how to fight for them.


    @Mayra Gomez
    July 15, 2011
  • @marianapires
    Olá,


    A notícia abaixo saiu hoje num importante jornal do país. Ela fala da aprovação de uma nova lei, em vigor desde 16 de junho, que diz que se o/a cônjuge abandonar o lar por dois anos, o imóvel passa a ser do companheiro/a que permaneceu na casa. Me parece que essa medida pode ter impactos no direito das mulheres à moradia, já que acredito que na maior parte das vezes são os maridos (e proprietários) que abandonam a casa, como mostra o exemplo da matéria.


    O texto resumido está disponível aqui: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/943945-abandono-do-lar-pode-tirar-direito-sobre-propriedade-da-casa.shtml


    Ao final, reproduzo a notícia completa.


    Abraços,

    Mari.

    ———————


    Hola,


    La noticia abajo salió hoy en un importante periódico de Brasil. Ella habla de una nueva ley, en vigor desde Junio, que dice que si hay una pareja y uno abandona el hogar por dos años, el otro que permaneció en la vivienda pasa a ser el dueño. Me parece que esta es una ley que puede tener impactos sobre el derecho de las mujeres a la vivienda, ya que, creo yo, los hombres (que en general son los propietarios) son los que más abandonan el hogar.


    El resúmen de la noticia está disponible aqui: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/943945-abandono-do-lar-pode-tirar-direito-sobre-propriedade-da-casa.shtml


    El texto completo lo reproduzco abajo.


    Abrazos,

    Mari.

    ———————-


    Abandono do lar tira direito sobre propriedade da casa


    Segundo dispositivo, é possível entrar com ação de usucapião após dois anos

    Regra vale quando cônjuge que deixou a família não mostra ou registra intenção de ficar com o imóvel


    LUCIANO BOTTINI FILHO

    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA


    A pessoa que abandonar a família e não voltar em até dois anos perderá o direito sobre o imóvel onde morava.

    Lei que entrou em vigor em 16 de junho deste ano cria uma sanção patrimonial para quem abandona o lar.

    A regra vale só para imóveis urbanos de até 250 m2 e quando a pessoa que deixou o lar não registrar seu interesse futuro na propriedade.

    Pela mudança no Código Civil, após dois anos do abandono, o cônjuge ou companheiro deixado para trás se torna proprietário da residência mesmo que ela esteja em nome do outro.

    Antes, não havia regra específica. A Justiça costumava não ver usucapião [adquirir uma propriedade pelo tempo de posse] nessas situações.

    «Isso é comum em São Paulo. A pessoa vem do Nordeste, se separa, volta pra lá e desaparece. O problema é que o juiz só partilhava o imóvel do casal e não permitia o usucapião», diz o defensor público Luiz Rascovski.


    «NÃO TE AMO MAIS»

    Abandonada pelo marido há seis anos, a desempregada Iracema Maciel dos Santos, 59, diz esperar que a nova regra dê resultado para regularizar a casa em que mora no bairro Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo. Seu companheiro terminou um relacionamento de 33 anos e voltou para o Ceará.

    «Você acorda e a pessoa te diz «eu não te amo mais, estou indo embora'», lembra.

    O imóvel foi adquirido do irmão de Iracema em nome do casal e, por isso, a Justiça queria chamar o ex-companheiro para fazer a partilha.

    Iracema precisou pedir uma carta ao ex-companheiro na qual ele afirma não ter mais nenhum interesse no imóvel. Tudo isso para tentar convencer o juiz a passar a residência para o seu nome.

    O processo de Iracema corre há cerca de dois anos sem que haja uma decisão final.

    «Nós compramos a casa com um contrato de gaveta e não transferimos a escritura. Ele [ex-companheiro] chegou para mim e disse: «Já que não tem papel, se vira com isso aí'», conta Iracema.

    Agora, com a nova regra do Código Civil, o caso deverá ser agilizado na Justiça.

    A desempregada teve ajuda da Defensoria Pública de São Paulo, que atende em média 30 casos de abandono de lar por semana na cidade.

    «É comum recebermos história de sujeitos que ficam tão perturbados que vão embora e largam tudo para trás», diz Rascovski.

    A nova regra foi aprovada no meio de um pacote de normas para o programa Minha Casa, Minha Vida.


    @marianapires
    July 15, 2011
  • @Carol Scorce
    Em ocupação de terra urbana a grande maioria dos acampados são mulheres. Geralmente são mulheres com mais de dois filhos e separadas. A desestruturação da família (não falo isso com nenhuma conotação moral) jorrou a mulher no mercado de trabalho para ocupar vagas precarizadas, e muito embora a mulher ocupe cada vez mais espaço no mercado de trabalho, a diferença no que diz respeito as garantias dos direitos trabalhistas com o homem ainda existe. Acho que a relação de trabalho, de como a mulher ocupa esse espaço hoje, de como a sociedade absorve essa mulher arrimo de família, é algo que deve ser destacado.

    @Carol Scorce
    July 15, 2011
  • @marianapires
    Pessoal,


    Hoje saiu uma notícia na Folha de São Paulo que me pareceu importante para o nosso debate. Postei no tópico de discussão geral sobre a América Latina, pra compartilhar com as companheiras dos outros países. Se puderem, dêem uma olhada e deixem seus comentários por lá.


    abraços!

    Mari.


    @marianapires
    July 15, 2011
  • @marilu
    El problema de la vivienda en nuestro medio para la mujer es que, aún nos falta convensernos de que sí es posible el acceso a una vivienda, es cuestión de conocer nuestros derechos y hacerlos cumplir, con esto no quiero decir que nos caiga del cielo, si no que podamos acceder a un espacio (terreno), en el cual podamos construir, está demostrado que cuando una mujer se propone tener una casa lo logra, como? no mide ella los sacrificios que tiene que realizar para poder conseguir su proposito, pero lo realiza.

    @marilu
    July 15, 2011
  • @righttohousing
    Leia o trabalho (em inglês) que serviu de base para a mesa redonda sobre ajuda humanitária e segurança da posse.


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/07/Roundtable-Working-Paper.pdf


    @righttohousing
    July 12, 2013
  • @righttohousing
    Read below the working paper that served as base for the humanitarian aid and security of tenure consultation.


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/07/Roundtable-Working-Paper.pdf


    @righttohousing
    July 12, 2013
  • @righttohousing
    Lea el trabajo (en inglés) en lo cual se basó la consulta de seguridad de la tenencia y ayuda humanitaria.


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/wp-content/uploads/2013/07/Roundtable-Working-Paper.pdf


    @righttohousing
    July 12, 2013
  • @righttohousing
    @righttohousing
    July 12, 2013
  • @righttohousing
  • @righttohousing
    @righttohousing
    July 12, 2013
  • @Richard Ryba
    I must tell you that it’s hard to find your posts in google, i found this one on 19

    spot, you should build some quality backlinks in order

    to rank your site, i know how to help you, just search in google – k2 seo tips and tricks

    @Richard Ryba
    July 2, 2014
  • @Heath
    I see a lot of interesting posts on your page.


    You have to spend a lot of time writing, i know how to save you a lot of

    time, there is a tool that creates unique, google friendly articles in couple of seconds,

    just type in google – laranita’s free content source


    @Heath
    July 2, 2014
  • @Guadalupe
    This post is very interesting but it took me a long time to find it in google.

    I found it on 21 spot, you should focus on quality backlinks building, it will help you to rank to google top 10.

    And i know how to help you, just search in google – k2 seo tips

    @Guadalupe
    July 4, 2014
  • @Brindes Personalizados
    Enjoy it. I have already been searching for this info. Fantastic facts I’m going to check back for more info in regards to the Cabbage Soup Eating habits.

    @Brindes Personalizados
    July 5, 2014
  • @Foro de Jefas de Hogar
    Estimada Leilani

    me dirijo a usted, para desearle éxitos en sus nuevas funciones, somos un grupos de mujeres organizadas de bases en la Ciudad de Encarnación en Paraguay.


    espero me puedas responder, atte


    Carolina Solis


    @Foro de Jefas de Hogar
    July 10, 2014
  • @Tandy
    It’s hard to find your posts in google. I found it on 18

    spot, you should build quality backlinks , it will help you to get

    more visitors. I know how to help you, just search in google – k2 seo tricks

    @Tandy
    July 11, 2014
07/2
  • @catalinberescu
    Hello everybody, it looks that I am the only male around… I am Catalin Berescu, a Romanian architect working in extreme poverty neighbourghoods (mainly research, policy projects and sometimes projects). In my expereince, in poverty areas there is little discrimination against women in terms of acces to property – actually there is so little regular property that the gender divide is quite irrelevant.


    I do agree that women are highly discriminated in traditional communities in respect with access to education, jobs, freedom of choice, etc. but less in terms of access to material wealth. Poverty is quite democratic in these terms (usually males would leave the house, are they discriminated by women…?) but also wealth in traditional communities appears to be also not so much associated with gender but with the generational and hierarchical structure of the community (the bulibasha family has the power to exclude/marginalise some unworthy members of the community).


    As a matter of fact there are many traditional, wealthy families leaded by women in Romania. So, if there is to be a discussion about «violations of women’s land/housing rights» I would ask what is the specific gender dimension of forced evictions, segregation, access to ownership etc.


    @catalinberescu
    July 16, 2011
  • @seldadeli
    Hi everyone, I am Selda from Turkey. I work as an English teacher and live in the southeast part of Turkey. I am still a postgraduate of Gender Studies. I would like to be in some discussions here and share my experience as a woman.


    It’s nice to meet all of you.


    @seldadeli
    July 18, 2011
  • @Tatjana Peric
    Welcome, Catalin! This is a forum about women and housing rights, but it is certainly not only for women. 🙂

    Anyone wants to answer Catalin’s question?

    @Tatjana Peric
    July 18, 2011
  • @Tatjana Peric
    Welcome, Elda! Please join the discussion on Eastern Europe and Central Asia at:

    http://righttohousingdebates.org/?pauta=eastern-europe-and-central-asia-regional-discussion&lang=en

    @Tatjana Peric
    July 18, 2011
  • @Tatjana Peric
    Nice to meet you too, Selda. Please look around, you can join any of the discussions, we’d love to hear about your experiences relating to housing rights.

    @Tatjana Peric
    July 18, 2011
  • @Tatjana Peric
    For anyone interested in reading more, here is the report by the UN Special Rapporteur on the Right to Adequate Housing I mentioned above, from the 2005 Regional Consultation on Women’s Right to Adequate Housing in EECA, including testimonies of women activists from 15 EECA countries.

    Central Asia & Eastern Europe Consultation-2.doc

    @Tatjana Peric
    July 18, 2011
  • @Tatjana Peric
    I am also uploading the 2006 Special Rapporteur’s final global report on women and the right to housing.

    2006 SRAH report-1.pdf

    @Tatjana Peric
    July 18, 2011
  • @Tatjana Peric
    Some useful links with more info and reports on women and housing rights:

    http://www.ohchr.org/EN/Issues/Housing/Pages/WomenAndHousing.aspx

    http://www.righttohousing.org/en/about/quais-sao-os-enfoques/women/

    http://www.cohre.org/topics/women-housing-rights

    Please feel free to add more reports and links!

    @Tatjana Peric
    July 18, 2011
  • @Justus
    Policies and regulations in Uganda and their progressive refinements have to some extent addressed women housing and land rights albeit there is still a big gap when it comes to implementation most especially sensitization of the communities on the existing rights and empowering them to seek for their rights. For example though existing policies and regulations like the land act recognize the fact that if your husband wants to sell, lease, exchange, transfer or mortgage land on which you live, he must personally give your permission in writing to the land committee, even some policies have specifically encouraged addressing obstacles in regard to women property ownership and access to adequate housing though they are shelve documents not seen on ground.

    On the other had especially in regard to women property ownership most women are limited by their economic status where their incomes are only left to cater for family needs not owning property especially in urban communities where property prices are very high.

    Recent researches done on HIV/AIDS and property ownership/housing have found a linkage to women failing to own property because of their status. Due to the fact that property is one the resources that provides security, income base and leverage yet mostly controlled by men have left women with limited bargaining power in cases of having sex, like when to use condom while having sex and some women have no choice but to sleep with men since they provide shelter.

    Shelter and Settlements Alternatives: Uganda Settlements Network have carried out research on housing and HIV/AIDS and it was shocking to find how women with HIV are thrown out of their property by relatives just because of their status even some where denied by land lords to rent their premises in fear of them dying in their houses.

    To me, in cases of Uganda the biggest impediment in regard to women actualizing their housing and land rights is ignorance of these women on existing rights which probably is caused by lack of strong mechanisms and strategies put in place to empower them to actualize their rights which are already stipulated in existing policies and regulations and also women not being economic empowered to own their property.

    @Justus
    July 18, 2011
  • @faye dewar
    Hi, my name is Faye Dewar, i am a member of Women Housing Equality Network (WHEN) and Grassroots Organization Operating in sisterhood. (Groots Canada). i am a metis woman and i work in the inner city of edmonton as a Health Adovate. i volunteer on the board of NIGINAN Housing Venture ( which is now in the process of building a 42 unit apartment for aboriginal men and women with mental health/addiction. we are going to do a harm reduction housing). We have found a lot of not in my back door opposing our project. they state that they do not want low income housing but my feeling is there are also other reasons but not stated.

    We are not the only low income project that is getting a lot of pressure from communitys.


    Most of the low income housing serve women, women in canada are the lowest paid $ 8.80 here in alberta so finding good affordable housing in not posible ( market housing is $850 per month for 1 brm. And if you add children wow the rent goes higher.

    Housing is very important to women and if not housing children are apprented and the women become homeless.


    i also see a lot of discrimination to renting to none caucasian women. i really free sorry because the women fill out application is turn down with really no excuse. It is a really sad day that here in canada this is going on. Equality is just a word to keep the oppression of women and women of races we need to change this!


    @faye dewar
    July 18, 2011
  • @agneskabajuni
    Addressing negative customary Practices that deny women housing and land rights; the way to go for Sub-Sahara Africa

    The normative progress notwithstanding, women’s housing rights in Africa are still impeded by the negative customary practices and rules which command much power compared to the laws developed by different states on the Continent. So powerful are these customary practices that many activists and governments alike seem to have resigned that nothing can be done. Is this true?

    One fact stand out, that for progress to happen, for these negative customary practices to be eliminated, someone somewhere has to take bold steps to eliminate them. There is no magic bullet to do this. What should be understood is that governments as protectors of women’s human rights and parties to all the relevant treaties in place at international and regional level can indeed take action. How?

    How to Guarantee Tenure Security to Women

    1. Reform and legislate laws and policies targeting at eliminating these practices and abide by these laws and commit resources human, financial and capital to implement policies and laws.

    2. Changing mind set is something complex and resistance from those benefiting from the negative customary practices is inevitable. However, specific programmes targeting at educating and dialoguing with the custodians of customs could be helpful. These should be carried out alongside sanctions and effective implementation of laws.

    3. Women empowerment initiatives by governments through raising income, employment, education and awareness levels for women and girls. Increased opportunities for women and girls through education, employment and income levels will reduce on women’s vulnerability to property rights violations, change perceptions and leave them with choices including acquiring properties in their own capacities. Of course there are women educated, gainfully employed who end up losing the property they purchased or contributed to because of lack of knowledge on their rights and succumbing to society perceptions that a woman with property would not easily be married and they end up registering properties in the names of their husbands!

    4. Governments facilitate alternative tenure security to women. This should include physical and systematic acquisition of land by government for the purposes of accessing it to women, encouraging joint ownership of matrimonial property, entrenching recognition of women’s non-monetary contribution as enough to guarantee equal sharing of property in divorce cases, granting collective land titles to women organised in groups for purposes of agricultural productivity, granting tenure security for women and men threatened by forced eviction.

    Why it is Difficult for Women to Access Adequate Housing and Land to day.

    Efforts to have women acquire property in their own capacity through open market purchase remain remote due to the persistent low income levels among women and continued economic dependence on male relatives. This is a structural issues sustained by age long gender inequalities.

    For women, access to adequate housing means; having tenure security in houses and lands they call home and upon which they derive sustenance. What happens is that because of the belief that women get married to another clan and therefore ‘take away family wealth’ and do not have the capacity to manage property and to make decisions regarding properties, many societies exclude women in the property redistribution chain. The logic is that she would be catered for in the community, clan or family she marries to. If never married or marriage never worked out, she would be catered for by a brother or father.

    That is to say, women and girls are never considered in inheritance or at least insofar as important properties like a house and land are concerned and also because they are seen as to belong elsewhere while their brothers to belong to the natal home and as a result, they are never preferred as heirs or are given insignificant properties. Meanwhile where they get married, they are seen as visitors (don’t mind how long they stay) who can return to their natal homes in any eventualities. In fact in some tribes, they are considered as a man’s property since a bride wealth was paid at marriage. Note most societies especially in rural Africa acquires land even housing through inheritance.

    The same is true of communal or customary distribution of traditional lands. Women are often never allocated pieces of land since they are considered as secondary citizens of a given community and under the head of a household or clan heads who predominantly are men.

    Traditional leaders presiding over land and housing disputes are mainly male and many times their decisions are patriarchal and biased towards women’s quest for a share in property. Note that majority communities use traditional justice system as compared to judicial systems.

    But what do women want to see:

    1. In case of marital relationships women MUST have equal rights in matrimonial properties including housing, land and other valuable resources. These rights should be effectively be protected by any government.

    2. Equal inheritance rights for women and girls of their parents and or husbands share of property. No widow should be evicted from their matrimonial homes under any circumstances. Girls should be able to claim their rights where only males have been bequeathed housing or land.

    3. Women are able to acquire property in their own capacity without having to hide under the armpits of a man. It is true that in some places, women cannot register land or house titles in their own capacity and purchasing of housing or land demands that a man is the one to negotiate with the sellers. At times such practices are tolerated by statutory laws! In extreme scenarios women are denied to rent housing in their capacity without an endorsement of a man. This should be eradicated.

    4. Women are able to retain their homes upon the death of their spouses or fathers. In cases where properties have to be shared, women’s own contribution is considered including non-monetary contribution.

    5. There is an effective and functional law protecting women and this is within their accessibility, affordability and within reasonable time bound.

    6. Women and girls are accessing opportunities for education, income, employment to boost their economic livelihoods.

    The catch phrase should be EQUAL OWNERSHIP OF HOUSING AND LAND FOR WOMEN in Africa

    Some puzzling Questions:

    1. Can Sub-Sahara African States measures up to the challenge of protecting the housing rights of women by eliminating all those negative and distorted customary practices that prevent women an girls to equally access adequate housing and land and treat this a matter of urgency?

    2. Can the modern legal laws work for the women in Africa?

    3. Are states ready to make laws work for women and change the lives of women and girls once and for all?

    4. Have states considered seriously eradicating poverty on the continent? Because studies have shown that addressing gender inequalities on the continent is one sure way of greatly improving livelihoods of many societies.

    @agneskabajuni
    July 18, 2011
  • @agneskabajuni
    Hi Mayra!


    The Movie is a very powerful one. Really touching the issues, but also showing hope that with education an engaging of traditional leaders and men in general women can indeed negotiate for customary land ownership


    @agneskabajuni
    July 18, 2011
  • @faye dewar
    Hi, as an aboriginal women in the west. i find that we are not allowed to have the same rights as other. we struggle is getting affordable safe housing. we have low income or on welfare so getting appropriate housing with this income is crazy..


    Welfare housing allowance for single is 323.00 market rent is $850.00

    core essential (food, clothing) is $260.00

    total is $583.00


    Market rent for 1brm is $850.00 not included power, phone, food, transportation clothing.


    So people who need to be on welfare are not allow to have equal access to proper housing. they are suppose to live in less than adequate housing.


    @faye dewar
    July 18, 2011
  • @faye dewar
    1.other areas that we need to inform work on in nimby (not in my back yard).


    2. in albert, anyone who is younger than 18 can not sign a contract so can not sign lease for housing so totally keeps them for finding approriate housing.


    3. yes we do have welfare system what good is it if we do not get enough to rent apartment.


    4. we need to have housing because it get cold. this summer, people who are sleeping out side are being bitten alive by mosiquite . plus it has been very wet beecause of all the rain. what we do to the poor and disadvantage is really bad..


    @faye dewar
    July 18, 2011
  • @ceader
    Hi everyone,


    My name is Joy Ngwakwe.


    The realisation and enforcement of women’s housing and land rights are mainly challenged by cultural practices that deny women ownership/inheritance of land and housing as well as the categorization of economic and social rights as non-justiciable rights in the constitution of many countries in Africa. Therefore, to effectively challenge/change women’s land and housing status, consistent and collective efforts must be undertaken by relevant actors to incorporate economic and social rights as important human rights and made justiciable in law courts. In addition, starting from the community/rural to national levels relevant stakeholders must begin to see women as equal partners in national and local development and provide equal opportunities for them to access, inherit and own land and housing. Cultural practices that reinforce discrimination against women in these areas must thus be combated collectively!


    @ceader
    July 19, 2011
  • @lilian
    Hello Every one, my names are Lilian Ifeoma Chibiko from Nigeria but now living in Sweden. I am a Catholic Nun and a Social worker trained in Sweden. I am very glad to be part of this platform. I have been very active in fighting widow’s issues in my country. It is a very big problem in my country because women have no right to own land. this kind of discussion will be very nice to lift it up this kind of issue. It has been very difficult to fight this issue because the concept has been that women has no right to own a land except through their husband but when their husband dies, they become frustrated widows with no right to their husbands property. It is quite alarming the way women are treated when it comes to possession of landed property. Please lets keep this discussion and as well lift it up to more ears.

    @lilian
    July 20, 2011
  • @Zeeshanayyaz
    Dear,


    Recently we completed a pilot study on Adolescent girls, age group 10 to 14 years old with mean age 12 years. Pilot study base on HIV awareness, Sexual Behavior and Substance use, if you are having some idea what we do now please guide us, we have written brief report.

    Hope soon you will guide us.


    Regards,

    Zeeshan Ayyaz


    @Zeeshanayyaz
    July 20, 2011
  • @mickyleo
    Hi everyone, am Michael Nmai Maxwell. I am glad for this initiative as this if implemented seriously, it will go a long way to obliterate the negative of women not worthy to own a land or house.


    Now as director of non-profit organization, Raleigh Ghana I travel a lot and do participate in many policy formulations and have derived many experiences. What I think can be done effectively to achieve this goal is to:


    Make rule of law and institutional democracy effective, particularly in the over-coming of violence and discrimination against women on land and housing acquisition.

    • Insufficient political willingness in the implementation of international and national rules which establish housing obligations.


    • Ban against discrimination of women in the access to public services.


    • Make both land and house cheaper in the area of renting purchasing leading to ownership of property and land.


    • Fight against discrimination and the traumatic faced by women when their husbands died, their thrown out of the house and cease all house and land properties because she is a woman.


    Ban the negative notion or put in place a law to help women when acquiring a land or house, which they increase it more than the due amount because she is a woman.

    • Increase law and information accessibility to assist women in accessing information about what their housing rights are and how to fight for them.


    A law should be made to let women acquire land or house easily or better still in a less costive manner.


    @mickyleo
    July 20, 2011
  • @mickyleo
    Hi everyone, am Michael Nmai Maxwell. I am glad for this initiative as this if implemented seriously, it will go a long way to obliterate the negative of women not worthy to own a land or house.


    Now as director of non-profit organization, Raleigh Ghana I travel a lot and do participate in many policy formulations and have derived many experiences. What I think can be done effectively to achieve this goal is to:


    Make rule of law and institutional democracy effective, particularly in the over-coming of violence and discrimination against women on land and housing acquisition.


    • Insufficient political willingness in the implementation of international and national rules which establish housing obligations.


    • Ban against discrimination of women in the access to public services.

    • Make both land and house cheaper in the area of renting purchasing leading to ownership of property and land.


    • Fight against discrimination and the traumatic faced by women when their husbands died, their thrown out of the house and cease all house and land properties because she is a woman.


    Ban the negative notion or put in place a law to help women when acquiring a land or house, which they increase it more than the due amount because she is a woman.


    • Increase law and information accessibility to assist women in accessing information about what their housing rights are and how to fight for them.

    A law should be made to let women acquire land or house easily or better still in a less costive manner.


    @mickyleo
    July 20, 2011
  • @mickyleo
    Hi everyone, am Michael Nmai Maxwell. I am glad for this initiative as this if implemented seriously, it will go a long way to obliterate the negative of women not worthy to own a land or house.


    Now as director of non-profit organization, Raleigh Ghana I travel a lot and do participate in many policy formulations and have derived many experiences. What I think can be done effectively to achieve this goal is to:


    Make rule of law and institutional democracy effective, particularly in the over-coming of violence and discrimination against women on land and housing acquisition.


    • Insufficient political willingness in the implementation of international and national rules which establish housing obligations.


    • Ban against discrimination of women in the access to public services.

    • Make both land and house cheaper in the area of renting purchasing leading to ownership of property and land.


    • Fight against discrimination and the traumatic faced by women when their husbands died, their thrown out of the house and cease all house and land properties because she is a woman.


    Ban the negative notion or put in place a law to help women when acquiring a land or house, which they increase it more than the due amount because she is a woman.


    • Increase law and information accessibility to assist women in accessing information about what their housing rights are and how to fight for them.

    A law should be made to let women acquire land or house easily or better still in a less costive manner.


    @mickyleo
    July 20, 2011
  • @JuliaG
    It’s the same thing in Nova Scotia, you can’t sign a contract if you are under 18, nor can you get utilities hooked up unless someone of legal age is in the apartment.


    We need to work on bridging the gap for youth who age out of care, or who are no longer funded by CAS (because they’ve graduated school and no longer qualify once going to university). These youth end up having no resources to work with, and just thrown out into the wild.


    @JuliaG
    July 20, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi everyone,


    I wanted to share a new report recently released by the the Crowley Program at the Leitner Center for International Law and Justice at Fordham Law School, entitled: A Home in the City: Women’s Struggle to Secure Adequate Housing in Urban Tanzania,


    The report commends the Tanzanian government for steps it has taken to implement its international legal obligations, but highlights Tanzania’s ongoing struggle with an urban housing crisis that has resulted in its informal settlement population expanding to near 85% of the nation’s total urban population. Sadly, women are rapidly becoming the face of poverty in this growing urban landscape. Their inability to escape discriminatory cultural and legal norms reportedly contributes to their increased migration to urban areas, and little work has been done to investigate the disparate impact such extreme inadequate housing conditions have on these women.


    The report gears its recommendations to the Tanzanian government as well as the international community and includes specific legal, institutional, cultural, and programmatic recommendations. It urges all actors to work with community-based NGOs, as well as raise awareness about the legal processes by which women can assert their rights. Moreover, it insists that reform of Tanzania’s discriminatory inheritance framework be made a national priority along with other legal initiatives, including strengthening protections against domestic violence.


    Looks like a great report – I hope others also find it interesting!


    Best,

    Mayra


    A Home in the City_Women’s Struggle to Secure Adequate Housing in Urban Tanzania.pdf


    @Mayra Gomez
    July 20, 2011
  • @mahfujalam
    Hy everyone,

    It’s nice to meet all of you.


    This is mahfuj alam from Bangladesh, South East Asia.


    I am very glad to be part of this platform. I have completed my Master’s Degree from Chennai, India in Computer Science from University of Madras. From the Subject perspective, I may be found as the odd one in this discussion. But I feel happy to include myself in a discussion like this.


    There is no alternative for the right of house for any human beings. Whether this is man or woman, He/she has to live under a roof. This is the basic need. The fundamental question is regarding the right over the house and land. As a man of free thought, i agree with the equal participation of both men and women to establish equal right on the property. There are some religious vagueness or state law barriers. We have to overcome by creating awareness among the educated people, law maker, governmental institution etc.


    Thanking you all.


    @mahfujalam
    July 20, 2011
  • @mahfujalam
    Hi everyone,


    Greetings from Bangladesh!


    It’s nice to meet all of you.


    This is mahfuj alam from Bangladesh, South East Asia.


    I am very glad to be part of this platform. I have completed my Master’s Degree from Chennai, India in Computer Science from University of Madras. From the Subject perspective, I may be found as the odd one in this discussion. But I feel happy to include myself in a discussion like this.


    There is no alternative for the right of house for any human beings. Whether this is man or woman, He/she has to live under a roof. This is the basic need. The fundamental question is regarding the right over the house and land. As a man of free thought, i agree with the equal participation of both men and women to establish equal right on the property. There are some religious vagueness or state law barriers. We have to overcome by creating awareness among the educated people, law maker, governmental institution etc.


    Thanking you all.


    @mahfujalam
    July 20, 2011
  • @rictandag
    a little background:


    rick passo

    @rictandag las vegas, nevada

    Returned Peace Corps Volunteer.

    Gawad Kalinga Advocate, http://www.gk1world.com/gkcsi

    http://paper.li/f-1307328791

    https://profiles.google.com/u/0/rpasso1

    http://rictandag.tumblr.com


    @rictandag
    July 20, 2011
  • @Eve.Okwara
    Hello Everyone, My name is Evelyn Okwara, I am a lawyer and I currently work with Development Initiatives Network (DIN) a registered NGO based in Lagos, Nigeria as a Programme Officer. I have been involved in research, policy analysis and advocacy work around water and housing rights and women’s economic empowerment in Nigeria as well as in the sub-region through DIN’s involvement as Habitat International Coalition’s focal point.

    I look forward to learning and sharing from you all!

    I think the video (Malawi) portrays the cultural challenges that women face in with regards to access to land/housing rights in Africa while the article ‘ Struggle for Women to Own Land’ depicts some of the innovative ways women are employing to surmount these cultural barriers.


    I am particularly impressed by the ‘Chama’ concept that enables women to save and buy land for their members in Kenya. This concept in my opinion goes beyond rhetoric to action as this empowers women to be proactive in the advancement of their rights.

    Since, poverty is one of the major challenges to realizing women’s right to land/housing.


    A strategy (affirmative action) which facilitates women access to land either in groups or as individuals through micro-credit and or subsidy should be incorporated into land tenure laws and policies. Right to adequate housing should not be construed in a narrow sense as merely representing a roof over one’s head but a situation where woman are able to afford decent housing.

    This is because the existence of anti- discriminatory inheritance laws simplicita does not necessarily entail free land/housing to women for the simple reason that land is an economic good that is subject to market indices one of which is finance.


    Therefore, an affirmative action that facilitates women’s capability to access housing/land through micro credits should be encouraged.


    Secondly, there is also a need to challenge discriminatory practices regarding women’s inheritance and land rights in national and regional courts. The Nigerian case of Mojekwu V Mojekwu [1997] 7 N.W.L.R 283 points that the courts can play a huge role in advancing women’s inheritance rights amidst discriminatory customary law. The decision of the Nigerian Court of Appeal in this matter upheld the provisions of the Nigeria Constitution and the UN Convention on the Elimination of All Forms of Discrimination Against Women (CEDAW) by holding that a widow can inherit her late husband’s property against the Oli- Ekpe custom of the Nnewi people of South- East Nigeria.


    @Eve.Okwara
    July 20, 2011
  • @charlotte
    Hello everyone,

    My name is Charlotte Hrenchuk and I work for the Yukon Status of Women Council in Whitehorse, Yukon , Canada. YSWC is a feminist advocacy and research collective providing a voice for Yukon women. I have been working in the area of women and housing rights and homelessness, particularily in northern Canada which is often overlooked and forgotten at the national level. I am a member of the Women’s Housing and Equality Network and am pleased to be a part of this forum and look forward to our discussion.

    @charlotte
    July 20, 2011
  • @zaida
    Habria diferentes dimensiones para establecer las cuestiones fundamentales para el

    debate actual sobre Mujer y derecho a la vivienda:


    1- cuestiones de índole política que llevarían a solucines legales-económicas. Si se reconoce que las mujeres tenemos una mayor carga horaria de trabajo y una menor remuneración laboral, al tiempo que situaciones de trabajos mas precarios, los sistemas actuales de acceso a la vivienda, aun en el caso de existir vivienda social o pública, utilizan baremos en lso que dificilmente entran las mujeres. Teniendo en cuenta tambien que en caso de existir estas políticas de vivienda publica una gran franja de la población con escasos o menores recursos queda excluida.

    Por lo tanto se han de articular políticas económicas y legales que favorezacan a las mujeres, baremándolas de manera diferente, como por ejemplo contando las horas de trabajo reproductivo o de género femenino invisibles y no pagados como ingresos a la hora de dar acceso a las viviendas.

    2- Acceso a la vivienda y tenencia: nuevos modelos de tenecia como ususfructo, cooperativas de usuarias, sesión de uso de suelo (no se ha de olvidar que la propiedad privada del suelo y su valor de cambio para el incremento de los patrimonios imposibilita el acceso a un derecho humano como es la vivienda digna)

    3- Tipologías de viviendas variadas de acuerdo a los grupos de convivencia reales y dejar de considerar un único modelo de casa aisalada con superficies mínimas en parcela propia como la única solución. Las viviendas han de estar insertas en sistemas complejos de actividades que permitan el desarrollo adecuado y conforme a expectativas de las vidas de las personas, en lo cotidiano, en lo laboral y en lo personal.

    …..


    @zaida
    July 21, 2011
  • @Rodrigo Faria
    Hi Maria! You said that «none of the Romani women that I interviewed was owner of a land. Generrally in Serbia the precentage of women owners of land is very low.»


    I would like to know what are, in your opinion, the effects/consequences in women’s life of this lack of land ownership? Is it similar to Macedonia’s situation described by Dragana?


    @Rodrigo Faria
    July 21, 2011
  • @Rodrigo Faria
    Hello everybody! My name is Rodrigo, I’m a lawyer and I work with the Support Team for the UN Special Rapporteur on Adequate Housing in this project.


    Sometimes I’m going to make quick appearences here just to make more and more questions. I’m a curious guy and just beginning to work/study in this field of women’s rights.


    =)


    @Rodrigo Faria
    July 21, 2011
  • @Rodrigo Faria
    Hi Ana!


    You said that «the biggest problem that the Roma women face these days in Turkey is the devastating insecurity they are left to deal with after the “urban transformation” initiatives of the Turkish authorities: demolitions, evictions, provision of unreasonable alternatives».


    In your point of view, in this case what are the differences between men’s and women’s situation? What makes women specially affected by these demolitions, evictions, etc?


    @Rodrigo Faria
    July 21, 2011
  • @Rodrigo Faria
    It would be nice if you (specially Mariko and Vanesa) could gather more material like these and put it here. Could be very helpful.

    @Rodrigo Faria
    July 21, 2011
  • @Rodrigo Faria
    Hi Mahfuj! You’re very welcome here and, please, feel free to share your experiences and opinions with us.


    Since you said that we should overcome this situation «by creating awareness among the educated people, law maker, governmental institution», what is your suggestion to do this?


    @Rodrigo Faria
    July 21, 2011
  • @Rodrigo Faria
    Hi Salwa!


    What these people that you interviewed say about women’s conditions in this situation? They’re more affected than men? In which way?


    @Rodrigo Faria
    July 21, 2011
  • @Rodrigo Faria
    Hi Doyella!


    You should also discuss with us in our specific discussion about Africa:


    http://righttohousingdebates.org/?pauta=africa-regional-discussion&lang=en


    See you there!


    @Rodrigo Faria
    July 21, 2011
  • @Rodrigo Faria
    Hi Justus!


    You should also discuss with us in our specific discussion about Africa:


    http://righttohousingdebates.org/?pauta=africa-regional-discussion&lang=en


    See you there!


    @Rodrigo Faria
    July 21, 2011
  • @mahfujalam
    Hi Rodrigo,

    Good evening.

    First of all, thanks for your comments.


    Regarding your attention, “by creating awareness among the educated people, law maker, governmental institution”, i have little more to express…


    If you consider the people around us, A noteworthy number of them keep the possesive view regarding land and house. Whatever happens, either God’s shake or for the shake of the state law, they want to keep their eyes closed as if Property should only belong to certain man. Sometimes, they, specially man, refuse the right of property for women. Interestingly, they are educated or well educated, so as to say. So, the problem lies with the mentality. This is the place to work out to change the mentality by creating awareness to the educated people.


    In the same way, this awareness program can extend to the law maker, even to the governmental institution. This is awareness or advocacy that can change the mentality of men dominated society.


    Thanks to you and all again

    Take care


    @mahfujalam
    July 21, 2011
  • @Livia Lima
    Hi everyone,


    I have just wrote a research project about housing, specifically on tenement houses. And for me the main issue on housing is regarded to the cities in the process of becoming global cities: so mainly how to achieve a good level of right to the cities for all kinds of people analising that by the perspective of governement participation and the production of housing by the private sector. On this matter, lots of women have been living in bad housing conditions as they are the supporters of the families in many situations.


    @Livia Lima
    July 21, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Hi Rodrigo,

    This is a very good question. Israeli policies of rejecting the majority of applications subbmitted by Palestinians to build homes in East Jerusalem and area C affect everybody. The application is rejected whether it is submitted by a man or a woman, it doesn’t matter, and when the house is actually demolished because of lack of proper permit the entire family is affected. BUT, since women spend more time in the huose than men they often have to cope with the haunting anxiety of not knowing when the actual demolition might happen. Social dynamics also play against women and are aggrevated by the loss of a home. Women often are blamed for the desaster since the demolition happens during the day when women are home alone or with very young children. They are often accused of not resisting the demolition, and of submitting to the situation.

    After the demolition, most of the burden of keeping the family together falls on the women. They have to make sure a meal is prepared when the entire kitchen was lost. They are responssible for making sure the children are taken care of both physically and emotionally. Women often tell how very little space is left for them to cope with the desater themselves. They hold their tears back for fear that breaking in front of the children will make them feel even more vulnerable. Many of the women I interviewed have symptoms of depression. They also suffer from physical illnesses associated with stress like high blood pressure and stomach pains, some at a very young age.

    In short, yes, women are affected differently.

    @Salwa Duaibis
    July 22, 2011
  • @Theo
    Hi everyone,


    I dont see that this http://www.cohre.org/news/press-releases/new-guidelines-tackle-impact-of-forced-evictions-on-women has been posted – i think it is a very pertinent document to present discussion purposes.


    While I obviously agree with the guidelines, I cannot but think that they might be overly ambitious and rather unenforceable. Take the case of Roma women in Greece for example, a group with which I am familiar and therefore can comment upon. The majority of them (and especially those living in settlements and hence running a higher risk of eviction) have (and again, I have to stress, obviously unfortunately) internalised their inferior status to men and will not actively seek to take part in any consultations nor can they easily be encouraged to do so. Moreover, considering that most of the evictions are in any case illegal, insisting on such «niceties» as consulting with them or empowering them to challenge their eviction (i.e. seek to empower a doubly or triply marginalised group within e.g. a month before the eviction) looks to me like an exercise in futility. The main problems affecting Roma women run deeper and cannot be addressed, let alone solved, in the conctext of eviction-related proceedings. Could it therefore be more productive in channeling our energies elsewhere while fighting at the same time against illegal evictions per se?


    I readily acknowledge that the situation might be different in other continents / countries – and I am not touching the issue of e.g. legal registration of land conveyed by the state to a homeless couple – there obviously the title should be registered under both names). But I would like to ask this: in light of the fact that most evictions of roma in europe are almost always in breach of relevant legislation (domestic / international) and discriminatory against Roma, can we make a case that they are particularly discriminatory to Roma women?


    Hopefully I am not coming across as a male chauvinist (I am not!) but I would like to dip in the forum collective pool of knowledge.


    Best,


    Theo


    @Theo
    July 22, 2011
  • @Eka Skhiladze
    Hello everyone,


    I represent Eka Skhiladze from Women’s Information Center,Georgia; Established in 2000 the Women’s Information Centre (WIC) supports women’s NGOs and promotes women’s leadership. The organisation manages a resource centre in Tbilisi that offers assistance to women’s NGOs, initiative groups and individuals. WIC is a co-founder of the Coalition of women’s NGOs in Georgia and a member of the international organisations ‘WAVE-Women against Violence Europe’, Network of East – West Women (NEWW), European Directory for Women in ICT, Global Fund for Women. The Centre has close links with European organisations. WIC has its’ resource centre, which renders assistance directly to women NGOs, initiative groups and individual persons, as well as other civil society and international organizations. Resource centre is equipped with library with resources on women rights and gender issues. WIC has representations in different regions of Georgia. Organization is as a bridge organization between the policy makers and grassroots organization and aims to contribute to political, economical and social conditions of Georgian women through perfection of legislative basis, improve access to information and awareness rising on their rights and opportunities. We work on international, regional, national and grassroots level. We focus on advocacy/lobbying/public policy, informational and educational activities, direct help, charity and non-profit enterprise. WIC has worked in partnership with International Organizations and Funds (UN Trust Fund, OSCE, ODIHR, SDC and etc) . At present WIC is an implementing partner of UN Women on the Norway-funded ‘Women for Equality, Peace and Development in Georgia’ project, which supports IDP and conflict-affected women’s groups to advance gender equality.


    @Eka Skhiladze
    July 22, 2011
  • @Eka Skhiladze
    UN Women in partnership with us «WOMEN’S INFORMAITON CENTER» is implementing project «Women for Equality, Peace and Development». Within the framwork of the project more than 60 CASES HAVE BEEN REVIEWED AT 5 “ONE WINDOW” PRINCIPLE CONSULTATION MEETINGS.

    the following problems have been revealed:


    Housing Issues:


    Lack of adequate living space

    Housing issues of IDPs living in private sector

    Housing issues of disabled persons

    Housing issues of orphan children


    Improvement of living conditions:


    Improvement of sanitary conditions

    Restoring damaged houses

    Infrastructure (premises, roof)

    Plumbing repairs


    Health Care sector problems, as well as Social Security isseus.


    @Eka Skhiladze
    July 22, 2011
  • @Zelda Rempel
    I agree with you as people (women and men ) alike with disabilities face an enormous challenge in Canada having very little opinions to go on as to where to live – This included rental accommodations as well as owning a home. Renting takes up most or all of the money they make a month. Women in the north have even a bigger challenge of just find shelter during the cold winters . Usually they are not adequate or accessible as the cost of lumber and repairs are huge in the north. Emergencies shelters are available but beds are short in demand and for disabled women usually not accessible. Lobbying for accessible housing has been a challenge.

    Cost of housing takes that is rental housing is so high it almost takes our whole monthly cheque( pay check for Americans).

    We are also facing a housing shortage in the province I live in as well as the City as it is the fastest growing city in Canada and it is not the biggest one as it is in the prairies(Saskatchewan)

    Thank you for sharing your comments. It appears we all face the same struggles. Even though we have not seen each other at least we share in the same concerns.

    @Zelda Rempel
    July 23, 2011
  • @Salwa Duaibis
    @Salwa Duaibis
    July 23, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Thousands march in Tel-Aviv to protest housing shortage and high rent prices. Click on the link below to read more:


    http://www.haaretz.com/news/national/thousands-march-in-tel-aviv-to-protest-housing-shortage-high-rent-prices-1.374871


    @Salwa Duaibis
    July 23, 2011
  • @Tatjana Peric
    One more question for everyone: could you please share with us examples of policies, legislation and other measures taken to increase the access of women to housing and land?

    @Tatjana Peric
    July 24, 2011
  • @Tatjana Peric
    Welcome, Rodrigo. 🙂

    @Tatjana Peric
    July 24, 2011
  • @Tatjana Peric
    Salwa, that’s an excellent illustration, thank you very much. These aspects are not usually found covered in reports, and we’re missing out on important issues without them.

    @Tatjana Peric
    July 24, 2011
  • @edortch
    In the US we have a foreclosure crisis and a lack of affordable housing. Public housing which is based on your income is being torn down and not replaced. Our government says the recession is over but more and more families are losing their homes and their jobs everyday. Poor women with children are having a very difficult time finding any affordable housing. Poor women who have had a felony drug conviction are not allowed to live in public housing and therefore have nowhere to live – this results in many of the children ending up in foster care.

    @edortch
    July 25, 2011
  • @anelisemelendez
    Existen mujeres que se organizan para generar estrategias para acceder a la vivienda, construir sus barrios y ciudad, pero generalmente, estas formas autogestionarias y no lucrativas de producir espacios para la vida, no tienen ningún reconocimiento ni apoyo de asistencia técnica y de financiamiento adecuado. Por tanto, toda la responsabilidad recae en estas mujeres que en forma adicional a todos sus roles reproductivos deben enfrentar estos procesos que sin apoyo de políticas publicas implica plazos muy largos hasta contar con la vivienda adecuada como derecho.

    @anelisemelendez
    July 25, 2011
  • @anelisemelendez
    En los últimos años, en Bolivia, se han incrementado de forma preocupante los desalojos por causas de desastres naturales producto del cambio climático, principalmente inundaciones y deslizamientos. Estos eventos afectan con mayor frecuencia a los asentamientos más pobres emplazados en zonas de riesgo. La presencia humanitaria en el momento de los desastres es masiva, todos quieren participar en esos momentos, pero pasa el tiempo y la reconstrucción para restituir una vivienda adecuada demora mucho tiempo, existen casos irresueltos de varios años donde las mujeres damnificadas viven en condiciones precarias con altos niveles de inseguridad, hacinamiento, con limitaciones en el uso de servicios básicos. Es en las mujeres que recae la economía del cuidado no solo de sus familias sino de su entorno comunitario.

    @anelisemelendez
    July 25, 2011
  • @anelisemelendez
    Para que las buenas declaraciones e intensiones de las constituciones y leyes se concretice en garantía real y pleno ejercicio de los derechos a la vivienda y hábitat , se requieren políticas públicas que asignen presupuestos, que incluyan programas y proyectos inclusivos para atender de forma integral y con perspectiva de genero la compleja problemática del acceso y mejoramiento de la vivienda autoproducida.

    @anelisemelendez
    July 25, 2011
  • @Mayra Gomez
    This is very interesting and comprehensive – thanks so much, Agnes! I was wondering what you think about legislative reforms in Africa around women’s housing and land rights — do you think there have been critical advancements made in recent years (if yes, what are then? and if not, why not)? That would be very helpful for us to see what the changes have been and where things now need to move.


    Best,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    July 25, 2011
  • @Mayra Gomez
    Many thanks for the input, Michael. I was wondering whether you felt that there had been any positive policy changes from the Ghanaian experience on women’s housing and land rights? What more needs to be done?


    Best,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    July 25, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi everyone,


    I promised from time to time to come back and attempt to recap some of the main themes emerging from the consultation so far. A big task, but I will do my best! Thanks so much to all of you who have participated – please do let others know and encourage them to come on board. The more voices we are able to reflect, the stronger the work will be! So please keep talking and encourage others to do so as well.


    In terms of major themes, I think that many of the regional discussions have touched upon the impact of the financial crisis on women, and how the lack of affordable housing (as evidenced through lack of public housing and the foreclosure crisis) has really had a disproportionate impact upon women. Women find it even more difficult to find housing which is affordable to them, and this means that in all parts of the world it is difficult for women to access housing independently.


    This issue of independent access was also a theme in many conversations, as well as how this connects with traditional gender roles. Women’s access often coming through a relation with a male family member. In practice, this means that women lack security of tenure and have a tenuous relationship with housing and land, and this can present women with an array of problems — from violence to forced eviction.


    Lack of rights awareness has also been raised, with women still not being adequately informed about what their rights are and how to claim them (access to justice). Lack of political will is also a key problem, because even though part of the barriers to the enjoyment of women’s rights to housing and land are rooted in social norms and values, the State also has a critical role to play in intervening to insure that women’s equality is upheld at all levels. That requires not only a commitment to non-discrimination, but to taking proactive measures to uplift women’s status and lives.


    One thing it would be great to know more about are whether there have been any recent (i.e. within the past 5 years or so) political/legal advancements made for women’s housing and land rights at local and national and regional levels. Can people point to any good things that have been happening? Have there been success stories which can be shared and perhaps replicated?


    Looking forward to continuing our discussions!


    All the best,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    July 25, 2011
  • @Mayra Gomez
    Thanks for the comment, Theo! I was actually at COHRE when we worked on the gender-sensitive guidelines and the hope was that they could serve as a advocacy tool (and also an education tool) around issues of women and forced evictions. I think that the cases you describe highlight exactly why it is really so urgent to put a stop to forced evictions in all cases and to ensure that women’s voices and needs are taken into account in (legal) eviction proceedings. The case of the Roma is a critical one. There is a very interesting sub-discussion on Europe (one on Eastern Europe, the other on Western Europe) and it would also be important to highlight these experiences there. I think that its true, as you say, that «The main problems affecting Roma women run deeper and cannot be addressed, let alone solved, in the context of eviction-related proceedings.» To me its not necessarily an either/or question. It’s very important to both challenge women’s exclusion and inequality generally (which impacts the whole range of human rights for them), as well as to insist that they not be marginalized and abused within the content of evictions – which are particularly brutal and certainly impact not only women, but men and children as well.


    Sometimes, particularly within the evictions context, it can be seen as divisive to try and highlight the rights and needs of women, but its important to educate against that reaction and to help communities to maintain solidarity while at the same time understanding that women’s rights cannot be put on hold. In fact, the evictions context is an important one in which to be raising women’s experiences because it highlights the ways in which forced evictions serve to deepen poverty, deepen violence, and further isolate those who are already most marginalized.


    Take care,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    July 25, 2011
  • @Mayra Gomez
    @Mayra Gomez
    July 25, 2011
  • @Tatjana Peric
    Thanks Eka for sharing these highlights with us. Once your report is finalised it would be excellent if you could upload it to our Eastern Europe and Central Asia thread:

    http://righttohousingdebates.org/?pauta=eastern-europe-and-central-asia-regional-discussion&lang=en

    I look forward to reading it, especially the IDP housing.

    @Tatjana Peric
    July 25, 2011
  • @Anelise Melendez
    Nos últimos anos, na Bolívia, vêm aumentando, de forma alarmante, os despejos em decorrência de desastres naturais provocados pelas mudanças climáticas, principalmente inundações e deslizamentos de terra. Estes eventos afetam com mais freqüentemente assentamentos mais os mais pobres, muitas vezes localizados em áreas de risco. A presença humanitária no momento do desastre é massiva, todos querem participar, mas o tempo passa e as reconstruções para restituição de uma habitação adequada aos afetados leva um longo tempo. Há casos não solucionados depois de vários anos. Nessas situações, as mulheres vivem em condições precárias, com altos níveis de insegurança, superlotação, e limitações no acesso aos serviços básicos. É nas mulheres que recaem as responsabilidades com o cuidado não só da sua família, mas também de todo o ambiente comunitário.

    @Anelise Melendez
    July 25, 2011
  • @Anelise Melendez
    Para que as boas intenções das constituições e leis se concretizem na garantia real e no pleno exercício dos direitos à moradia e ao habitat, são necessárias políticas públicas que assegurem recursos financeiros, que incluam programas e projetos inclusivos a fim de atender, de forma integral e com perspectiva de gênero, a complexa problemática do acesso à moradia e do melhoramento das moradias autoproduzidas.

    @Anelise Melendez
    July 25, 2011
  • @Dragana Drndarevska
    I am not aware of an official research about the women’s housing rights in Macedonia. The women’s NGOs that work on the field have some data on those issues, but usually on local level. I will try to find such a research and send it. I think that there is not an official data on the percentages of women owners of property, but the same the women’s NGOs have some data on local level. Anyway the conclusions are that the situation is most unfavorable for rural women and women from the ethnic minority living in the rural areas.

    The domino effect of this issue is very visible for the women victims of domestic violence. One of the reasons and perhaps the main reason why women victims of domestic violence can not encourage them self to break the circle of violence is because if they leave the husbands they do not have where to go, all family property is registered on the husband’s name. So because the women are not owners of property they stay at home and tolerate the violence. So considering the situation of women victims of domestic violence and gender based violence the non realization of the housing rights contributes in violation of the basic human rights of first generation (the right of life, the right of body integrity, right of respect etc.).

    @Dragana Drndarevska
    July 26, 2011
  • @helphandssrilanka
    Hi everyone,


    Yes in Sri Lanka We had a war for many years now we gain peace; Yes, war is half of the story, it remains many circumstances specially for women. Half of the majority of women became widows or lost their bread winners in the families. Therefore they have to struggle for housing and sometime they have to hold back due to various problems as follows:


    1. The women lost their homes and husbands due to the war living in IDP camps lost their houses and also the lands they belonged. Some lands can not be identified after the war. There’s no way to find out there lands and they are still fighting for those and some times due to various reasons they have to hold back.


    2. Some of the women now not having a proper income to rent a house and no place to keep the children secured. They can not feed and school the children without a proper income.


    3. In the areas of non war committed, women lost their husbands and their only bread winners in the families as they were in the armed forces and also some of them were having their businesses and employments in the war related areas.


    4. Without a steady income any women will never get a house for rent even. Because the owners know they will not received the rental properly..


    This is the situation women are in can we suggest it for a proposal please?


    @helphandssrilanka
    July 27, 2011
  • @Zelda Rempel
    temporary affordable shelters are Interval house, YWCA, mOST OF THESE ARE NOT ACCESSIBLE FOR PEOPLE WHO HAVE MOBILDITY ISSUES OF SIGNIFICANCE.

    @Zelda Rempel
    July 27, 2011
  • @Zelda Rempel
    IN Saskatchewan Canada we have Saskatchewan Housing Authority for low income, disabled people and the elderly , Low income includes families. Those who are on welfare recieve a substancial supplement for market rent as Saskatchewan can not keep up with the amount of people over 55, disabled and families who reguire low rentals-

    The right to land and owning a house is there but only if you can afford it. Even with the low income rental places the people who are single are those that seem to be most affect by the cost of living even if it is only rent the cost of utilities , transportation, telephone etc can use up most or all of your income.


    The shortage of housing in all sectors of the land is causing the biggest issues now. the next biggest issue is adequate and accessible housing of all kinds for the physically disabled.


    @Zelda Rempel
    July 27, 2011
  • @Radmila
    Hello everyone,


    I represent Association of Roma Women «Amarilis» from Serbia and Im working on Roma Women issues more than 10 years


    All the best


    @Radmila
    July 28, 2011
  • @Radmila
    Hello everyone,


    Im representing Roma Women Association «Amarilis» from Serbia and Im working on Roma Women issues more than 10 years. It is true that Women in Serbia generaly dont have house and land but situation with Roma Women is extremely bad regarding this issue.


    Regards for Tanja and all of you


    @Radmila
    July 28, 2011
  • @ANFD-nonprofit NGO
    Sir / Madam


    We must promote the participation and the liberation of indigenous women in the construction of a more humane and just. It would be an injustice to make this labor marginalized and excluded by a reactionary and chauvinistic cultural vision. Women are now looking for their space, they lead movements, they fight for life and show the strength of their voices they are present in discussions of local public policies, in short, they are also involved in the construction of the city .

    In the province of South Kivu in the DR. Congo, the face of many struggles for the rights to decent housing, the image of this town is marked by popular movements and women are still forced important ally.

    The government official can not get enough face and land occupations are increasing in urban centers, where most half of the population, the number of people unable to pay their rents increased rents for at least 200 to $ 300 per month while the minimum wage is around 60 to $ 80 per month.

    Housing investment of the municipal government will not prevent that in 2000, 50 people living 60,000 miles around the city center in difficult conditions, and is already the case of the Congolese community who occupy habitats irregular to periphery, for many of these families, the exodus to the urban periphery means a degradation of living conditions. At the same time, the inner experience of the processes of civilization can.

    Mr. Crispin Swedi Bilombele

    Volunteer

    E-mail: anfd_asbl2@yahoo.fr


    @ANFD-nonprofit NGO
    July 28, 2011
  • @Kristen McNeill
    Aquí hay una noticia interesante del União dos Movimentos de Moradia de São Paulo que muestra unos desafíos en la implementación de la política de vivienda:


    Release

    Sem Teto Exigem do Município, Política Habitacional para Famílias de Baixa Renda e Agilidade em Projetos de Interesse Social.


    Neste dia 26 de julho de 2011, União dos Movimentos de Moradia de São Paulo, está mais uma vez nas ruas para pressionar a Prefeitura de São Paulo, por uma política municipal de habitação que dê conta dos graves problemas moradia do município.


    O Prefeito da maior cidade do Brasil, o senhor Gilberto Kassab, parece não se dar conta deste grave problema, e, ao invés de cuidar da moradia, só pensa no lucro das grandes empreiteiras. Aos ricos tudo, aos Pobres e aos Sem Teto, gás de pimenta e cassetete da guarda civil metropolitana, como ocorreu no dia 28/06/2011, na porta da Secretaria de Habitação do Município.


    Exigimos a retomada dos projetos de mutirão com autogestão que foram paralisados na gestão Serra/Kassab, e a agilidade na aprovação dos projetos habitação de interesse social. É inadmissível que a Secretaria de Habitação da maior cidade do país, demore em média de 2 a 3 anos para aprovar os projetos de habitação interesse social, enquanto não há qualquer obstáculo para aprovar os empreendimentos de luxo nas áreas mais ricas da cidade.


    A UMMSP propõe uma via rápida de aprovação de projetos de HIS e que os empreendimentos de interesse social sejam aprovados em no máximo em 90 dias, com estipulação de prazos de analise para cada setor da Sehab. Defendemos ainda, a constituição de uma sala de situação na Sehab, para dar agilidade nos processos de aprovação de HIS, e mais celeridade nos licenciamentos e nos procedimentos de habite-se.


    O Programa Renova Centro está com dificuldades de sair do papel, assim, é urgente a elaboração de um programa que atenda às famílias encortiçadas moradoras das áreas centrais que dê mais agilidade e menos burocracia nas desapropriações dos prédios vazios, com a retomada do projeto vila dos idosos. Não aceitamos o valor humilhante do programa parceria social e exigimos majoração destes valores para 800 reais mensais, com reajuste anual.


    O povo vai continuar nas ruas para lutar contra os despejos em função dos megaprojetos, megaeventos, das operações urbanas e nova luz. Não aceitamos as ameaças contra as famílias moradoras em áreas de risco, defendemos indenizações justas e, programas dignos de reassentamento para as famílias, considerando que mais 70% das pessoas destas Comunidades, são de mulheres chefes de família. Assim, é necessário uma política dirigida para este seguimento.

    Exigimos a urbanização das favelas e a regularização dos conjuntos habitacionais, bem como, a retomada de projetos antigos paralisados ou inacabados. Vamos continuar na luta, até que São Paulo seja uma cidade que garanta moradia digna para todos e todas que não tenham um Teto!


    União dos Movimentos de Moradia de São Paulo – filiada à CMP.


    Contatos: Sede da UMM-SP (11) 3667-2309 ou 3203-0687– unmp@uol.com.br


    @Kristen McNeill
    July 29, 2011
  • @Kristen McNeill
    Aquí hay una noticia interesante del União dos Movimentos de Moradia de São Paulo que muestra unos desafíos en la implementación de la política de vivienda (traducción abajo):


    Release

    Sem Teto Exigem do Município, Política Habitacional para Famílias de Baixa Renda e Agilidade em Projetos de Interesse Social.


    Neste dia 26 de julho de 2011, União dos Movimentos de Moradia de São Paulo, está mais uma vez nas ruas para pressionar a Prefeitura de São Paulo, por uma política municipal de habitação que dê conta dos graves problemas moradia do município.


    O Prefeito da maior cidade do Brasil, o senhor Gilberto Kassab, parece não se dar conta deste grave problema, e, ao invés de cuidar da moradia, só pensa no lucro das grandes empreiteiras. Aos ricos tudo, aos Pobres e aos Sem Teto, gás de pimenta e cassetete da guarda civil metropolitana, como ocorreu no dia 28/06/2011, na porta da Secretaria de Habitação do Município.


    Exigimos a retomada dos projetos de mutirão com autogestão que foram paralisados na gestão Serra/Kassab, e a agilidade na aprovação dos projetos habitação de interesse social. É inadmissível que a Secretaria de Habitação da maior cidade do país, demore em média de 2 a 3 anos para aprovar os projetos de habitação interesse social, enquanto não há qualquer obstáculo para aprovar os empreendimentos de luxo nas áreas mais ricas da cidade.


    A UMMSP propõe uma via rápida de aprovação de projetos de HIS e que os empreendimentos de interesse social sejam aprovados em no máximo em 90 dias, com estipulação de prazos de analise para cada setor da Sehab. Defendemos ainda, a constituição de uma sala de situação na Sehab, para dar agilidade nos processos de aprovação de HIS, e mais celeridade nos licenciamentos e nos procedimentos de habite-se.


    O Programa Renova Centro está com dificuldades de sair do papel, assim, é urgente a elaboração de um programa que atenda às famílias encortiçadas moradoras das áreas centrais que dê mais agilidade e menos burocracia nas desapropriações dos prédios vazios, com a retomada do projeto vila dos idosos. Não aceitamos o valor humilhante do programa parceria social e exigimos majoração destes valores para 800 reais mensais, com reajuste anual.


    O povo vai continuar nas ruas para lutar contra os despejos em função dos megaprojetos, megaeventos, das operações urbanas e nova luz. Não aceitamos as ameaças contra as famílias moradoras em áreas de risco, defendemos indenizações justas e, programas dignos de reassentamento para as famílias, considerando que mais 70% das pessoas destas Comunidades, são de mulheres chefes de família. Assim, é necessário uma política dirigida para este seguimento.

    Exigimos a urbanização das favelas e a regularização dos conjuntos habitacionais, bem como, a retomada de projetos antigos paralisados ou inacabados. Vamos continuar na luta, até que São Paulo seja uma cidade que garanta moradia digna para todos e todas que não tenham um Teto!


    União dos Movimentos de Moradia de São Paulo – filiada à CMP.


    Contatos: Sede da UMM-SP (11) 3667-2309 ou 3203-0687– unmp@uol.com.br


    —————————————-


    [Traducción de Google]


    Requieren la falta de vivienda, política de vivienda para familias de bajos ingresos en la agilidad y Proyectos de Interés Social.


    En este día 26 de julio 2011, la Unión de Movimientos de Vivienda de São Paulo, es una vez más en las calles para presionar a la ciudad de São Paulo, para una política municipal de vivienda que tiene en cuenta los graves problemas de vivienda del municipio.


    El alcalde de la ciudad más grande de Brasil, Sr. Gilberto Kassab, parece no darse cuenta de este grave problema, y ​​en lugar de ocuparse de la vivienda, basta pensar en las ganancias de los grandes contratistas. Todos los ricos, los pobres y desamparados, gas pimienta y bastones de la guardia civil metropolitana, como ocurrió el 28/06/2011 a las puertas de la Secretaría Municipal de la Vivienda.


    Exigimos la reanudación de los proyectos del grupo de trabajo que se han paralizado por la autogestión en el manejo de la sierra / Kassab, y agilidad en la aprobación de proyectos de vivienda de interés social. Es inaceptable que el Departamento de la ciudad más grande de la Vivienda, tiene un promedio de dos a tres años para aprobar los proyectos de vivienda de interés social, mientras que no hay ningún obstáculo para la aprobación de los desarrollos de lujo en las zonas más ricas de la ciudad.


    El UMMSP propone una rápida aprobación de su proyecto y los proyectos de interés social han sido aprobados en un plazo máximo de 90 días, con la estipulación de los términos de análisis de cada sector de SEHAB. Apoyamos también la creación de una sala de situación en SEHAB para dar agilidad sus procesos de aprobación y con mayor rapidez en los procedimientos de concesión de licencias y de espera en.


    Renova Programa del Centro está luchando por salir del papel, por lo que es urgente establecer un programa que responda a las familias que viven en viviendas de las áreas centrales para proporcionar más flexibilidad y menos burocracia en la expropiación de edificios vacíos, con la reanudación de la aldea del proyecto ancianos. No aceptamos el valor del programa de cooperación social y humillante que la demanda de estos valores aumentan a 800 reales por mes, con ajuste anual.

    La gente en las calles a seguir luchando desalojos en términos de mega, mega-eventos, operaciones urbanas y una nueva luz. No aceptamos las amenazas contra las familias que viven en zonas de riesgo, abogamos por una indemnización justa y los programas de reasentamiento digno para las familias, teniendo en cuenta que más del 70% de las personas en esta comunidad, las mujeres son jefas de hogar. Por lo tanto, se necesita una política dirigida a este segmento.


    Exigimos la urbanización de los tugurios y la regularización de la vivienda, así como la reanudación de las estancadas proyectos antiguos o sin terminar. Vamos a continuar la lucha hasta que São Paulo es una ciudad que garantizar una vivienda digna para todos los que no tienen un techo!


    @Kristen McNeill
    July 29, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luz Maria Sanchez Hurtado, del ONG Estrategia en Perú, nos mandó estos comentarios:


    Los principales problemas que enfrentan las mujeres en el Perú para la realización de sus derechos de acceso a una vivienda y hábitat adecuado son:


    1.- La falta de conocimientos en relación al derecho a la vivienda como un derecho humano. Las mujeres en el Perú por más de 25 años han tenido un rol como protagonistas de los programas sociales del vaso de leche y de los comedores populares con existo a nivel nacional pero no han participado en espacios relacionados al derecho al suelo y a la vivienda que han estado en manos de los hombres, razón por la que aun en Lima contamos con 600 asentamientos humanos que se encuentran aun si titular. A nivel nacional contamos con un número de 4,800 asentamientos humanos, de los que un total de 2,500 carecen de título de propiedad.


    2.- Otro problema ha sido la ausencia de liderazgo de las mujeres en sus comunidades en temas de acceso a la tierra y vivienda en las que solo los hombres ocupaban los cargos de líderes comunitarios por el tema del machismo.


    3.- La ausencia de la regulación de la tierra con la participación de las mujeres.


    4.- La ausencia de la ejecución de programas de acceso a la tierra y vivienda con equidad en los que se ejecuten los roles de las mujeres y de los hombres en forma equitativa para la obtención del desarrollo de las comunidades


    5.- Al no contar con los conocimientos sobre el marco de las leyes (legislación), que las protegen ni con los conocimientos sobre la Constitución Política del Perú que a partir del año 1993, no señala el derecho a la vivienda como un derecho humano, las mujeres no han podido dialogar ni negociar con las autoridades estatales ni locales para la obtención de la aprobación de políticas de vivienda que les permita acceder a una vivienda y un hábitat adecuado.


    @Kristen McNeill
    July 29, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luz Maria Sanchez Hurtado, del ONG Estrategia en Perú, nos mandó estos comentarios:


    1.- Los desalojos producidos en el Perú han estado enfocados mas en el ámbito de las mineras, los hombres y mujeres de manera conjunta han luchado por el derecho de proteger las tierras en donde ellos ocupan para vivienda. Los pobladores no han cedido frente a los requerimientos de estas mineras.


    2.- Las mujeres en el caso de la amenaza de desalojo sufrido en las tierras de la selva de Bagua de igual modo conjuntamente con los hombres lucharon en defensa de sus tierras que el gobierno les amenazaba con despojar para ser vendidas a grandes consorcios privados, el resultado fue la muerte de civiles y de la policía. En este caso se está vulnerando el derecho a la vida, al derecho a ser respetados como ciudadanas, el derecho a la salud, el derecho a la seguridad.


    2.- Otro tipo de desalojo que se dio fue en la zona de reserva ecológica al Norte del Perú en el Departamento de Lambayeque (Parque de Pomac) que pese a ser una zona reservada de bosques, fue ocupada por familias en busca de terrenos para vivienda, por falta de orientación estos pobladores luego de haber ocupado estos terrenos fueron desalojados violentamente por haber ocupado un terreno de propiedad del estado. En este caso se vulnero el derecho a la vida, a la seguridad de las personas y a ser reubicados.


    3.-A Nivel de la ciudad de Lima se tienen comunidades que sufren de amenazas de desalojos como es el caso del centro antiguo de Lima, “Barrios Altos”, donde las familias son amenazadas de desalojo por pseudo propietarios que al final de cada año tratan de despojar a los pobladores de las tierras que ocupan de manera precaria para vivienda. Las mujeres de la zona con la asesoría de la ONG Estrategia en temas relacionados a la defensa de sus derechos ha logrado que las mujeres de base se conviertan en nuevas lideresas de la comunidad y sean ellas las que tomen el liderazgo de la comunidad en temas de acceso a la tierra y a la vivienda, este es el caso de la Asociación Virgen del Carmen y de la Asociación Conchucos y los Incas, ubicados en Barrios Altos. Estas mujeres conjuntamente apoyadas con la asesoría legal de la ONG Estrategia, han aportado en la elaboración de la ley en contra de los Desalojos para su protección y la de sus hijos en contra de las amenazas de desalojo que viven. Lo mismo se ha podido replicar en el Asentamiento Humano, Santa Rosa, que luego de su ubicación por más de 30 años y de contar con la titulación, son amenazados por el gobierno de ser desalojados para el pase del tren eléctrico. En este caso se vulnera el derecho a la vida, a la salud, a la seguridad e las personas, a acceder a la titulación de las tierras que ocupan más de 20 años y acceder a una vivienda y hábitat adecuados.


    4.- Se cuenta también con desalojos que se dan de manera individual en la zona denominada “Confraternidad”, que agrupa a 8 Asentamientos Humanos que al ocupar desde hace 25 años terrenos rústicos de propiedad privada aun no han conseguido regularizar su situación legal, pese a que los ocupantes aceptaron pagar el “justiprecio” de los terrenos, los pseudo propietarios en cambio no aceptan este pago y por el contrario lo que buscan es el pago de tipo comercial y en dólares americanos no como terreno eriazo sino como terreno comercial con agua, desagüe, electrificación. Es decir habilitado. En este caso se vulnera el derecho a la vida, a la seguridad de las personas, a la salud y a acceder a una vivienda segura y adecuada.


    @Kristen McNeill
    July 29, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luz Maria Sanchez Hurtado, del ONG Estrategia en Perú, nos mandó estos comentarios:


    No existe la coherencia:


    1.- La Constitución Política del Perú del año de 1979, señalaba el derecho a la vivienda como un derecho humano, pero a partir del año de 1993 se abolió el derecho a la vivienda y es a partir de este año que las leyes protegen a la propiedad Privada y deja de lado a los pobladores que por 25 años ocupan las tierras para uso de vivienda y aun no han regularizado su situación legal.


    2.- La Ley de Expropiación lanzada hace dos años a nivel nacional por el gobierno de Alan García no beneficia a las familias en sus derechos de acceso al suelo a nivel nacional al contrario beneficia a la empresa privada. Por tal motivo las mujeres de base capacitadas por la ONG Estrategia, han iniciado la formulación de una propuesta de modificación de esta ley que beneficie a las mayorías del país. Las mujeres se sienten afectadas por que no pueden contar con los servicios básicos de agua potable y desagüe, en el caso de las mujeres que son madres solteras el problema se agrava más por que al no contar con una solución a su situación legal deben de seguir luchando para que se respete el pago del justiprecio de los terrenos que ocupan debido a que la empresa privada les exige a los ocupantes precios en Dólares americanos y de tipo comercial. Los pobladores se rehúsan a hacer estos pagos debido a que las tierras eran rusticas cuando fueron ocupadas. Con el paso de los años los pobladores han gestionado las obras de agua potable y desagüe que les fue donado con el apoyo de la Cooperación Internacional, por este motivo es que la empresa privada al ver que cuentan con estos servicios les ha aumentado el costo del valor de los terrenos ocupados. La empresa privada exige a los ocupantes el pago de los terrenos a valor comercial y en Dólares americanos que no está al alcance de los pobladores que ocupan las tierras para vivienda.


    @Kristen McNeill
    July 29, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luz Maria Sanchez Hurtado, del ONG Estrategia en Perú, nos mandó estos comentarios:


    No existe información diferenciada en cuanto a sexos, para acceder a los programas de vivienda subsidiados en el Perú, no existen problemas en el caso de las mujeres jefas de hogar, lo importante es que estas mujeres estén inscritas en el grupo de familias que cuentan con el Seguro Integral de Salud Focalizado, que enfoca a las familias en extrema pobreza para ser atendidos por el programa de Vivienda Subsidiada de “Techo Propio” del Ministerio de Vivienda, Construcción y Saneamiento. Para el caso de la banca formal, en caso de una mujer que trabaja y pide un préstamo al banco, este préstamo se le otorgara pero a nombre de su esposo o pareja aun este no se encuentre trabajando, esto lo consideramos como un ejemplo de inequidad.


    @Kristen McNeill
    July 29, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luz Maria Sanchez Hurtado, del ONG Estrategia en Perú, nos mandó estos comentarios:


    En el Perú no existe una seguridad jurídica específica para las mujeres. Se considera a los hombres como cabezas de familia en caso de cónyuges o convivientes y todo trámite jurídico se da en nombre del titular que es en este caso el esposo o conviviente. Por lo tanto no existe la seguridad jurídica en los temas de acceso a la tierra y vivienda en favor de las mujeres. En el Perú aun no se han dado acciones ni políticas que garanticen este derecho a favor de las mujeres.


    @Kristen McNeill
    July 29, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luz Maria Sanchez Hurtado, del ONG Estrategia en Perú, nos mandó estos comentarios:


    Las situaciones de la vivienda en zonas tugurizadas por su misma inseguridad por la ausencia de servicios de electrificación por ejemplo, es una condición para que la delincuencia y drogadicción proliferen en estas zonas y para que las mujeres sufran de problemas de violencia de desalojos y de violencia familiar así como en la comunidad sobre todo en el caso de las mujeres que son madres solteras o abandonadas que no cuentan con ningún tipo de seguridad ni jurídica ni personal por que pueden sufrir de ataques delincuenciales. Por este motivo es necesario que se apruebe una ley en contra de los desalojos que proteja sobre todo a las mujeres y los niños.


    @Kristen McNeill
    July 29, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luz Maria Sanchez Hurtado, del ONG Estrategia en Perú, nos mandó estos comentarios:


    Los efectos o consecuencias que sufren las mujeres:


    1.- Localización en riego físico.- Las mujeres que ocupan las zonas vulnerables como las laderas de cerros o las riveras de los ríos sufren de problemas de riesgo de desastres por la mala localización y situación física de sus viviendas que están construidas con material precario, con muros de contención construidos con piedras superpuestas a las que se denominan “pircas”, que ante un terremoto estas causaran su caída y hasta la pérdida de vidas humanas por la falta de prevención sin soluciones que protejan a las familias.


    2.- Localización ambiental.- Las mujeres sufren de constantes deslizamientos de tierra y piedra de las partes altas de los cerros, lo que produce l rotura de los techos de eternit y en otros casos de sus viviendas


    3.- Inseguridad ciudadana.- Los pobladores sufren de constantes problemas de pandillajes que son originados entre grupos contrarios de jóvenes que se dedican a consumir droga, atentando contra la vida de las familias de la zona, a causa de la ausencia policial son las mujeres las más propensas a poder sufrir de los ataques de estas personas de mal vivir,


    4.- Ausencia de seguridad.- La presencia de postes de luz en malas condiciones con los cables sueltos que pueden ocasionar cortos circuitos y en consecuencia originar incendios.


    5.- Servicios sociales.- Generalmente estas zonas consideradas las más vulnerables carecen de servicios sociales que puedan atender a estas familias en sus necesidades en caso tengan algún problema de tipo legal por ejemplo será necesario contar con un estudio jurídico de apoyo. O la presencia de una comisaria de la mujer que tampoco existe en estas zonas. Últimamente a solicitud de las mujeres de Barrios Altos en el centro de Lima, correspondiente a las comunidades tugurizadas, durante un cabildo abierto la alcaldesa de Lima, ofreció una Comisaría para Mujeres para su protección y la protección de los vecinos.


    6.- La ausencia de iluminación.- En las zonas tugurizadas y muchos asentamientos humanos es la causa de la proliferación de personas de mal vivir como drogadictos y delincuentes, siendo las mujeres las más propensas a ser atacadas y sufrir por la ausencia de seguridad en la comunidad.


    7.- El transporte.- Este es un servicio que también debe ser accesible en las comunidades más alejadas y no permitir a las mujeres los recorridos largos que muchas veces por falta de seguridad puede ser un factor por el que las mujeres se sientan desprotegidas e inseguras.


    @Kristen McNeill
    July 29, 2011
  • @Salwa Duaibis
    In the MENA region, like elsewhere in the world, social and cultural prejudices have severe negative impacts on women’s rights including their right to housing and land. Do you agree that legislation to protect against social and cultural prejudices, along side education and awareness-raising, is a crucial practical measure if real change is to happen and if governments are serious about protecting women’s rights to housing and land?

    @Salwa Duaibis
    July 30, 2011
  • @luizsouza
    nao e verdade que o povo nao tem os documentos a verdade e que a empresa spmar e itazi junto ao governo nao estao dando a minima para a populaçao eles querem vim dar os preços das casas a preço de latao , e nao vieram conversar com a populaçao amigavel ja foram para a justiça , sem falar que o representante da spmar nao tem preparo nenhum o sr mauro da spmar vem ameaçando a populaçao pessoas idosas que moram a mais 30 e 50 anos no bairro , nos moradores nao somos contra a obra do rodoanel , mais sim contra os valores injustos que a spmar vem ofereçendo nao dar para ficar calado

    @luizsouza
    July 18, 2012
  • @gil de sousa castro
    isso e uma vegonha para rondonia eu fui despejado da minha moradia como ser fosser um cachorro eu morrava no bairro planalto e a prefeitura nem la aspareceu para cadastra os morradores no plojeto minha casa minha vida sou rondoniese mais tenho vegonha de rondonia (essa imobiliaria que se diz dona dessa areia tem que se investigada –nome dela e ipe).

    @gil de sousa castro
    July 19, 2012
  • @Vila autódromo
    É uma verdadeira batalho tipo: Davi x golias e a «poderosa» globo com certeza está do lado do golias, mas todos sabem o término dessa história bíblica e o resultado dessa nova batalha que está sendo travada não será diferente, dará Davi de novo porque mais que Deus ninguém.

    @Vila autódromo
    July 16, 2013
  • @emratha834
    House surrounded by Elegance stone


    Here is the house is surrounded by the beautiful stone with magnificent view overlooking, trustworthy furniture shop in Phnom Penh

    construction materials reported.


    One more thing is house is full of the bright, vast high ceiling spaces, contemporary furnishing and natural indoor and outdoor flow.


    One more thing the neutral and light color palette that dominates the premises in combination with very bright color of sunlight floating through countless windows.


    Moreover this house is get more beauty from nature, sunlight, water and night stars are engaged in different architectural elements and composition of spaces.


    Indeed the house certain the brightness and unpretentious elegance and it carry the comfortable and welcoming spirit.


    @emratha834
    July 24, 2014
  • @Monty
    I see a lot of interesting articles on your website.

    You have to spend a lot of time writing, i know how

    to save you a lot of work, there is a tool that creates high quality, SEO friendly articles in couple of

    minutes, just type in google – k2 unlimited content

    @Monty
    July 25, 2014
  • @curved shower doors Las Vegas NV
    One of the main misconceptions about glass is that it is rather dull with practically no

    privacy. With all the new advances in technology- that

    is simply just not the case anymore.


    Over the years, glass manufacturers have come up with various types of

    glass like double glazed windows and patterned glass.

    You can use glass doors for your bathroom, patio and other places at

    your house to give your home an ultramodern or elegant look and

    feel.


    So you do not have to worry about the glass being

    dull or plain. Purchasing glass that has etched designs of nature like flowers and trees or any

    other categories based on your personal taste is possible nowadays.

    So finding the right kind of glass to blend with other

    furnishings in a particular room is indeed possible. There is no shortage of choices in terms of glass

    design. 


    Another benefit of glass is in terms of insulation. Glass is not a good conductor of heat.


    During our hot summer season, with all the advances in energy efficiency with glass, glass will not absorb heat,

    making the room hotter. During a winter or autumn period, glass will not

    cause much heat loss. 


    So you and your family might enjoy a more cooling effect during summer and a warmer effect during winter or autumn. You also save money in terms of utility bills.

    Since there is less heat loss, you can turn down the heating system to a lower temperature,

    which results in less energy consumption. During summer,

    there would not be any necessity to lower the temperature. 


    Another benefit of using glass doors and windows is that it just makes your home brighter and more cheerful feeling.

    With our famous sunny days, there might be no necessity to switch on lights to light

    up a particular place since there is sufficient

    natural light.


    @curved shower doors Las Vegas NV
    July 26, 2014
  • @optimum blender
    Thank you for another informative blog. Where else may I get that type of

    information written in such an ideal way? I have a venture that I’m just

    now operating on, and I’ve been on the glance out for such information.

    @optimum blender
    July 28, 2014
  • @josias pitr costa
    Ótima proposta do relator especial! Vou fazer o download do arquivo para entender melhor essa questão tão séria das remoções e despejos involuntários. Obrigado!

    @josias pitr costa
    July 19, 2019
  • @Martin Goodnews
    This article is so interesting and same as informative to both Wells Fargo customers and guests, I learned alot after going through it. Would like to know more about The Wells Fargo Active Cash Card and Login?, then feel free visiting this link. https://www.techshure.com/wells-fargo-active-cash-card-login-at-creditcards-wellsfargo-com/

    @Martin Goodnews
    July 18, 2022
08/1
  • @mobolafajemirokun
    I just wanted to add that it is also important to determine to what extent governments are mainstreaming gender into their programmes and budgets. Many countries in the Sub-Saharan Africa region are quick to assert that they have robust anti-discrimination protections in their national Constitutions and laws. In addition, they point to the fact that they are signatories to the international treaties on the right to adequate housing. However,by monitoring and analyzing to what extent government budgets and expenditures are actually in conformity with their Constitutional, legal or treaty obligations, it is possible to begin to get a true picture of the extent to which housing entitlements are being realized. In my view, budget monitoring and analysis is a powerful tool. Equally important is advocacy for the collection and dissemination of sex-disaggreagted data in connection with public goods and services such as housing. We need to build capacities both with the public and civil society sectors for gender budget analysis.

    @mobolafajemirokun
    August 1, 2011
  • @mobolafajemirokun
    Salwa,


    My view is that the normative framework such as legislation to protect against social and cultural prejudices is crucial in setting the minimum standards. But if real change is to happen, the economic position of women must also improve. Moving out of poverty to acquiring assets such as land and housing needs key steps such as improving women’s knowledge of financial subjects and terms. Thus, there has been a growing policy and market focus on financial literacy especially since the global financial crisis. Also, I think that we should not only be concerned about substantive rights but equally focus on procedural rights particularly access to publicly-held information. Thus, the existence of freedom of information laws will facilitate the monitoring and analysis of government budgets and spending and help to determine whether government actions match their rhetoric or declarations.


    @mobolafajemirokun
    August 1, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Thank you very much for your comment. I completely agree that the economic position of women needs to improve before they are able to acquire land and property. You will probably agree with me that inheritance is one way through which women acquire land and property. In many countries in the world, including in the MENA region, enormous social pressure is put on women so that they forgo their share of the inheritance in favour of the male members of the family. Although existing laws acknowledge women’s right to their share of the inheritance, not enough is done to guarantee that women do not “voluntarily” give up this right. Legislation in this case will make a huge difference. For example, if a law is passed whereby women (and men) are banned from giving up their share of the inheritance in the first six or twelve months after the death occurred. It is probably less likely for a woman to give up her share of inheritance six or twelve months after the death, whereas she is more likely to succumb to social pressure in the first few weeks after death, which is when most women give up their shares. In other words creating a “time buffer” through legislation will contribute to protecting women’s right to own property through inheritance. Another option would be for the government to establish a “body” to which the property and assets of the dead person are automatically transferred. This “body” will in turn make sure every heir gets his or her share of the inheritance without negotiations. This is another type of “buffer” created through legislation that might make a difference. Obviously, these ideas need to be developed and other ideas considered.

    My point, I guess, is there is a lot we can do even before we achieve an ideal situation most conducive to protecting women’s rights to housing and land. We are now operating under a “low ceiling” and within that low ceiling there still is room for action, while at the same time acting in parallel on other fronts aiming to raise the ceiling through education, transparency…etc.

    Gender mainstreaming, financial literacy, improving access to public information …etc., are all extremely important steps in the right direction and are the litmus test to determine whether government actions match their rhetoric»

    @Salwa Duaibis
    August 1, 2011
  • @yrob
    Hello Everybody,


    Im Yeama from Sierra Leone. I am women,s rights activist and i work with poor and Marginalize women in my country.


    Presently i am part of a coalition working for the enactment of the Sexual offenses and matrimonial causes Bill and also the thirty percent quota for female representation in the upcoming elections.


    Thank you


    @yrob
    August 1, 2011
  • @yrob
    Hello everyone,


    I think the issue of women’s right and access to land is very serious but i don’t think the relevant authories in our countries are treating it with the seriousness it deserves.


    I honestly think that the only way we can solve this problem is to beat down male dominance by having more women taking up strategic leadership positions in our respective countries. Then they will be able to pass laws that are friendly to women.

    We must realise that men are not in a hurry to change some of this ancient laws that prohibit women from owning land because they are in control.


    @yrob
    August 1, 2011
  • @Mayra Gomez
    I think that’s a great comment, Bola, and it gets to the heart of the matter which is that governments need to take proactive measures to ensure women’s equality and to make sure that programmes supporting equality are adequately resourced. Time and time again we see that non-discrimination and ‘gender-blind’ policies are not enough to really make a difference for women. Budget analysis and sex disaggregated data are two important tools which are needed to evaluate the success of government policies and programmes which it comes to women’s housing and land rights.

    @Mayra Gomez
    August 1, 2011
  • @Rose Mary
    Podríamos decir que para que la mujer ejerza el derecho humano a la vivienda debe de haber una política de vivienda con presupuesto no condicionado y debe considerarse los ingresos de las mujeres (son menores a la de los varones y ademas son informales, no tienen papeleta de pago que demuestre sus ingresos) Deberían estar planificadas las ciudades, y tener espacios donde se lleven adelante estas políticas de vivienda, no podemos solo hablar de construcción de viviendas debemos tomar en cuenta el suelo, tendría que verse cómo se logra el suelo para vivienda social.

    Nosotras en Hábitat para la Mujer Comunidad Maria Auxiliadora de alguna manera logramos con nuestra propuesta a partir del derecho propietario colectivo comunitario, que el precio del suelo sea accesible y a facilidades, (3 U$ el metro, 200 mts. 600 U$) y también logramos que no hay partición y división en caso de divorcio o separación de la pareja, se queda para quien mas responsabilidad tiene con los hijos (generalmente son las mujeres) Lo comunitario ayuda para trabajar en ayni(ayuda mutua) y ahorrar un tanto la mano de obra, cuida la integridad de la familia, apoya en momentos difíciles como accidentes, salud. La seguridad ciudadana en lo comunitario es bastante valora ble, pues al conocerse en el trabajo comunitario y el ayni (ayuda mutua) hace responsables a todos por lo que pueda suceder dentro la comunidad. Ojalá y las autoridades solo dieran la oportunidad, y planificaran las ciudades pensando en los pocos ingresos de las mujeres, especialmente jefas de hogar y también familias de ingresos bajos y castiguen a los que acaparan precisamente programas de vivienda social

    @Rose Mary
    August 1, 2011
  • @Leilani Farha
    Hi Everyone,


    Sorry I was silent for so long … I took a much needed vacation! I am glad to see some people are beginning a discussion on the housing issues confronting women in the US and Canada.


    I have lots of questions that I would like to ask … but let me start with just one:


    From the comments above it is clear that there is an integral relationship between women’s poverty and barriers to adequate housing for women. Here’s the question:


    Do you think the barriers to adequate housing experienced by women and particular groups of women (single mothers, indigenous women, immigrant women, disabled women) can be solved purely through housing policy – without attention more squarely on addressing poverty? In other words, can you design housing policy so that it deals with women’s poverty issues as they relate to housing? Or do you need a more fullsome and integrated policy approach?


    Be specific in your response – what do you think your government could do to improve conditions? Are there any best practices out there — what about «Housing First» programs, for example?


    @Leilani Farha
    August 2, 2011
  • @jjtoale
    Hi everyone, my name is Jessica Toale. I work at the UK-based NGO Article 25. Our name comes from the 25th Article of the Universal Declaration on Human Rights relating specifically to the right to adequate shelter. We design, build and manage projects working with local NGOs and government partners in areas affected by poverty, disaster or conflict.


    Looking forward to contributing.


    @jjtoale
    August 2, 2011
  • @Leilani Farha
    Hi Everyone,

    Mayra, thanks for your succinct summary of some key issues that have global significance.


    On the issue of autonomy — a pretty typical scenario that plays itself out in North America is as follows: a woman experiences domestic or household violence; she tries to leave; goes to a shelter or a friends place; she has no money and cant afford her own place; she goes on welfare, still doesnt have enough money to rent a market value unit and subsidized housing is scarce; she returns to her violent household. The UN treaty monitoring bodies have expressed concern about this cycle that women are caught in. It is one of the many examples of the complex and interdependent relationship between women’s poverty, violence, and housing policy that fails women.


    Given the relevance of the fiscal crisis on access to adequate housing for women worldwide, I will pose here, the same question I posed in the North American regional dialogue:


    Can housing policy alone address the barriers to women’s adequate housing or do we need an approach that addresses women’s poverty at the same time. In other words, is it enough to ask governments to do better on the housing front, without simultaneously asking them to do better on the poverty front? The problem we run into with the latter approach is that governments and courts don’t respond well when asked to solve poverty (the problem seems too big or beyond the purview of courts) — governments and some courts seem slightly more inclined and capable of addressing housing issues.


    Thoughts?


    @Leilani Farha
    August 2, 2011
  • @Kathie Pruden
    My Name is Kathie Pruden Nansel I live and work in Saskatoon, Saskatchewan, Canada. I currently work with street involved men and women. I am a long time member of a working group here in Saskaoton called Passion For Action Aganist Homelessness. We are very active and have made some documentaries that cna be found on youtube – search homelesness in Saskatoon.


    I mostly work with Aboriginal women as our Aboriginal population is very high here, so are the number of women living below poverty, and often living on the streets. We have a housing crisis here in our city as the city booms and grows the price of rent often forces women to choose between food or rent. Many fmailies have been disjointed due to the lack of afforable housing, children have been placed into care (Socail Services) with stipulations that the mothers must find adequate housing in order for them to have their children returned into their care. As this is a daunting task for these women, often the cycle of addictions, violence and street invovlement follow their drastic feelings of failure.


    Here in our city we recently completed a large research project involving Aboriginal men and women who told their stories. It was heart breaking but also thought provoking and many new things were learned. Here in our city women tend to «Couch Surf» staying at friends or families or temperary partners in order to have a warm place to sleep. This is always short term such as 3- 4 days then they move on to another place.


    I look forward to reading and learning the many other issues, barriers and success stories this discussion forum will bring.


    @Kathie Pruden
    August 2, 2011
  • @Tatjana Peric
    Welcome, and we look forward to reading about the work of WIC in the field of housing.

    @Tatjana Peric
    August 2, 2011
  • @Tatjana Peric
    Thanks for joining!

    @Tatjana Peric
    August 2, 2011
  • @Tatjana Peric
    Let me just add that videos like this one make a really powerful educational tool. Not everyone can find time to read reports, but they can spare a few minutes for a clip. It would be good if we could find more videos relevant to our topic and post the links on the forum.

    @Tatjana Peric
    August 2, 2011
  • @Tatjana Peric
    Dragana, thanks again, and if you manage to find some research or data please post it here; even if it is only in Macedonian to at least some of us it will still be of use.

    @Tatjana Peric
    August 2, 2011
  • @Kristen McNeill
    Maria Lourdes Borja Gutierrez, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Cochabamba, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    Por el momento se sigue tomando en cuenta a la pareja como parte de la compra o adquisición de un bien inmueble, no podemos ser solo las mujeres dueñas de nuestra vivienda, si somos casadas y aunque fueramos separadas, dicho inmueble es participe nuestra ex pareja, salvo que hubiere una sentencia ejecutoriada de disolución matrimonial, de lo contrario tiene nomas los derechos como bien ganancial.


    @Kristen McNeill
    August 3, 2011
  • @Kristen McNeill
    Maria Lourdes Borja Gutierrez, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Cochabamba, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    Nuestras nuevas Leyes, son de amplia protección hacia la mujer, pero no se aplica aún en este campo y otros, solo los tenemos en el papel.


    @Kristen McNeill
    August 3, 2011
  • @Kristen McNeill
    Maria Lourdes Borja Gutierrez, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Cochabamba, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    El alto indice de magro ingreso económico en la población femenina que es cabeza de hogar, no le permite acceder a la obtención de un lote y pensar en una vivienda mucho menos, lo que se necesita es que existan financiadoras que le faciliten estos medios economicos para la obtención de un lote o vivienda, sin exigir tantos requisitos imposibles de presentar.


    @Kristen McNeill
    August 3, 2011
  • @sylvia.noagbesenu
    Hello everyone,


    My name is Sylvia Noagbesenu and I am very excited to be contributing to this forum. By way of introduction, I am a human rights lawyer and have worked with the Centre on Housing Rights and Evictions on economic, social and cultural rights for the past 7 years.


    I have worked mainly in Africa advocating for women’s land, property and housing rights and I currently volunteer my services to the Intiative for Gender Equality and Development in Africa (IGED-Africa), located in Ghana.


    I look forward to an active contribution on this platform.


    @sylvia.noagbesenu
    August 3, 2011
  • @Kristen McNeill
    Maria Lourdes Borja Gutierrez, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Cochabamba, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    Existen varios desalojos, pero en dos casos que ví por noticieros de algún canal de televisión, es que las mujeres son las que mas sufren estos hechos, ya que ellas mismas trabajan en la construcción de sus habitaciónes que les sirven de vivienda, con mucho sacrificio y esfuerzo y en un momento se ven nuevamente en la calle y peor aún, pues lo poco que pudieron invertir en este hecho constructivo, en un momento queda hecho trizas.


    @Kristen McNeill
    August 3, 2011
  • @Kristen McNeill
    Maria Lourdes Borja Gutierrez, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Cochabamba, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    Se habla mucho del derecho de las mujeres pero en realidad la discriminación hacia las mujeres sigue siendo la misma.


    @Kristen McNeill
    August 3, 2011
  • @Kristen McNeill
    Maria Lourdes Borja Gutierrez, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Cochabamba, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    Son pocas las experiencias conocidas sobre el derecho que las mujeres tienen al accseso de una vivienda, y es tambien que este es muy limitado y como no están reglamentados o con leyes y reglas claras todavía existen vacios legales al respecto y por ende no se cumplen las leyes escritas en este sentido.


    @Kristen McNeill
    August 3, 2011
  • @Kristen McNeill
    Maria Lourdes Borja Gutierrez, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Cochabamba, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    No conozco que exista un estudio o trabajo al respecto.


    @Kristen McNeill
    August 3, 2011
  • @Kristen McNeill
    Maria Lourdes Borja Gutierrez, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Cochabamba, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    Son temas que los venimos trabajando con ayuda de algunas ONGs que trabajan con la temática de la vivienda.


    @Kristen McNeill
    August 3, 2011
  • @Kristen McNeill
    Maria Lourdes Borja Gutierrez, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Cochabamba, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    El no contar con el espacio y la privacidad necesarias para cada familia, conduce a la violencia entre pares.


    @Kristen McNeill
    August 3, 2011
  • @Kristen McNeill
    Maria Lourdes Borja Gutierrez, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Cochabamba, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    Que el costo que las mujeres (mamás) sufren mas que el resto de la familia, por que deberán realizar el traslado de los viveres, agua y todo aquello que el ser humano necesita para vivir.


    @Kristen McNeill
    August 3, 2011
  • @disa
    Hello Everyone, My name is Dinah Amankwah, a lecturer in English language. My consultancy advocates gender equality among other issues. I am working with women from Northern Ghana. These women are constantly subjected to violent cultural practices– abduction and forced marriages in order to secure dowry for the menfolk. Women in the North have no right to property. Fathers do not believe in girl education because girls will marry and go away. Though it is an agricultural community and unskilled women do the bulk of farm work and largely cater for the children, they cannot own land.

    Autumn Leaves.jpg

    @disa
    August 3, 2011
  • @Nereide Segala
    Sim porque tem varias formas de ser violentada quando se tem pouco espanço para acomodar os filhos para a convivencia do casal e terrivel.

    @Nereide Segala
    August 4, 2011
  • @Nereide Segala
    Em relação a tarra as mulheres são escluida e o direito de defesa e muito dificil ou melhor tem poucos jusrista para fazer esta defeza.pois não gera lucro.

    @Nereide Segala
    August 4, 2011
  • @victoriadiez
  • @NarmeenH
    Hello/Salaam Everyone!


    My name is Narmeen Hashim and I am a housing advocate from Ottawa, Canada. I work with Leilani Farha at the Centre for Equality Rights in Accommodation. I am passionate about social and economic rights for all, but am particularly interested in the right to safe, secure, affordable, and adequate accommodation for women and girls.


    I assist in the administration of the Women’s Housing Equality Network in Canada, a national network of women from various backgrounds that advocates on issues surrounding women’s homelessness, poverty, and housing.


    I look forward to engaging in discussion to see ways in which we can empower one another through our experiences and knowledge.


    @NarmeenH
    August 5, 2011
  • @NarmeenH
    Hello/Salaam


    After having read all your introductions I just wanted to say that I am fascinated and empowered already by the work you are all doing.


    Amazing work sisters.


    @NarmeenH
    August 5, 2011
  • @NarmeenH
    Hello Everyone


    I wanted to share a factsheet created by our sisters at DAWN (DisAbled Women’s Network) Canada that demonstrates the particular barriers disAbled women face in Canada with respects to securing adequate housing.


    CERA (The Centre for Equality Rights in Accommodation) has done a project recently called HomeSafe to help advocate for tenants experiencing Multiple Chemical Sensitivities (Environmental Sensitivities), a disAbility most common in women, addressing the ways in which landlords can uphold their Code binding «duty to accommodate» the needs of tenants with MCS in order to relieve some of the isolation and disadvantage. This is of particular importance as most women with MCS(ES) are not able to work, and therefore on fixed income and dependent on rental housing, relying on their housing provider to create a safe, secure, and healthy environment for them to live in.


    Many of us know that not only are women-only shelters scarce in this country, but women-only shelters that are able to accommodate women with physical disabilities even more so.


    Please take a look and provide your feedback on what is being done in your province or respective state with respects to advocacy for Women with disAbilities and housing.


    @NarmeenH
    August 5, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Private sector housing project in the occupied Palestinian territory

    http://www.haaretz.com/weekend/week-s-end/building-the-palestinian-dream-on-shaky-ground-1.375916

    Is this a solution?

    @Salwa Duaibis
    August 5, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Israeli Parliament passes controvertial bill to solve housing crisis amidst objections to the bill

    http://www.haaretz.com/news/national/knesset-approves-controversial-housing-bill-over-protest-leaders-objections-1.376750

    Isn’t it true that bad governmental social policies produce bad solutions to housing problems.

    @Salwa Duaibis
    August 5, 2011
  • @Joyce Reis
    Hello Narmeen, welcome to the platform!

    We rely on the cooperation of people like you!

    Please, visit the topics, see the discussions and give us your comments about the process and the system! You can help in this construction! Don’t hesitate in contact us!

    Welcome again!

    @Joyce Reis
    August 5, 2011
  • @Mayra Gomez
    I think that legislation to protect and advance women’s housing and land rights is really important, particularly when there are social and cultural attitudes that discriminate against women. Often gender neutral policies are not enough. I found today an interesting video on the case of land rights in Uganda which I think illustrates this point.


    The video I think really shows how often times cultural attitudes go against women’s equality, although no culture is static and in many places more and more people do understand the importance of these rights, and of ensuring gender equality more broadly. It is a long road to equality, but there is important progress!


    See: UGANDA: Women’s land rights in the limelight


    http://www.youtube.com/watch?v=q-KyqGFWmdw


    @Mayra Gomez
    August 5, 2011
  • @Mayra Gomez
    And for your next coffee break, check out this video on women’s land rights in Timor-Leste. This 5 minute video showcases women’s participation in the national land claims collection process in Timor-Leste, with an emphasis on women’s constitutional right to own land.


    http://www.youtube.com/watch?v=wgubjFslmpo&feature=related


    @Mayra Gomez
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    29/07/2011


    Homem é detido em reintegração de posse em prédio no Centro de SP


    Cerca de 40 famílias tiveram que deixar imóvel na Alameda Nothmann. Uma pessoa foi detida após desentendimento no local.


    LINK DA NOTÍCIA

    http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/07/homem-e-detido-em-reintegracao-de-posse-em-predio-no-centro-de-sp.html?utm_source=g1&utm_medium=email&utm_campaign=sharethis


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Un desalojo en Sao Paolo, Brasil:


    29/07/2011


    Homem é detido em reintegração de posse em prédio no Centro de SP


    Cerca de 40 famílias tiveram que deixar imóvel na Alameda Nothmann. Uma pessoa foi detida após desentendimento no local.


    LINK DA NOTÍCIA

    http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/07/homem-e-detido-em-reintegracao-de-posse-em-predio-no-centro-de-sp.html?utm_source=g1&utm_medium=email&utm_campaign=sharethis


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Virginia Quispe, de la Red Mujeres Líderes Barriales en Sucre, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    Una de los principales obstáculos es la falta de información y conocimiento de sus derechos de las mujeres, por otra parte es necesario ser parte de una organización o estar organizada para la realización del derecho a la vivienda, porque de manera individual es muy difícil.


    Entre las dificultades también esta la falta de dinero o disponibilidad económica para acceder a la vivienda.


    Refiriendonos a los proyectos de vivienda, podemos asegurar que solo han beneficiado e implementado solo en el area rural y solo a varones.


    La politización de los proyectos y políticas de vivienda también es otro obstáculo ya que solo benefician a quienes son del partido, y no llega a todos.


    La mujer no dispone de recursos económicos y no puede cumplir su derecho a la vivienda.


    Existe mucha dependencia de la mujer hacia varon, baja autoestima.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Virginia Quispe, de la Red Mujeres Líderes Barriales de Sucre, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    En su mayoría en nuestra ciudad se da por incumplimiento de pago de prestamos, intereses.


    La mujer recurre a estos prestamos para sobre llevar, y mantener a su familia, para la salud y educación de sus hijos y por muchas razones no pueden cumplir con la devolución de las mismas, terminando desalojadas de su propia vivienda o vivienda alquilada o de sus pertenencias.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Virginia Quispe, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Sucre, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    No porque no hay políticas que cumplan la equidad de género a favor de las mujeres, mas al contrario no hay políticas de vivienda a favor de las mujeres.


    Muchas de las políticas vulneran los derechos a la tierra, territorio, protección, techo, etc.


    En Sucre, la practica de los anticréticos no son controlados, se ha vuelto en un lucro y una estafa.


    Las mujeres no somos sujetos de garantía, tanto para prestamos, trabajos y otros.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Virginia Quispe, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Sucre, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    Si bien la CPE y otras normas mensionan derechos vinculados al derecho de la vivienda, no se cumple.


    Se ha avanzado en genero, los hombres ya nos incluyen en sus discursos, y apuntes mas no se cumplen, por eso es necesario hacer un seguimiento para saber si se esta cumpliendo sus la leyes y las normas referentes al derecho a la vivienda.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Virginia Quispe, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Sucre, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    No conocemos, solo en casos cuando la mujer es soltera, o viuda hay información diferenciada, por otra parte en algunos lugares se ha titulado a las mujeres por la nueva política, solo en esos casos.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Virginia Quispe, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Sucre, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    No existe seguridad jurídica porque en su mayoría las mujeres son dueñas de su tierra o vivienda solo de manera verbal es decir no cuentan con documentos de propiedad, por ejemplo INRA y Fundacion Tierra han titulado a las mujeres pero que no es representativa.


    No hay seguridad jurídica porque muchas han quedado sin viviendas por se despojadas por sus pareja , esposos e hijos en diferentes situaciones.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Virginia Quispe, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Sucre, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    Es uno de los factores que en gran medida condicionan para la violencia que hasta ahora no se ha podido superar.


    La falta de políticas de urbanización, planificación ha generado que los barrios y viviendas en la periferie segua creciendo de manera violenta, que han vuelto insegura y violenta los barrioas y familias, por la falta de servicios básicos y hacinamiento existente.


    Muchas de estas familias en su mayoría migrantes, por falta de recursos económicos viven en completo hacinamiento donde no hay privacidad y afecta a la salud psicológica de los y las niñas y otros.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Virginia Quispe, de la Red de Mujeres Líderes Barriales de Sucre, Bolivia, nos mandó estos comentarios:


    Un hábitat con inadecuada localización es Inseguridad y violento para toda la familia, por falta de muchos servicios básicos


    Las mujeres hoy en dia vivimos en carne propia, por no contar con recursos económicos, no tenemos otra opción de vivir en lugares alejados, desprotejidos, en riesgosos.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Victoria Diez de México nos mandó estos comentarios:


    Trabajos sin seguridad social, salarios más bajos, a veces en condiciones inhumanas, sin las prestaciones de ley (IMSS, INFONAVIT, Afore, prima vacacional, prima de antigüedad, reparto de utilidades, aguinaldo), la triple jornada de trabajo de las mujeres, ausencia de créditos y subsidios para el sector de empleo informal, la pobreza sólo les permite acceder a terrenos sin servicios, lo que en México se llama “colonias irregulares”. La “posición” que ocupan las mujeres en la sociedad, inequitativa, de dependencia, no valoradas, de no escucha, con una gran carga de trabajo invisibilizado, no reconocido como aporte a la sociedad. Las condiciones de hacinamiento, las pocas o nulas oportunidades que tienen las mujeres para mejorar sus condiciones de vida. La tendencia a privatizar/mercantilizar los derechos humanos. No existen políticas públicas ni legislación en materia de vivienda especiales para las mujeres.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Victoria Diez, de México, nos mandó estos comentarios:


    Casos de desalojo:


    En enero de este año, se pretendió desalojar a familias de un predio ubicado en el camino a Tajo de Adjuntas en el municipio de Guanajuato, Gto. sin orden judicial y aún así con intervención de la policía preventiva. Los terrenos fueron vendidos y habitados hace 20 años y una nueva dueña los reclama ahora.


    En febrero de este año se desalojaron 28 familias de la Colonia Saucillo de la Joya 2ª Secc. en León, Gto. Afectando a 27 niños, 23 mujeres y 20 hombres, incluyendo adultos mayores y una mujer que había dado a luz 1 mes antes. Sus viviendas y terrenos fueron adquiridos hace 27 años y un nuevo dueño aparece para reclamarlos.


    En el mismo mes hubo un intento de desalojo de 12 hogares del fraccionamiento El Zapote de León, Gto., el cual fue vendido por lo que aumentaron de precio las casas que ya habían sido adquiridas de $80mil a $250mil, y que estaban pagándose en mensualidades.


    En febrero de este año, trataron de desalojar a una mujer y sus hijos de su casa con la fuerza pública en la colonia San Juan de Retana en Irapuato, Gto. su ex esposo demanda la propiedad del inmueble. Los vecinos intervinieron para que no la desalojaran y la policía detuvo a 3 personas, entre ellos un menor de 14 años de edad.


    También en febrero, se intentó desalojar a 60 familias del ejido de San Telmo, municipio de Pénjamo, Gto. El conflicto empezó hace 15 años cuando el hacendado dueño de las tierras falleció, 50 años antes él había dado a sus trabajadores terrenos para que edificaran sus viviendas y de palabra les dijo que eran suyos, en el testamento a favor de su esposa deja las 42 hectáreas, en 2007 ella cede los terrenos de las 60 viviendas y 5 hectáreas más y ahora lo desconoce. De los 300 habitantes de esta comunidad sólo 30 saben leer y escribir.


    En San Elías, comunidad del municipio de Celaya, Gto., tienen 38 años en posesión de sus tierras, quien fuera su representante legal para tomar posesión de estas tierras de temporal las escrituró a su nombre y ya falleció, ahora sus hijos reclaman las tierras. Son 73 hectáreas de temporal y 4 de zona urbana donde se asienta la comunidad. Los posesionarios han enfrentado diversos litigios con los descendientes de su antiguo representante, los que han ganado, no sin enfrentar algunas agresiones y amagos de violencia.


    En específico a las mujeres les ha tocado enfrentar el desalojo pues son quienes se encuentran en sus casas al momento del mismo, muchas veces sin notificación anticipada del desalojo y con el uso de la fuerza pública, son quienes se tienen que hacer cargo de su hijos y de sus bienes aún estando en la calle, sin poder moverse de ahí por el riesgo de que se los roben y padeciendo las inclemencias del tiempo: calor, frío, lluvia, y piquetes de insectos.


    Derechos violados:


    En primer lugar el derecho a la seguridad jurídica en la tenencia de la tierra (Observación General 4 CDESC), pues las políticas contemplan 20 años para que se considere la intervención del municipio para la regularización de un asentamiento, tiempo en el que se dan situaciones de reventa de los predios por los vendedores originales o por personas fraudulentas que venden los terrenos sin que sean suyos, aprovechándose de la falta de títulos de propiedad por parte de sus habitantes.


    Además, aún cuando se cumplan 20 años no se da la regularización.

    En cuanto a los desalojos, en base a la Observación General 7 del Comité de DESC: […] “la práctica de los desalojos forzosos constituye una violación grave de los derechos humanos” […]. Entre las garantías procesales que se deberían aplicar en el contexto de los desalojos forzosos figuran: (a) consulta a las personas afectadas; (b) notificación con antelación a la fecha prevista para el desalojo; (c) facilitar información relativa a los desalojos previstos; […](g) ofrecer recursos jurídicos; y (h) ofrecer asistencia jurídica siempre que sea posible a las personas que necesiten pedir reparación a los tribunales”. Además de las medidas necesarias que el Estado debe tomar para que las personas afectadas no se queden sin vivienda o expuestas a violaciones de otros derechos humanos.

    No se protege el derecho a la propiedad privada de la Declaración Universal. El que haya personas que se hayan quedado sin vivienda violenta su derecho a un nivel de vida adecuado, mencionado en la misma Declaración y en el PIDESC.

    Las viviendas ubicadas en asentamientos irregulares, tienen las características de haber sido adquiridas de manera legal pero no se cuenta con el documento legal de escrituración más allá del contrato de compraventa, además de estar ubicados en terrenos fuera del plan de ordenamiento territorial, por lo que no cuentan con servicios de infraestructura básica, violando el derecho a una vivienda adecuada, como se menciona en la Observación General 4 del Comité de DESC, la disponibilidad de servicios y la habitabilidad.


    En materia de desalojos forzosos no hay jurisprudencia en las leyes mexicanas, siendo los más afectados los pobres y en específico las mujeres, por lo que se viola su derecho a igual protección de la ley, porque quienes quedan protegidos son los poderosos que compran grandes propiedades (Ar.t 7 de la Declaración Universal).


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Victoria Diez, de México, nos mandó estos comentarios:


    En los reglamentos de operación de los programas de vivienda, se especifica como beneficiarios de los programas a las “familias”, por lo que solamente se contempla a la mujer dentro de una familia, excluyendo a mujeres solas o quienes se ocupan en empleos informales o sus ingresos son muy bajos..


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Victoria Diez, de México, nos mandó estos comentarios:


    En la Constitución Política de los Estados Unido Mexicanos, en el artículo 4°, párrafo 5°, se establece que “toda familia tiene derecho a disfrutar de una vivienda digna y decorosa”. Consideramos no garantizado el derecho a la vivienda a mujeres solas puesto que no hay políticas especiales para su condición. Consideramos que el derecho es de la persona, no de la familia.


    En Guanajuato, existe una Ley de Vivienda. Esta ley sólo sienta las bases para que los gobiernos definan las políticas estatales de vivienda con sus respectivos programas, pero no reconoce el derecho de las personas a una vivienda y tampoco contempla los mecanismos o las formas de exigirlo cuando las autoridades no cumplen.


    Existen leyes respecto a la vivienda como un derecho, sin embargo en nuestro país hay muchas personas que en su vida cotidiana no pueden ejercerlo: cada vez hay más personas que viven en casas precarias o insalubres y que además tienen que dejar de satisfacer otras necesidades básicas para pagar una renta o dar la mensualidad de un terreno.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Victoria Diez, de México, nos mandó estos comentarios:


    No encontramos información diferenciada por sexo, en cuanto a vivienda, en los documentos y leyes analizadas.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Victoria Diez, de México, nos mandó estos comentarios:


    La legalidad de la pertenencia de la tierra es del hombre. En la tradición, la casa que se habita se escritura a nombre del marido, y de éste pasa a ser herencia de los hijos varones, de modo que la mujer ni como esposa ni como hija logra tener un patrimonio.


    No existen políticas que garanticen la seguridad jurídica en favor de las mujeres y la realidad que vivimos es que las mujeres no tienen la tenencia de la tierra y reclaman políticas más rápidas, eficientes por parte del municipio para la seguridad jurídica en la tenencia de la tierra y que se les brinden los servicios básicos: agua, alumbrado, drenaje, alcantarillado, pavimentación, entre otros, y que se haga respondiendo a necesidades y problemas sociales desde una planeación social, Real, participativa y democrática, que pongan las necesidades y derechos de las mujeres como prioritarias.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Victoria Diez, de México, nos mandó estos comentarios:


    En nuestra realidad, el tamaño de la vivienda de interés social no permite que exista un espacio real de habitación para la convivencia de la familia y de la necesaria condición de vida privada que se requiere para que los hogares no sean un factor de expulsión y de riesgo para niños, niñas y jóvenes.


    La falta de privacidad violenta la sexualidad de niñas y niños al exponerlos a relaciones sexuales de sus padres y madres.


    En la Sentencia de Campo Algodonero, la Corte Interamericana señala como generadores de violencia y marginación la falta de servicios públicos básicos en las zonas marginadas, pues es un riesgo evitable a la seguridad de las mujeres el que tengan que andar en calles solitarias sin iluminación, sin seguridad pública o vigilancia de algún tipo, alejadas de zonas comerciales y habitacionales, pues al trasladarse en transporte público tienen que caminar otro tramo para llegar a sus casas, con el riesgo de sufrir percances y nadie pueda dar cuenta de ello ni auxiliarlas.


    La condición de clase como factor de la violencia, mujeres de escasos recursos y trabajadoras de maquilas


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Victoria Diez, de México, nos mandó estos comentarios:


    Las mujeres que viven en localidades alejadas de sus trabajos o escuelas, atraviesan caminos sin iluminación, sin seguridad en los cuales frecuentemente son víctimas de delitos.


    Frecuentemente estas viviendas no cuentan con servicios, por lo que no tienen agua potable, la compran más cara y no tienen un almacenamiento adecuado de la misma, y es utilizada para consumo humano. Además, al no contar con drenaje construyen letrinas, generando condiciones insalubres y focos de infección muy graves (cólera, diarrea, tifoidea, amibiasis). Las calles no pavimentadas ocasionan enfermedades respiratorias y gastrointestinales. No hay recolección de basura o es esporádica.


    Ante emergencias de salud, no cuentan con servicios cercanos a sus viviendas, y la escasa atención médica impide que se atiendan a todos los pacientes que lo requieren el mismo día, postergando su alivio, además de exponerse a la intemperie haciendo fila desde la madrugada para alcanzar cita el mismo día, en detrimento de su salud.


    En el aspecto económico, para la educación para la salud, etc. todo es más caro para ellas: agua, transporte, alimentos, escuelas, lugares de recreación.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luis Gallegos, de FUNHABIT en Ecuador, nos mandó estos comentarios:


    Nota: Trabajamos en el sector rural, con población indígena.


    Discriminación


    Movilizacion desde sus comunidades a la ciudad principal o capital de provincia


    Dificultas para completar documentos personales requeridos para los tramites (cedulas de ciudadanía, en especial título de propiedad del predio)


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luis Gallegos, de FUNHABIT en Ecuador, nos mandó estos comentarios:


    Desalojos de invasores en la ciudad de Duran y otros alrededor de la ciudad de Guayaquil. El estado ha optado por las reubicaciones a lotes urbanizados, para este caso, los derechos fueron vulnerados pero por los traficantes de tierras.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luis Gallegos, de FUNHABIT en Ecuador, nos mandó estos comentarios:


    La nueva Constitución en la parte de Régimen del Buen Vivir Art. 340 dice: El sistema nacional de inclusión y equidad social es el conjunto articulado y coordinado de sistemas, instituciones, politicas, normas, programas y servicios que aseguren el ejercicio, garantia y exigibilidad de los derechos reconocidos en la Constitucion y el cumplimiento de los objetivos del regimen de desarrollo.


    En el Capitulo sexto Derechos de Libertad art. 66 literal dos se lee : El derecho a una vida digna, que asegure la salud, alimentación y nutricion, agua potable, vivienda, saneamiento ambiental, educación, trabajo, empleo, descanso y ocio, cultura fisica, vestido ,seguridad social y otros servicios sociales necesarios


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luis Gallegos, de FUNHABIT en Ecuador, nos mandó estos comentarios:


    Hay coherencia y beneficia a las mujeres como en los casos que gestionan adquisición de viviendas como madres solteras o jefa de hogar.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luis Gallegos, de FUNHABIT en Ecuador, nos mandó estos comentarios:


    Al momento se esta construyendo esa base de datos, se espera disponer de esta información a fines de este año ya que están procesando la información del último censo de vivienda y población realizada a fines del 2010.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luis Gallegos, de FUNHABIT en Ecuador, nos mandó estos comentarios:


    La Constitucion dice Capitulo quinto Derechos de Participación


    Art.61 Las ecuatorianas y ecuatorianos gozan de los siguientes derechos:


    Literal 7 menciona criterio de equidad y paridad de género, igualdad de oportunidades para las personas con discapacidades y participación intergeneracional


    Capitulo tercero Soberania Alimentaria art.-282 El Estado normara el uso y acceso a la tierra que debera cumplir la función social y ambiental. Un fondo nacional de tierra, establecido por ley, regulara el acceso equitativo de campesinos y campesinas a la tierra.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luis Gallegos, de FUNHABIT en Ecuador, nos mandó estos comentarios:


    Los factores arriba mencionados si son causa de la violencia intrafamiliar y violencia hacia la mujer, estos espacios no generan recuperación social del hombre sino que aceleran sus desesperanza y frustraciones, violencia, machismo resultado final agresión física hacia los mas débiles de la familia.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luis Gallegos, de FUNHABIT en Ecuador, nos mandó estos comentarios:


    La mujeres son blancos de la delincuencia y se tienen agresiones y violaciones terminando en homicidios, están expuestas en las viviendas precarias a morir o perder sus mínimas pertenencias por desastres naturales o producto de agentes como energía eléctrica en instalaciones no adecuadas, mal uso del gas domestico, en la ciudad están expuestas a la agresión y acoso sexual.


    Por localización de los hogares en zonas de riesgo las mujeres y niños son las primeras victimas fatales físicamente a mas de perder la vivienda precaria.


    @Kristen McNeill
    August 5, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Manal Tamimi is a 37 year old Palestinian woman from the village of An Nabi Saleh in the occupied Palestinian territory. She lives with her husband and their four children in a house which they own. Manal told me how it is not enough to own a physical house for her to feel safe and secure in her house with her family. Manal’s house was raided by Israeli soldiers in the middle of the night last March. The soldiers asked to take personal information of her two young boys including taking pictures of them

    Manal’s husband was able to film the whole process:

    http://www.youtube.com/watch?v=YwOUd34P_l8

    The two boys were traumatized and Manal worries about her children and feels she cannot protect them. The boys had done nothing wrong and Manal feels the raid was intended to intimidate the villagers and to deter them from non-violently protesting the expanding nearby Jewish settlement of Halamish.

    All 85 houses in the village were raided and pictures of their children taken. The village is declared a closed military area every Friday since 2010 and the army responds with excessive military force to the peaceful demonstrations that take place there to protest the confiscation of the village water spring by Jewish settlers in December 2009. Manal has running water only one day a week while the nearby settlement has constant running water and a big swimming pool. Tear gas, metal-coated rubber bullets and sound grenades are fired at Manal’s house on Fridays. She lives in constant fear.

    For Manal and many other Palestinian women in the occupied Palestinian territory, enjoying their rights, including living in peace and security in their homes will not be achieved unless occupation ends.

    @Salwa Duaibis
    August 6, 2011
  • @vanesavalino
    In Spain, the economical crisis has had a tremendous effect on the right to housing. Foreclosures have soared during the last 3 years. We have passed from less than 26.000 foreclosures in 2007, to more than 90.000 in 2009 and 2010. This drama has special effects in female households.


    Take a look of the video about Marisa Amugu a nurse with to disabled children who lost her job and was about to be evicted. Fortunately, the social pressure done by the Platform of the Affected by the Mortgage forced the bank to find and alternative solution, a rent according to her means.


    http://www.youtube.com/watch?v=8X1X4tNapy8


    @vanesavalino
    August 6, 2011
  • @BValdivia
    Buenas tardes a tod@s:

    Quería decirles que no sabía que ya había bastantes mujeres y hombres debatiendo sobre el tema, un gusto enorme.

    Mi nombre es Betsey Valdivia, de Perú, trabajo en la Asociación Aurora Vivar, que es una ONG y somos parte activa de CLADEM PERU.

    Estoy enviando los aportes acerca de una de las preguntas sobre Mujer y Vivienda.

    CONSULTA REGIONAL VIVIENDA Y MUJERES.docx

    Muchos abrazos,

    Betsey

    @BValdivia
    August 6, 2011
  • @Ana Falu
    Existen leyes, mas aun, las constituciones enuncian la igualdad entre hombres y mujeres, sin embargo hay practicas, costumbres y tradiciones que en general tienden a perjudicar a las mujeres en caso de separaciones. No solo afecta a estas sino tambien a los hijos de esas uniones. Hay por lo tanto situaciones no reconocidas, las cuales son dificiles de encuadrar en la ley y normativas vigentes en los paises. Deberiamos de pensar en formas alternativas de resguardo del patrimonio familiar en bien de quien se queda con los/as hijos/as. El tema es complejo, sin embargo algunas iniciativas como por ejemplo inscribir las propiedades cuando son resultado de la politica habitacional social a nombre de las mujeres. Los estudios prueban que estas, dado su rol de protectoras de la infancia y los adultos mayores, cuidan mucho mas del bien vivienda,

    @Ana Falu
    August 7, 2011
  • @Ana Falu
    Es interesante recoger todos los comentarios. Las lejanias y la localizacion afectan mas a las mujeres que a los hombres, porque son estas las que asumen las multiples tareas de cuidado, de asegurar la educacion, inscriben a los hijos en la escuela, van a la escuela, los llevan al puesto de salud, cuidan de los/as ancianas de la familia, atienden los tramites que deben realizarse, son las «pagadoras» de las deudas, los creditos. Todo esto ademas del trabajo asalariado cuando lo tienen. Por eso con las mismas iguales 24 hs del dia, las mujeres hacen mucho mas que los hombres, lo dicen los estudios del uso del tiempo que hemos realizado y que otros estudiosos/as han llevado adelante. Por ello la lejania afecta y tiene costos no solo materiales sino de tiempos, el bien mas escaso en la vida de las mujeres de nuestras barriadas populares. Cuando el sistema de transporte es deficiente, esto se agrava. Hoy con el incremento de la inseguridad y las sensaciones de temor que crecen, estas lejanias, descampados, territorios de nadie, son fuente de miedos e inseguridades

    @Ana Falu
    August 7, 2011
  • @Ana Falu
    Un estudio realizado por la Red Mujer y Habitat en Chile, desde SUR, muestra que el hacinamiento y la tugurizacion incrementan la violencia hacia las mujeres. Es importante decir que si bien la pobreza no es causal de mayor violencia hacia las mujeres, y esta comprobado que la misma se expresa en todas las clases sociales y fundamentalmente responde al ejercicio de poder de un sexo sobre el otro; el hacinamiento y la tugurizacion con sus consiguientes problemas de falta de intimidad, de tensiones, de carencias, afectan y condicionan las violencias hacia las mujeres.

    @Ana Falu
    August 7, 2011
  • @Ana Falu
    Este es un tema crucial para una politica o accion igualitaria hacia hombres y mujeres. Es curioso que en un estudio que realice hace casi 20 anios con Mirina Curutchet, el registro realizado en los asentamientos precarios (villas miserias en Cordoba) habia tomado las diferencias entre «jefes/as de hogares», habia un 30% de mujeres a cargo unico de sus familias, sin embargo en el momento de ejecutar la politica, no se tomo en cuenta. Con esto quiero decir:

    1. es necesario contar con registros diferenciados por sexo y responsabilidades frente a las unidades domesticas.

    2. es necesario interpretar esa demanda,

    3, es necesario dar respuesta a la misma. Como? subsidios, casas terminadas, pago a la mano de obra que permita contratacion de terceros, en fin… las alternativas pueden ser diversas. Lo importante es considerar que no es igual un hogar que cuenta con un solo adulto, madre de familia, responable del sosten economico, afectivo, psicologico de sus miembros. Del cuidado y atencion de los pequenios y de los ancianos. En fin, lo domestico, lo reproductivo y el cuidado familiar y barrial.

    Deben generarse recomendaciones que pemitan revisar y rectificar las politicas en su instrumentacion y operatividad.

    @Ana Falu
    August 7, 2011
  • @Ana Falu
    Me parece que esta pregunta tiene una respuesta compleja, no solo intervienen las dimensiones vinculadas estrictamente a la politica de vivienda, sino a las condiciones sociales, economicas. Es sabido, lo dicen los documentos de la OIT que la situacion de trabajo de las mujeres es distinta a la de los hombres. En todos los paises (segun CEPAL) las mujeres tienen mas alto indice de desocupacion, son mas en el mercado informal, cuentan con menor cobertura social, menos seguridad, a lo cual se suma la flexibilidad laboral actual. Asimismo ganan menos que los hombres en iguales condiciones de capacidades y trabajo. Como podrian las mujeres que tienen estas situaciones aspirar a un plan de vivienda? En estas situaciones el techo familiar es un seguro importante para las familias, pero en particular para las mujeres a cargo unico de sus familias.

    @Ana Falu
    August 7, 2011
  • @Ana Falu
    acho muito importante nao solo falar da necessidade de informacao diferencida por sexo, sino tambem por raca e etnia. O Brasil e um pais da diversidades e a situacao das mulheres negras e indigenas nao e igual as outras.

    Nao so o Brasil, mais no caso do pais esta e uma dimensao fundamental para falar de politicas de habitacao e terra. Um bom exemplo som as mulheres kilombolas.

    @Ana Falu
    August 7, 2011
  • @vanesavalino
    WHAT IS THE IMPACT OF THE ECONOMICAL CRISIS IN THE HOUSING RIGHTS OF WOMAN?

    @vanesavalino
    August 8, 2011
  • @Mayra Gomez
    That’s a really powerful video, Vanesa. I am glad to hear her situation was helped thanks to social mobilization. In the USA we have had similar stories. Many have not been so lucky as Marisa. Rosemary Williams lived on the same block in Minneapolis for 55 years. Twenty-eight years ago, she and her mother purchased a home there. When her mother died in 2003 years, Williams refinanced twice into an adjustable rate mortgage.


    When the monthly payments shot up from $1,200 to $2,200, she could not afford to pay. Her home was sold at a sheriff’s auction in September 2008 and she received notice that she needed to vacate the property by March 30 2009.


    See:


    Rosemary Williams (Minneapolis) calls for a national movement against foreclosures and evictions

    http://www.youtube.com/watch?v=bsPvwk6XeMw


    Sadly, eventually Rosemary was evicted in September of 2009.


    Rosemary Evicted, Supporters Dragged From Her House By Police

    http://www.youtube.com/watch?v=YhVYNPru3-I&feature=related


    @Mayra Gomez
    August 8, 2011
  • @mobolafajemirokun
    Thanks yrob.


    My name is mobola, the regional focal point.


    Your point is really interesting. It would be interesting and useful to get feedback from other members on the platform.


    The question is whether it will make a difference to women’s housing situation when there are more women in leadership positions


    @mobolafajemirokun
    August 8, 2011
  • @mobolafajemirokun
    Welcome Dinah,


    My name is Mobola, the regional focal point.


    Just wanted to also add that we must also strive to economically empower women so that they can build assets such as land and housing. Addressing the chronic and historic poverty among our women is crucial to overcoming the barriers posed by negative cultural attitudes.


    What do you think

    s


    @mobolafajemirokun
    August 8, 2011
  • @Kristen McNeill
    Betsey Valdivia, de la Asociación Aurora Vivar en Perú, nos mandó estos comentarios:


    Los principales obstáculos son:


    De carácter estructural:


    La concentración de tierras, a través de la venta de terrenos, áreas y locales del Estado privilegiando por un lado, en las zonas urbanas, la construcción de centros comerciales, a inmobiliarias privadas que construyen viviendas (complejos habitacionales de carácter privado), y en zonas rurales de la costa para la ampliación de fronteras agrícolas, irrigaciones y la explotación agrícola para la exportación, deja terrenos de baja calidad (rellenos sanitarios, alejados de las zonas urbanas que no cuentan con servicios) a las familias más pobres; o en zonas rurales de la sierra y selva, privilegiando la explotación minera y petrolera, afectando el territorio de las comunidades andinas y de la selva, y por ende del espacio para viviendas para la población, con amenazas de desalojo o propuestas de reubicación.


    Como señala, el informe de vivienda y hábitat en el Perú 2009 y 2010 , el principal problema habitacional y de vivienda en el Perú, radica en las familias más pobres, tanto en las ciudades como en las zonas urbanas, ya que viven en condiciones deficientes de habitabilidad. Lo cual significa que los pobres habitan en viviendas improvisadas que no protegen de las variaciones del clima, ya que son construcciones con materiales precarios, reciclados, o en viviendas deterioradas. Como las mujeres en el Perú presentan las tasas de pobreza más altas que los hombres, ésta condición de pobreza, limita, restringe el acceso a la propiedad y al uso de las mujeres a viviendas dignas con calidad, y por ello, ellas viven en viviendas muy precarias, alejadas de las zonas urbanas, principalmente en las periferias o no cuentan con viviendas.


    En el año 2005 las estimaciones del Ministerio de Vivienda, Construcción y Saneamiento, indicaban que el déficit total de viviendas se había incrementado a un millón y medio, en tanto que cálculos más recientes realizados por el Banco Mundial estiman que el déficit total es dos millones de viviendas. De acuerdo a la distribución de éste déficit, los departamentos con mayor déficit son:

    • Lima con 444 mil viviendas, de las cuales 61% son de déficit cualitativo ,

    • Piura con 127 mil viviendas, de las cuales 86% son de déficit cualitativo,

    • Cajamarca con 108 mil viviendas, de las cuales 92% son de déficit cualitativo, y

    • Puno con 103 mil viviendas, de las cuales 90% son de déficit cualitativo.


    En Lima Metropolitana existen aproximadamente 600 asentamientos humanos ubicados en las zonas periféricas de la ciudad, éstas poblaciones ocupan viviendas precarias en laderas de cerros de gran pendiente, sobre suelos inseguros de baja resistencia.


    Además, las mujeres en el Perú asumen en un 25% la jefatura del hogar, ello también condiciona el acceso a la vivienda adecuada, sus posibilidades de acceso se restringe y supeditan a cubrir otras necesidades básicas como la alimentación y en menor escala, la salud y la educación, por lo que viven –las mujeres jefas de hogar pobres- en viviendas muy precarias o carecen de ella.


    Por otra parte, también a nivel estructural, la última crisis económica mundial iniciada en el sector inmobiliario norteamericano, arraso rápidamente con toda la economía globalizada. En el caso del Perú, también afectó a la economía interna en el sector habitacional debido al agotamiento de fondos que financiaban un Programa, denominado Techo Propio , en junio de 2009.


    De carácter institucional y normativo:


    Las normas, políticas y programas privilegian el acceso a las viviendas a las familias con recursos reducidos, no a las de extrema pobreza, que pueden solventar un nivel de crédito por el derecho al acceso a la vivienda, a través de determinados programas de vivienda.


    De acuerdo a la Constitución de 1993, se señala que todas las personas por igual tienen derecho a la propiedad y a la herencia. Así se indica que:


    Artículo 70°.- El derecho de propiedad es inviolable. El Estado lo garantiza. Se ejerce en armonía con el bien común y dentro de los límites de ley. A nadie puede privarse de su propiedad sino, exclusivamente, por causa de seguridad nacional o necesidad pública, declarada por ley, y previo pago en efectivo de indemnización justipreciada que incluya compensación por el eventual perjuicio. Hay acción ante el Poder Judicial para contestar el valor de la propiedad que el Estado haya señalado en el procedimiento expropiatorio.


    Artículo 72°.- La ley puede, sólo por razón de seguridad nacional, establecer temporalmente restricciones y prohibiciones específicas para la adquisición, posesión, explotación y transferencia de determinados bienes.


    Artículo 73°.- Los bienes de dominio público son inalienables e imprescriptibles. Los bienes de uso público pueden ser concedidos a particulares conforme a ley, para su aprovechamiento económico.


    Sin embargo, la Constitución Política ni otras normas ni las instituciones contemplan, la desigualdad existente entre hombres y mujeres, en cuanto a la educación, al conocimiento y al ejercicio de los derechos en general y a los derechos económicos en particular, como el acceso a la información de las mujeres rurales, entre otras. Lo que no garantiza el efectivo cumplimiento de las normas y el ejercicio efectivo de estos derechos.


    Los organismos públicos como el COFOPRI en la titulación de tierras y en la definición del titular de la propiedad, en los últimos años ha titulado a la pareja por igual. Sin embargo, ello quedaba a la decisión final del registrador, quien ejercía lo que lo socialmente había aprendido.


    En cuanto a las familias, si bien se reconoce la convivencia como forma de relación, ésta está sujeta a los derechos siempre y cuando ambas personas estén libres de poder asumir una relación, como se señala en la propia Constitución:

    Artículo 5°.- La unión estable de un varón y una mujer, libres de impedimento matrimonial, que forman un hogar de hecho, da lugar a una comunidad de bienes sujeta al régimen de la sociedad de gananciales en cuanto sea aplicable.


    Las familias, también –en determinadas circunstancias- son un obstáculo para el acceso del derecho a la propiedad por parte de las mujeres, por los costos excesivos que significa asumir situaciones judiciales para contar con una herencia.


    De costumbres y hábitos:


    Las familias y el sistema de herencia acerca de las propiedades, si bien existe el derecho constitucional de que toda persona puede heredar y contar con propiedades, las familias privilegiaban y aún en algunos espacios rurales, privilegian la herencia de los hijos varones por sobre la herencia de las hijas mujeres.


    Por ejemplo, luego del terremoto en el sur del Perú el 15 de agosto de 2007, casi 50,000 viviendas rurales y urbanas se han tenido que reconstruir y áreas enteras serán reubicadas debido a serios problemas de la calidad del suelo donde se alojaban sus urbanizaciones. El gobierno ha aprobado que basta que la familia esté habitando bajo cualquier título (propietario, inquilino o posesionario sin documentos) una vivienda que se destruyó para que se haga merecedora de un “bono” de US$ 2000 que servirá en la reconstrucción de su vivienda o para la cuota inicial en otros programas de vivienda nueva que se desarrollarán. Al momento de recibir el bono, la persona debe señalar qué desea hacer con el bono, si inscribirse en un programa de vivienda o manejarlo como una cuenta para adquirir materiales de construcción. Está decisión estratégica de las familias, en la mayoría de veces, la están asumiendo los jefes de familia y no en forma compartida, ambos conyugues. Así, el bono aparecerá a nombre de una sola persona: el “jefe de hogar”. Los empadronadores han considerado como jefe al hombre de la casa. No se les ocurrió empadronar a “Damnificado #1” y “Damnificada #2”.


    @Kristen McNeill
    August 8, 2011
  • @Kristen McNeill
    Betsey Valdivia, de la Asociación Aurora Vivar en Perú, nos mandó estos comentarios:


    No existe coherencia entre derechos reconocidos vinculados al hábitat, tierra y vivienda entre lo escrito en la Constitución y las leyes, ya que nuestra Constitución Política de 1993, es muy liberal en especial en lo que refiere a los derechos económicos, como la propiedad y la tierra. Se valora la propiedad privada y no la colectiva, en ese sentido no se toma en cuenta la propiedad colectiva de la tierra de las comunidades campesinas y nativas, ni de los pueblos que son poseedores de la tierra.


    @Kristen McNeill
    August 8, 2011
  • @Kristen McNeill
    Gusnara Bustos Hurtado, de FENACOOP en Nicaragua, nos mandó estos comentarios:


    En Nicaragua las reformas impulsadas produjeron, en su momento, cambios sustantivos en la tenencia de la tierra y vivienda urbana. Sin embargo, irregularidades en su puesta en marcha, como la falta de indemnización a los antiguos propietarios, la no inscripción en los registros correspondientes, además los constantes cambios en el marco jurídico de la propiedad, generaron situaciones ilegales e inseguridad.


    El 50% de los títulos de propiedad existentes en Nicaragua, tiene algún tipo de duda, especialmente en el área rural (FIDEG, 2006).


    De todos los hogares que poseen documentos, solamente el 16% de las mujeres son propietarias contra el 84% de hombres que son propietarios de parcelas.


    Patrones culturales predominantes han propiciado un sesgo a favor del hombre en el acceso a los recursos de la tierra.


    Los problemas de ilegalidad de la tierra han provocado que muchas mujeres vendan sus propiedades a bajo precio, lo que ha propiciado la concentración de la tierra en pocas manos.


    Las mujeres no tienen disponibilidad de fondos para la compra de tierra para las mujeres rurales.


    Falta de incidencia de las organizaciones que trabajan con mujeres para lograr su inclusión en las políticas de desarrollo, incluidas las mujeres que están en el Estado.


    Falta de voluntad política para que se asigne en el presupuesto recursos para la compra de tierra.


    Los requisitos del Banco produzcamos son inalcanzable para las mujeres. Esto limita su acceso al financiamiento.


    La tierra disponible es vulnerable y no apropiada para producir.


    @Kristen McNeill
    August 8, 2011
  • @Kristen McNeill
    Gusnara Bustos Hurtado, de FENACOOP en Nicaragua, nos mandó estos comentarios:


    Información tomada desde Monitoreo del agro centroamericano Generando y compartiendo información estratégica para la transformación. (Guatemala, 2010).


    Las instituciones regulan el acceso a la tierra mediante 14 leyes, a las cuales se les agrega el código civil y la constitución política. Muchas de estas leyes se aprobaron en la década de los años 90 con el propósito de realizar ordenamiento jurídico de la propiedad, así como proteger a los beneficiarios del sector reformado.


    A pesar de la legislación realizada en materia del acceso a la tierra, ésta no se acompañó de una apropiada configuración institucional para facilitar los procesos de regulación de la propiedad, lo que no ha permitido establecer un ordenamiento más efectivo de la misma en el país. De acuerdo a Rivera (2009) hasta el año 2002 el marco institucional para la regularización de la propiedad presentaba las siguientes debilidades:

    1. Excesiva fragmentación de las responsabilidades

    2. Excesiva centralización de la decisiones e insuficiente orientación al cliente

    3. Insuficiente delegación de ciertas actividades a otros actores potenciales, grupos de la sociedad civil o proveedores privados de servicios.

    4. Tecnología obsoleta; e insuficiencia de equipo y otros medios operativos.


    El 28 de mayo del 2010 se aprobó la Ley Creadora del Fondo para Compra de Tierra con Equidad de género para mujeres rurales, con el fin de otorgar apropiación jurídica y material de la tierra a favor de las mujeres rurales, lo que permitirá, además de mejorar la calidad de vida del núcleo familiar, el acceso a los recursos financieros, priorizando aquellas mujeres cabezas de familia, de bajos recursos económicos.


    Sin embargo se cuenta con esta ley, pero aún no tiene su reglamentación, ni tampoco se cuenta con los recursos económicos dentro del presupuesto general de la republica para su ejecución. Se requiere dar un seguimiento al cumplimiento de la ley 717 en cada departamento del país.


    @Kristen McNeill
    August 8, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Iraq

    Anmar Hasoun from Babel in Iraq reported that Iraqi women’s rights to housing and land are protected by law. Iraqi women’s rights to inheritance are also protected. However, in some remote rural areas women are socially deprived of their right to inherit agricultural land but can challenge this in courts.

    Furthermore, it is socially unacceptable for Iraqi women to live in a house on their own (or with minors) even if they own that house or have inherited it. Here again social and cultural prejudices limit women’s ability to enjoy the rights guaranteed to them by laws. Iraqi women would rather move back into family homes if their husbands die and accept living in crowed homes and to surrender some of their personal freedoms rather than be socially ostracized.

    @Salwa Duaibis
    August 9, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Sadly, the situation for Iraqi women got worse after the fall of the old regime mainly because of the deteriorating security situation. Iraqi women feel it is not safe for them to live on their own or to head a household without a man. This is probably proof that social and cultural prejudices are entrenched when a general failure to maintain public order and security. Women are the first to suffer from the consequences.

    @Salwa Duaibis
    August 9, 2011
  • @Salwa Duaibis
    It is estimated that there is a shortage of two million housing units in Iraq since the war. In Babel alone, Anmar reported, with a population of two million people only 504 housing units were built in the last 8 years. Corruption and general deterioration of living conditions pose a serious obstacle. Shortages in electricity and water are just examples.

    @Salwa Duaibis
    August 9, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Tunisia (an interview with Anissa Saidi)


    Corruption left over from the old regime and high cost of housing units remain to be the main obstacles facing Tunisian women. The wealthy elite associated with the ex-regime own vast areas of land and live in extravagant houses while the poor and unemployed live in slums.


    Vast areas of land were allocated to the members of the ex-regime and their families for trivial prices that are far below market price. Those who were not associated with the regime had to pay full market price. Corruption and non-transparency make it difficult for the non-powerful and the marginalized to have access to proper housing and land.


    Tunisian law obligates the husband, in case of a divorce, to provide the wife with a house or to pay money for housing. Implementation of this law is seen as satisfactory. Defaulting husbands may face imprisonment..


    It is still common for Tunisian women to give away their share of inheritance under social pressure, although the law guarantees them rights in accordance with Islamic law.


    Tunisian women are among the most active in the region pushing for a secular state with secular (non-religious) laws.


    @Salwa Duaibis
    August 9, 2011
  • @Salwa Duaibis
    From Nejiba Zaier

    عسلامة سلوى.وبالنسبة للحق في السكن

    وفي خصوص تونس فان القانون الوضعي يطبق القاعدة

    المنصوص عليها بالبند 17 من الاعلان العالمي

    لحقوق الانسان والذي يقتضي أنه لكل شخص الحق في

    التملك بمفرده أو بالاشتراك مع غيره و لا يجوز

    تجريد أحد ملكه تعسفا.


    كما أن الدستور التونشي يقتضي بالفصل 14 منه أنه

    لكل فرد الحق في الملكية وأن ذلم الحق مضمون و

    يمارس في حدود القانون.و عند القيام بالمجلس

    التأسيسي الذي سوف ينتخبه التونسيون 24أكتوبر

    2011 بتحرير دستور جديد لتونس سوف يقع الابقاء

    على هذا الحق واذا توجب تغيير هذا النص فسوف

    يكون نحو تكريس حق السكن و تطوير التشريع في

    الغرض.


    وحيث ومن جهة اخرى فان هذا الحق في الملكية و

    منه الحق في السكن تم تكريسه بتحيين الرسوم

    المجمدة وفق القانون التونسي عـ39ـدد لسنة 1992

    والمؤرخ في 27 أفريل 1992 و الذي تم تمديده

    بالقنون عـ37ـدد لسنة 1995 المؤرخ في 24 أفريل 1995 و

    بقاون 2001.


    ومن جهة أخرى يوجد في تونس نظام الملكية

    المشتركة اذ كرس المشرع التونسي مبدا

    الاشتراك في الملكية بالفصل 85 من مجلة الحقوق

    العينية داخل العائلة و بين الزوجين

    والاشتراك في ملكية الطوابق السكنية بالقانون

    عـ 68ـدد لسنةة 1997 المؤرخ في 27 أكتوبر 1997 المعزز

    بالفصلين 87 و 90 من كجلة الحقوق العينية السالف

    الذكر.


    و يجب ان تعرفي سلوى أنه يمكن للزوجين الاشتراك

    في السكن طبق القانون عـ91ـدد لسنة 1998 المؤرخ في

    09نوفمبر 1998.


    . ألا أنه يمنع تجريد أي مان من ملكه تعسسفا و

    ذلك طبق الفصل 20 من مجلة الحقوق العينية

    وأحيطك علما بأن المحاكم التمونسية على مختلف

    درجاتها تزخر بالقضايا التي ترفع يوميا


    @Salwa Duaibis
    August 9, 2011
  • @Tatjana Peric
    Thanks, Radmila. here is a video from Amnesty International that can give some insight into the housing situation of Romani women in Serbia:

    http://www.youtube.com/watch?v=GG_93SUnCOg

    @Tatjana Peric
    August 9, 2011
  • @Thayna Yaredy
    Mulheres em condições de favelização no Brasil, tendem a ser, na maioria das vezes o pilar de sustentação dos membros da familia por meio do trabalho desde cedo, fato que as retira muitas vezes da possibilidade de continuação do estudo básico (que não deixa de ser uma violência) e impossibilita assim seu crescimento no âmbito das profissões, visto a falta de qualificadora básica para tal.

    O fato de estas particularmente adquirirem a maternidade e o matrimonio precoce (este último, na maioria das vezes ocorrido pela maternidade e também em sua grande maioria totalmente informal, ou seja, conjuges) faz com que está família recém formada, mas de maneiras não embasadas em uma programação e/ou sem o mínimo para prover uma qualidade de vida para seus integrantes gera a favelização desta mulher e de sua família e esta condição de favelização aliada com a condição de miserabilidade a qual a falta de condições de melhora juntamente com a falta de qualificação para melhora atravéz da possiblidade de um trabalho melhor traz conflitos para esta familia recém formada.

    O conflito ocasionado por conta da ineficácia do exesso de trabalho remunerado de maneira precária e sem possibilidade de qualquer melhora faz com que a mulher passe a ser vitimizada pela violencia.

    Violência está que começa mentalmente por insultos, imposições descabidas e acaba por fim (ou pode se dizer que começa infelizmente) na violência física a partir de espancamentos seguidos muitas vezes por estupros de seus próprios companheiros.

    Este estado de barbárie muitas vezes se dá não só pela situação miserável vivida, mas também pelo motivo de o homem não conseguir prover muitas vezes a melhora para esta familia, e se ver desolado e impotente frente a maneiras de proporcionar uma vida digna a todos e pior, se sentindo violado em suas prerrogativas de homem (chefe de família) quando sua conjuge consegue a partir de seu trabalho desempenhar as funções que ele por costume e aprendizado social aprendeu a considerar ser tarefa masculina.

    A mulher hoje tem seus filhos e com eles a responsabilidade de carregar a sua casa e familia, quando não tem para onde os levar acaba ou em casa de parentes (muitas vezes com a mão de seu conjuge), se solteira com sua mãe e quando não há nenhum tipo de alternativa de auxílio ou já foram utilizadas todas e estas só fizeram com que sua situação moral, material e física tenham piorado absurdamente se vê obrigada ao encaminhamento as favelas.

    Na verdade ela busca o resguardo do teto a oferecer ao seus, busca uma referencia de familia neste e a certeza da proteção para si e seus filhos, ocorre que neste ambiente além de muitas vezes ter de pagar um valor considerável para adquirir o barraco de madeirite que chama de casa, visto a total impossibilidade de adquirir moradia digna ainda se dispõe, muitas vezes pelo local onde se encontra a «casa» que foi a única que ela pode adquirir pode além de incorrer em local sem nenhum tipo de saneamento básico também ser fomento da criminalidade visto a facilidade de vilencia não só dentro como também fora de casa.

    @Thayna Yaredy
    August 9, 2011
  • @Thayna Yaredy
    Podem sofrer acidentes físicos de forma a impossibilitá-las para o trabalho o que as levaria a miséria tendo em vista o fato de muitas vezes serem as principais provedoras do sustento familiar.


    Não exite qualquer tipo de saneamento básico e forma de vida em um âmbiente natural e qualitativo, não háverá também qualquer tipo de segurança, visto o fato de bairros não planejados ou invazões não terem p mínimo de atenção das polícias públicas dadas ao equivocado pensamento de que todos que não residem em locais tidos como padrão de bons costumes são considerados marginais.


    Quanto aos serviços sociais, estes na maioria dos casos não existem,e quando existem são precários, a ponto de não terem o poder de ser considerados serviços pois ferem a dignidade de qualquer um.


    Serviços básicoscomo iluminação,na maioria dos casos é improvisado como chamam aqui de «gato», confeccionados pelos próprios moradores, bem como agua e transporte que são excassos como todos os outros.


    @Thayna Yaredy
    August 9, 2011
  • @Tatjana Peric
    Let me start with sharing the key document on this topic, the report of the UN Special Rapporteur on the Right to Adequate Housing from the 2005 Regional Consultation on Women’s Right to Adequate Housing in EECA, including testimonies of women activists from 15 EECA countries.

    Central Asia & Eastern Europe Consultation.doc

    More reports on this topic from the Rapporteur’s office can be found at:

    http://www.ohchr.org/EN/Issues/Housing/Pages/WomenAndHousing.aspx

    http://www.righttohousing.org/en/about/quais-sao-os-enfoques/women/

    @Tatjana Peric
    August 9, 2011
  • @Thayna Yaredy
    Atualmente, existem programas que disponibilizam moradias com preço reduzido para familias de baixa renda, porém os critérios utilizados para a contemplação das famílias por estes programas são, na sua maioria os mesmos utilizados por bancos, visto o fato de atualmente no país o direcionamento destes recursos ser feito exclusivamente por um banco (estatal mais banco).


    Há somente um programa que não pede comprovação de positividade nominal (não ter dividas na praça) ou comprovãção de renda (comprovaçãode salário alto e renda fixa a mais de 5 anos).


    No Brasil, atualmente as políticas públicas dão preferencia a direcionar as habitações de baixa renda a famílias,e que o registro da moradia seja feito em nome da mulher, para que esta possa garantir o teto de seus filhos.


    @Thayna Yaredy
    August 9, 2011
  • @Tatjana Peric
    @Tatjana Peric
    August 9, 2011
  • @Tatjana Peric
    @Tatjana Peric
    August 9, 2011
  • @Tatjana Peric
    Please feel free to post resources in this discussion as well:

    http://righttohousingdebates.org/?pauta=resources-on-womens-housing-rights-in-eeca&lang=en

    @Tatjana Peric
    August 9, 2011
  • @Kristen McNeill
    Liliana Rainero de la Red Mujer y Hábitat (LAC) en Argentina nos mandó estos comentarios:


    La división sexual del trabajo que aun prevalece en nuestras sociedades, implica que las mujeres continúan siendo las responsables casi excluyentes de las tareas de la reproducción familiar no rentadas y el cuidado de las personas dependientes de la familia niños/as, enfermos, ancianos/as y por lo tanto las principales usuarias de los servicios urbanos al mismo tiempo que asumen responsabilidades laborales en el ámbito público. En este sentido las distancias de la vivienda a los servicios, la accesibilidad física al trabajo, a la recreación, a la educación, a la cultura se traducen en costos de tiempo y económicos que tienen consecuencias directas sobre la vida cotidiana de la ciudadanía , pero de manera particular de las mujeres. Asimismo las condiciones ambientales, el deterioro del entorno y los recorridos obligados sin condiciones mínimas de seguridad, potencian el temor ante situaciones de violencia y afectan la autonomía de las mujeres y limitan sus posibilidades de inserción social. En este sentido desde las políticas habitacionales y urbanas es posible aportar a dar respuestas integrales que se traduzcan en ciudades accesibles e inclusivas teniendo en cuenta la diversidad no solo social, étnica, cultural sino también de género.


    @Kristen McNeill
    August 9, 2011
  • @Kristen McNeill
    Liliana Rainero de la Red Mujer y Hábitat (LAC) en Argentina nos mandó estos comentarios:


    La violencia hacia las mujeres tiene causas estructurales basadas en relaciones de subordinación entre hombres y mujeres construidas históricamente y donde la discriminación hacia las mujeres tiene su máxima expresión en la violencia que se ejerce contra ellas, tanto puertas adentro ejercida por parejas u hombres cercanos a la familia, como también la que vivencian en el espacio publico, (intimidación, abuso, violación) y atraviesa todas las clases sociales. Las situaciones de pobreza y hacinamiento, en todo caso, potencian vulnerabilidades, falta de intimidad, privacidad y libertad que todo ser humano necesita para desarrollarse plenamente. Adjudicar al espacio ser causal de la violencia no esclarece las causas de ésta, pero si podemos decir que el espacio tiene un rol activo para facilitar u obstaculizar determinadas conductas sean éstas agresivas o de mayor socialización.


    @Kristen McNeill
    August 9, 2011
  • @Kristen McNeill
    Liliana Rainero de la Red Mujer y Hábitat (LAC) en Argentina nos mandó estos comentarios:


    Los censos nacionales, encuestas de hogares, etc. en gral se realiza diferenciando sexos, lo que sucede es que al no haber conciencia de las problemáticas inherentes a la inserción social diferenciada de mujeres y hombres (por los roles y valorización también diferenciada del valor atribuido al trabajo de unos y otras), el análisis de la información final aparece “agregada” , esto es bajo categorías como población, habitantes, hogares, que impiden visibilizar los sujetos reales y la composición de los hogares. Por esto, salvo por investigaciones especificas no es posible conocer la propiedad de la tierra y la vivienda , la situación de tenencia, etc. desagregada por sexo.Esta es una demanda historica del movimiento de mujeres, poder contar con informacion desagregada por sexo sistematica y comparada , y que luego se traduzcan en acciones y políticas que atiendan de manera mas efectiva las demandas habitacionales y reducir la brecha de las desigualdades de género.


    @Kristen McNeill
    August 9, 2011
  • @yesytica
    En algunos países de América Latina el tema de acceso a una vivienda digna si esta en la agenda más no es un tema directo de agenda el tema del acceso de la mujer a la vivienda. En Costa Rica, la legislación está determinada para el núcleo familiar tiene límites importantes para las mujeres jefas de hogar y actualmente no es un tema en la agenda política.

    Por tanto, este tema debería priorizarse cuando se trabaja el tema de acceso a una vivienda digna y estudiar las estadísticas de acceso para generar política pública y legislación más inclusiva.

    @yesytica
    August 9, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Right wing members of the Israeli Knesset (Israeli Parliament) have sent a letter to the Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahoo urging him to solve the

    housing problem in Israel by building massively in the occupied Palestinian territory, on land recognized by the UN and the international community as belonging to the Palestinian people.

    @Salwa Duaibis
    August 10, 2011
  • @Salwa Duaibis
    According to an article in «thespec.com» published on July 20th, 2011, between December 2007 and August 2010, housing prices in Israel jumped by 35%. Women with low income are the first to default on their un-affordable rent and to face eviction. Concentration of wealth in the hands of a few businessmen and the steep defense spending by the government keeps women at a loss between greedy private sector and a government more focused on political and military agendas than on the social welfare of its citizens.

    @Salwa Duaibis
    August 10, 2011
  • @jacson
    ola, será q serei notificado?

    @jacson
    August 10, 2011
  • @jacson
    ola, será q serei notificado?2

    @jacson
    August 10, 2011
  • @admin
    Eu fui notificado, muito legal!

    THAIS CHITA.jpg

    @admin
    August 10, 2011
  • @João Paulo Mehl
    A parada estranha que rolou é que eu inclui uma foto, mas o linque veio quebrado, vale fazer o teste.


    agora estou testando para ver se eu recebo notificação quando eu mesmo escrevo o comentário, o que não teria sentido…


    vou botar mais uma foto para testar se o linque vem quebrado.

    Genghiscoxa.jpg


    @João Paulo Mehl
    August 10, 2011
  • @Kristen McNeill
    Con los aportes de la ONG CANOA en Argentina recibimos la siguiente introducción:


    CANOA es una ONG en la que abordamos diferentes problemáticas del hábitat popular junto a los sectores populares en el ámbito local, desde el año 1988. Desde una perspectiva interdisciplinaria trabajamos junto a instituciones intermedias y organizaciones sociales, en la elaboración de propuestas para el mejoramiento del Hábitat Popular.


    A través de programas y proyectos queremos contribuir a consolidar una sociedad democrática, participativa, solidaria, capaz de construir un escenario social diferente al que se nos presenta como único y natural, caracterizado por la pobreza y la exclusión.


    En el marco de las experiencias de hábitat desarrolladas por Canoa, ya sea en el ámbito de los barrios periféricos de la ciudad de Santa Fe como en las comunidades de la costa santafesina, observamos que el protagonismo de las mujeres adquiere preponderancia, cualquiera fuere la temática que convoca: salud, vivienda, trabajo, emprendimientos productivos, tierra, servicios, violencia, seguridad ciudadana. Las mujeres sostienen y consolidan el ritmo de trabajo en la mayoría de nuestras experiencias.


    Trabajamos desde la perspectiva de género apuntando al fortalecimiento de los liderazgos de las mujeres y a la participación de éstas en la toma de decisiones, contribuyendo a la profundización de los procesos democráticos y al «empoderamiento» de la sociedad civil.


    En un contexto de creciente desigualdad social, la desigualdad de genero es parte constitutiva y la discriminación hacia las mujeres abarca todos los aspectos de su vida, por eso es fundamental trabajar en la construcción de un hábitat que las incluya, las contenga y las visibilice para iniciar un camino de equidad entre varones y mujeres.


    La ciudad es hoy el ámbito elegido por excelencia para las migraciones poblacionales, del campo a la urbe y del interior hacia las grandes metrópolis, por las múltiples opciones laborales y culturales que ofrece. Pero también es la ciudad el lugar de mayor exclusión social, segregación territorial y diferencias económicas.


    En relación a las consultas realizadas aportamos nuestra mirada como ONG de Hábitat Popular.


    @Kristen McNeill
    August 11, 2011
  • @Kristen McNeill
    La ONG CANOA, de Santa Fe, Argentina, nos mandó estos comentarios:


    Las mujeres adquieren un nuevo protagonismo en los nuevos escenarios comunales y políticos. Esto no es casual sino que se vincula con los diferentes roles de gestoras, cuidadoras y promotoras de las acciones directas para el mejoramiento de su propio hábitat, de su barrio. Son ellas las que asisten a reuniones, las que se preocupan por el mejoramiento de sus viviendas, por la crianza de sus hijos e hijas, por el estado de saneamiento, por las tareas domésticas (limpieza, lavado de ropa, cocina, cuidado de los enfermos, etc.). Ellas han participado históricamente en la construcción de los asentamientos humanos, sin embargo han quedado fuera de las decisiones de la planificación de los mismos.


    Esto precisa “una definición rigurosa del lugar desde dónde se colocan sus demandas, pues generalmente son vistas como intermediarias, mediadoras y únicas responsables del desarrollo de la vida familiar y comunitaria. En este sentido las demandas “atribuidas” a las mujeres vinculadas a la cotidianidad de la vida (y su relación con el uso de la vivienda y de los servicios básicos), requiere de una mirada critica en tanto no vayan acompañadas de cambios en las relaciones de poder entre varones y mujeres.” (RAINERO, Liliana (CISCSA). Plataforma Política de la Red Mujer y Hábitat – América Latina. Edit. Unifem. Córdoba. Junio 2006)


    El acceso de las mujeres a la tenencia de la tierra, a la vivienda y a la ciudad desde la perspectiva de los derechos, se relaciona con las asimetrías sociales y económicas. “El espacio y el territorio no son neutros de género, el uso, usufructo y acceso a la vivienda, la tierra y la ciudad, también reproducen las relaciones de poder que mantienen a las mujeres en planos de múltiples desigualdades”. (RAINERO, Liliana (CISCSA). Plataforma Política de la Red Mujer y Hábitat – América Latina. Edit. Unifem. Córdoba. Junio 2006)


    En la ciudad de Santa Fe, en los barrios populares en los que trabajamos como ONG observamos que los mismos están expuestos a mayores riesgos, ya sean en la ocupación del terreno, en la calidad de la construcción edilicia, o en la regularizacion dominial. En relación al acceso a la tenencia de la tierra observamos que en aquellos grupos familiares que tienen su vivienda constituida se evidencian situaciones de irregularidad dominial. Las mujeres a situaciones de mayor vulnerabilidad, ya que al no ser “propietarias” de su terreno, y por ende de su vivienda, ante situaciones de violencia doméstica quedan desamparadas debiendo encontrar otra solución habitacional. También en aquellas situaciones en que su misma vivienda se ha convertido en su lugar de trabajo, generando condiciones de hacinamiento sin posibilidades de diferenciar las esferas del trabajo con las de la vida privada.


    Por otra parte, también destacamos que muchas de las viviendas están construidas en terrenos bajos, inundables (en muchos casos reservorios, basurales) y no cuentan con servicios de red cloacal, de acceso al agua potable, de redes de electricidad generando los riesgos que esto conlleva. El déficit de servicios públicos en estos sectores, repercuten fundamentalmente en la vida cotidiana de las mujeres, dado que son las que realizan las actividades domésticas.


    Además la presencia de terrenos baldíos, la falta de desmalezamientos y limpieza, la falta de iluminación y la restricción del recorrido y horarios del transporte público también, limitan las posibilidades de las mujeres de circular libremente en el espacio público y por el resto de la ciudad.


    @Kristen McNeill
    August 11, 2011
  • @Kristen McNeill
    La ONG CANOA, de Santa Fe, Argentina, nos mandó estos comentarios:


    Como lo expresa la Consulta Latinoamericana sobre “Mujer y Vivienda Adecuada”: “en Argentina no hay políticas públicas especificas que contemplen las desigualdades entre hombres y mujeres. En este marco, no se llevan adelante acciones positivas tendientes a revertir la situación en lo referido al derecho a la vivienda, como podrían hacerlo subsidios especiales y/o créditos especiales diseñados a tales efectos” (CLADEM, “Derecho a una Vivienda Digna: Diagnostico Argentino”. Rosario. Septiembre de 2007).


    Tal como sucede en el ámbito nacional, en lo local podemos afirmar que tampoco existen políticas específicas destinadas al acceso de las mujeres a la vivienda. Uno de los principales obstáculos tiene que ver con los requisitos y condiciones que se plantean desde la Dirección Provincial de Vivienda y Urbanismo del Gobierno de la Provincia de Santa Fe para el acceso a una vivienda nueva. Los mismos no incluyen a las familias monoparentales, a las mujeres solas, o a cargo de los/as hijos/as, las mujeres de sectores populares, sin un ingreso fijo y estable no pueden acceder a ningún programa de vivienda. Tampoco existen micro créditos para mejora, o si existen es para sectores con determinado ingreso económico.


    @Kristen McNeill
    August 11, 2011
  • @Kristen McNeill
    La ONG CANOA, de Santa Fe, Argentina, nos mandó estos comentarios:


    Sabemos que el Estado debe respetar, garantizar, proteger y promover los derechos humanos de las mujeres. Sin embargo en la cotidianeidad de miles de mujeres, vemos que los derechos en relación a la vivienda, tierra y el hábitat no pueden ser ejercidos. No sólo por imposibilidad de acceder al conocimiento de estos, por la discriminación y fundamentalmente, por la desarticulación, la desconexión con el poder patriarcal e institucional que oprime sistemáticamente a las mujeres de sectores populares impidiendo el acceso al ejercicio de derechos. Entonces por un lado están los derechos humanos de las mujeres y por el otro la imposibilidad de acceder a los mismos.


    Si ya contamos con una amplia variedad de leyes, pero el problema está en ejercicio de los derechos humanos de las mujeres, deberían existir políticas públicas para dar a conocer los derechos, y que los diferentes espacios (instituciones, organismos, organizaciones) efectivamente cuenten con los medios para vigilar el cumplimento de las normas, monitorear los resultados y exigir nuevos dispositivos para que las mujeres puedan ejercer sus derechos a la tierra, a la vivienda y al hábitat.


    “Las ciudades deben asumir los compromisos asumidos sobre la implementación de políticas públicas que garanticen la igualdad de oportunidades para las mujeres en las ciudades, expresados en la Convención para la “Eliminación de todas las formas de discriminación en contra de la Mujer” (CEDAW) y en las Conferencias de Medio Ambiente (1992), Beijing (1995) y Hábitat II (1996), entre otras.” (Carta mundial por el Derecho a la Ciudad. Art 3 “Igualdad y no discriminación”)


    Es necesario apropiarnos de las nuevas herramientas que tenemos las mujeres, como los pactos y tratados internacionales de derechos humanos, comenzar a utilizarlas y comenzar a exigir los cumplimientos de estos, no solo a nivel nacional sino a nivel local. Cada situación, cada historia, cada mujer nos exige que investiguemos y encontremos mecanismos, nuevas estrategias amparadas en las herramientas ya existentes, para hacer efectivos los derechos.


    Evidentemente las políticas públicas para las mujeres, en Argentina están a mitad de camino y no podemos conformarnos con la creación de espacios de atención para mujeres. El Estado también tiene responsabilidades en la construcción de ciudadanía.


    Y esto se materializa en la voluntad política, en la distribución inequitativa del presupuesto, que “casualmente” siempre es menor en los espacios para mujeres. Si bien “el presupuesto se considera neutro de género, asumiendo que responde a las necesidades de la población en su conjunto, negando la existencia de diferencias sociales, etarias, culturales y de sexo y por lo tanto desconociendo las necesidades y requerimiento específicos de las mujeres, como así también sus aportes económicos a través del trabajo no remunerado en el ámbito privado y comunitario.” (Carta mundial por el Derecho a la Ciudad. Art 3 “Igualdad y no discriminación”)


    Las políticas públicas deben sustentar los derechos y lograr que las leyes se cumplan a través de una explícita decisión política, garantizando el ejercicio de estos y generando los recursos judiciales, económicos, estratégicos y administrativos necesarios fortaleciendo nuestras intervenciones.


    @Kristen McNeill
    August 11, 2011
  • @jacson
    Teste 4

    @jacson
    August 11, 2011
  • @jacson
    AAAAAAAAAAAAAaaaaaaaaaaaaa

    @jacson
    August 11, 2011
  • @jacson
    BBBBBBBBBBbbbbbbbbbbbbb

    @jacson
    August 11, 2011
  • @Mmejia
    Las consecuencias están relacionadas con la pérdida de su patrimonio familiar cuando se asientan en condiciones de riesgo. En Costa Rica hay instituciones que atienden las emergencias en forma temporal y en algunos casos en forma permanente pero el tiempo en la respuesta agudiza la condición de vulnerabilidad de las mujeres, casos de inundaciones, terremotos.

    En este marco de referencia juegan los roles históricos de las mujeres en la producción, en la reproducción y en el ámbito comunitario. Las múltiple jornadas afectan a las mujeres independientemente de que tengan un compañero o cónyuge que coadyuve.

    @Mmejia
    August 11, 2011
  • @Mmejia
    Contribuye a incrementar la violencia la falta de espacios adecudos privados y públicos en los asentamientos humanos, La carencia de servicios básicos y de infraestructura limita la reproducción de la vida familiar, si además consideramos relaciones de poder la violencia se agudiza. En costa Rica por ley los asentamientos informales (tugurios deben contar con agua, servicio electrico). Actualmente existe un programa de bono comunitario para atender rehabilitación en barrios consolidados, proviene de impuestos a las casas de lujo, la recaudación no ha sido la óptima pero es una propuesta de política pública para de alguna manera incidir en mejorar condiciones en los barrios. Ello no quiere decir que con ello la violencia termine. Otros factores también contribuyen:la distribución desigual de los recursos y la riqueza, la relaciones de poder enntre los miembros de la familia, la falta de oportunidad para jóvenes ni niños que se ven expuestos a negocios rápidos surgiendo grupos de accionar violento que impacta no solo en la vida familiar sino también en el entorno familiar.

    @Mmejia
    August 11, 2011
  • @Mmejia
    En el temade acceso a tierra y vivienda, las mujeres en Costa Rica tiene seguridad jurídica si son Jefas de Hogar o si integran un núcleo familiar tiene seguridad pero bajo un régimen de patrimonio familiar. Me refiero a mujeres de bajos ingresos que pueden optar a un subsidio del Estado y aportar en la organización comunal para acceder a suelo y vivienda. Las mujeres y o sus familias tienen derechos a ser propietarias, por supuesto con limitaciones si hay aporte del estado. El énfasis está en la propiedad individual, aún mujeres y familias Migrantes especialmente Nicaraguenses accesan siempre y cuando estén a derecho con sus documentos. La propiedad colectiva no ha tenido asidero excepto dentro de algunos territorios rurales e indígenas.

    La Ley del Banco Hipotecario de la Vivienda no discrimina el acceso a las mujeres y a las familias no precisamente nucleares, por ejemplo la abuela con los nietos..

    Lo que si es importante recalcar que el costo del acceso social es importante: cuidar la prole, reproducir la fuerza de trabajo y asumir tareas en la producción de vivienda y del hábitat tiene una carga económica y emcional significativa.

    @Mmejia
    August 11, 2011
  • @Mmejia
    No conozco si existe registros diferenciados por sexo que sirvan de insumo a la política pública para hacer efectivos los derechos de las mujeres. Existen esfuerzos que tipifican la vulnerabilidad de las mujeres, pero toman como unidad de análisis la familia y no de las mujeres en sí. En el ámbito del Estado el Instituto Mixto de Ayuda Social registra, califica y da acceso en titulación, programas focalizados de asistencia social para educación, adultos myores, estudiantes, ideas productivas tanto en la zona urbana como rural en forma diferenciada apoyando a familias desde una perspectiva asistencialista.Pareciera que un importante grupo de mujeres reciben beneficios directos e indirectos. Al becar a un estudiante para que no deserte del sistema educativo, la madre aliviana la carga económica y emocional de mantener a los hijos en el sistema educativo

    En los proyectos que evolucionan a comunidades donde la organización y la participación son un pilar para el acceso a suelo y vivienda, son las mujeres independientemente de su estructura familiar, de su convivencia, ingresos, ocupaciones, las que producen hábitat con mayor involucramiento de las mujeres. Sin embargo ésta oportunidad a veces es vista como una carga para las mujeres. Aquí la reflexión es cómo hacemos para que las necesidades prácticas y estratégicas de género se resuelvan en éstos procesos de participación.

    @Mmejia
    August 11, 2011
  • @Mmejia
    Existe suficiente legislación que reconoce derechos y tiene mecanismos probados desde hace 20 años que el acceso a suelo y vivienda es factible para las mujeres que constituyen una familia no importa la tipología de la misma. El problema es que no tenemos un Estado que ordena la demanda y la intervención de los territorios pensando en las mujeres: urbanas, rurales, negras, indígenas. Son los desarrolladores privados quienes conducen la demanda con el agravante que por parte del Estado no se ha ampliado la cobertura ni se incrementan los subsidios, con un agotamiento de suelos disponibles para familias de bajos ingresos, la ecuación no dá.

    No solo las declaraciones constitucionales y los mecanismos de operación son suficientes para beneficiar a las mujeres en el entendido que hablamos de mujeres más vulnerables, requerimos intencionalidad y política pública sostenida en el tiempo y no como acciones de gobierno que focalizan la acción o peor aún el tema de hábitat popular no está en la agenda política para sectores de bajos ingresos sino que el enfoque por ejemplo es Clase media.

    @Mmejia
    August 11, 2011
  • @Mmejia
    Creo que no garantizan la equidad de género, hace poco tiempo un directríz del Banco Hipotecario de la Vivienda restringía la calificación a MUJERES JOVENES CON UNO O DOS HIJOS, menos mal que se quitó y con el agravante que no hubo pronunciamiento de las organizaciones en reinvindicar este derecho. Si hay acciones afirmativas en acceso a suelo y vivienda. El subsidio para una familia de extrema necesidad ronda los 24,000 dólares

    @Mmejia
    August 11, 2011
  • @Mmejia
    Los desalojos como una acción cohercitiva no se da en Costa Rica median los compromisos electorales, generalmente con los votos de los sectores populares se eligen a los gobernantes. Además las ocupaciones de tierra urbana dejaron de darse como acciones reinvindicativas muchas veces alentadas desde El Estado.

    Si se dan son acciones aisladas en algunas localidades que tienen una alta exposición con familias provenientes de otras zonas.

    Las inundaciones, terremotos provocan desalojo y también realojo cuando no hay respuesta pronta por parte del Estado.

    @Mmejia
    August 11, 2011
  • @Mmejia
    Desde el reconocimiento de sus derechos, de la acción política que pasa por la organización para hacer posible ese derecho. Hay camino abierto en legislación, en instrumentos financieros para accesar a suelo y vivienda. Es paradójico cuando hay política pública, hay un Instituto Nacional de la Mujeres, hay recursos limitados por más de 20 años se ha mantenido un sistema que subsidia a familias de bajos ingresos, pero no hay contestación para mejorar la cobertura, vivienda más allá de cuatro paredes, hábitat sostenible. En resumen las mujeres necesitamos recrear nuestra mirada e incidir politicamente.

    @Mmejia
    August 11, 2011
  • @mantonio17
    En sí misma, la vuleneración de los derechos a una vivienda digna es una forma de violencia contra las mujeres.

    La tugurización y las limitaciones físicas y sociales que esta situación supone, dificulta el acceso de las mujeres a servicios que mejoren su calidad de vida y a recursos institucionales que le apoyen en su proceso de empoderamiento para superar las situaciones de violencia que generalmente enfrentan en su vida cotidiana.

    La tugurización y hacinamiento generan formas de violencia social que se convierten en cotidianas y afectan las redes de apoyo social, produciendo actitudes de silencio para proteger a las personas y las familias de represalias, lo que genera un ambiente con limitada solidaridad y cohesión social.

    @mantonio17
    August 11, 2011
  • @mardalmazzo
    Para hablar de los derechos a la vivienda para las mujeres debemos tener en cuenta una serie de consideraciones:

    1. Los factores que limitan el acceso de la mayoría de las mujeres a una vivienda y un hábitat dignos están referidos a al rol y posición que tienen en los países latinoamericanos y que están relacionados con factores culturales y económicos (relacionados con la discriminación):


    – La creciente incorporación de las mujeres al empleo ( informal en su mayoría) al mismo tiempo que persiste la carga del trabajo doméstico sobre ellas, plantea una determinada organización del tiempo, traslados y uso de los servicios de la ciudad. El tamaño de la vivienda social, cada día más pequeña, las distancias entre la vivienda, los lugares de trabajo y los servicios de salud, educación y de cuidados de niños, niña y personas dependientes, junto a las deficiencias del transporte público y la inseguridad, inciden en recargos de actividades y tiempos de las mujeres, que redundan en menores oportunidades y una menor remuneración. El derecho a una vivienda digna debe considerar las condiciones de su localización, accesibilidad, cercanía a los servicios sociales y públicos en las ciudades y sistemas de movilidad accesibles y seguros. Al respecto, existen algunos ejemplos puntuales en ciudades como Bogotá, que han desarrollado planes de vivienda social orientados a familias de baja renta con ingresos formales, desde una concepción integral del hábitat, que sería recomendable analizar.


    – El incremento constante de hogares monoparentales a cargo de las mujeres, (en el caso de Colombia impactado además por el desplazamiento forzado de hogares con mujeres cabeza de familia) es otro factor que debe tenerse en cuenta, ya que en su mayoría son pobres. Así mismo, el porcentaje de mujeres adultas mayores que viven solas es una tendencia en aumento, lo que exige de criterios de localización, servicios, tipo de vivienda distintos a otras composiciones familiares. En este sentido, es necesario contar con información poblacional por sexo, edades, ingresos, tipo de empleo vinculada con la propiedad de la vivienda para diversificar las soluciones de acuerdo a la demanda.

    – El acceso a la vivienda para las mujeres cabeza de familia vinculadas al empleo informal es prácticamente nulo, ya que la política de vivienda en Colombia se basa en ahorro (10%), subsidio estatal (40% aprox.) y crédito (50%). Esto implica que quién opta por una vivienda nueva debe garantizar ingresos regulares y capacidad de endeudamiento. Los intentos de programas de vivienda asociativa por ayuda mutua han fracasado por este mismo escollo.


    – La incidencia de la pobreza es más grave en los hogares con jefatura femenina. En Colombia, la mayor parte de las personas que viven en situación de pobreza son mujeres y niñas. Las mujeres no sólo ganan en promedio un 15% menos que los hombres, en trabajos de igual responsabilidad, sino que, de acuerdo con las últimas informaciones del Departamento Administrativo Nacional de Estadísticas de Colombia DANE/2008, el desempleo femenino duplica al masculino, mientras en razón del conflicto armado, a partir del año 2001 aumenta el número de hogares con jefatura femenina a 30.9%. (M. Dalmazzo, L. Rainero 2009)

    – 37.5% de las mujeres jefas de hogar son propietarias de vivienda, en contraste con el 53% de los hogares con jefatura masculina.


    Existen varios factores que ponen en riesgo la tenencia de la vivienda y la tierra para las mujeres.

    – La violencia hacia las mujeres en el ámbito del hogar, pone en riesgo la tenencia de la vivienda, ya que aunque hay nuevas leyes que sancionan estos hechos, son las mujeres las que con mayor frecuencia salen de sus hogares con sus hijos buscando protección en casas refugio o dónde familiares.


    – La violencia política que ha generado en Colombia el desplazamiento forzado de más de tres millones de personas siendo el 51% Mujeres, que han tenido que dejar sus tierras y su vivienda por amenazas de muerte, que al llegar a ciudades de acogida no encuentran oportunidades de acceder a una vivienda digna. Esta es una de las problemáticas más grave en Colombia que merece especial atención. La reciente ley de restitución de tierras, presenta para las mujeres una serie de limitaciones para la restitución de sus derechos. (ver estudio, Donny Meertens adjunto).


    – La falta de documentos de identidad de muchas mujeres no les permite escriturar la vivienda o legalizar las separaciones de hecho quedando esta a nombre y en posesión de los varones.


    – Las renovaciones de los centros urbanos representan a su vez, riesgos de desalojos de familias de bajos ingresos, dónde la presencia de hogares monoparentales en cabeza de mujeres es alta.


    – Por su parte, los desastres naturales, terremotos, inundaciones etc. afectan de manera específica y grave a las mujeres, las niñas y los niños, agravando situaciones de vulnerabilidad y desprotección frente a las violencias de género y enfermedades.

    En el caso de Colombia, es necesario garantizar el acceso a la tenencia segura de la vivienda a las mujeres, priorizando hogares mono parentales con mujeres a cargo y con hijos dependientes, trabajadoras en el sector informal de la economía, mujeres desplazadas y mujeres que sufren violencia de género. (basado en Herramientas para incorporar el Género en el Ordenamiento territorial- El caso de Bogotá. L. Rainero, M. Dalmazzo 2009).

    – Implementación de un sistema de información con enfoque de género, sobre demanda de vivienda y hábitat y que permita diversificar la oferta como alternativa a la construcción de nuevas viviendas. Para esto es necesario caracterizar la demanda desagregando por sexo las jefaturas de hogar, la composición de los hogares, los ingresos, la existencia del trabajo incorporado a la vivienda, familias en hacinamiento y por otro, disponibilidad de suelo, infraestructura, servicios barriales, stock de vivienda desocupadas, etc.

    – Implementar los mecanismos necesarios para que se efectivice: la reducción del hacinamiento, la recuperación de la ciudad construida, la disminución de la segregación social y espacial y la diversificación de alternativas de solución: vivienda en arriendo, reformas y densificación edificios centrales para vivienda social, (stock vivienda desocupadas y en remodelación), vivienda productiva.

    – Implementar sistemas de subsidios municipales complementarios a subsidios nacionales, que reduzcan requisitos de créditos bancarios a familias más pobres y principalmente mujeres jefas de familia a cargo de hijos menores o personas dependientes y/o mujeres violentadas.

    – Revisión del concepto de vivienda digna, de áreas mínimas habitables, de acuerdo a funciones de cuidado y a composición familiar. Articulada a servicios públicos, sociales y mercado laboral.

    – Desarrollar estrategias de prevención de desastres incorporando la consulta a las organizaciones y redes de mujeres.

    – Promover la participación de las organizaciones y redes de mujeres en la formulación y revisión de los Planes de ordenamiento Territorial en las ciudades.

    – Mejorar y diversificar los sistemas de movilidad segura y provisión de servicios de cuidado de personas dependientes en los municipios y ciudades capitales.

    ColsultoríaHábitat-Vivienda[1].ppt


    @mardalmazzo
    August 11, 2011
  • @Zelda Rempel
    Our rent has gone up to 650 dollars a month with a supplement of some money from the Government to cover. although this sounds great a person recieve 850 dollars a month it leaves a person almost homeless.

    HOW CAN WE SHARE ACCOMMODATIONS AND STILL HAVE PRIVACY AND STILL BELIEVE WE HAVE RIGHTS

    @Zelda Rempel
    August 11, 2011
  • @João Paulo Mehl
    amanhã acaba o prazo, teremos que receber informação

    @João Paulo Mehl
    August 12, 2011
  • @sylvia.noagbesenu
    Dear Mobola,


    My thoughts are that, having more women in leadership positions may change women’s housing and land situation but there are some basic facts that we cannot ignore and these will have to be addressed by not adding to the numbers but having women who are able to effect changes to these situations.


    As you know already…in most African Countries, land ownership and inheritance are regulated in practice by customary laws although statutory laws exist. These customary laws have greater influence than statutory law when it comes to women’s housing and land rights. Some of these customary laws effectively deprive women of property rights, particularly land and housing rights both in their natal and marital clans.


    Customary laws, commonly based on traditionally conceived gender distinctions, give men greater rights than women over property – land and housing. For example, many widows in Ghana (particularly in some parts of Northern and Southern Ghana) are excluded from inheriting land their marital home, as women are perceived to not be worthy and/or able to own property in their own right.


    There are laws and policies protecting these rights but these are either ignored, not practised or many women are not aware of these protective laws and thus are unable to claim their rights under them. In cases when they are aware, the systems and procedures are cumbersome and thus, they are unable to take advantage of them. For example, according to statutory law – the Intestate Succession Law, 1985 (PNDCL 111), a surviving spouse inherits about 70% of the whole estate if there are no children and nearly 90% with children. However, in practice, when men die, widows are frequently evicted from their marital lands and homes by their in-laws who disregard statutory laws as they are steeped in custom and take these properties in addition to other property, such as livestock and household goods.


    In many cases, women in Ghana for example are ignorant of their legal rights to own and inherit houses, land or other property. Those women who are aware of their rights frequently do not know that legal means exist through which they can claim these rights. Access to legal assistance is frequently blocked as a result of high cost or simple unavailability. Most women pressing property, land or housing claims will face intense societal and familial pressure to desist, and in most cases this pressure will prevail to defeat the claim.


    I think that having more women in leadership can be helpful but sometimes the women are not able to do much. There are certain political factors that affect their ability to ensure changes. The legal systems can be helpful when one has the means and the ability to take advantage of it, it does not benefit the poor women much. Where possible and as done in some countries, courts should be established for women specifically and also for land and property rights to grant women the space to claim their rights.


    I strongly think that, holistic poverty reduction strategies and activities that seriously engage women would have to be adopted by willing political leaders to changes the lives and position of these poor women in society. By so doing, women will be better placed to fight for their rights and to claim them when they are violated.


    Regards,

    Sylvia Noagbesenu.


    @sylvia.noagbesenu
    August 13, 2011
  • @mlgil
    Por Hilda Herzer, Laura Gil y de Anso y Julia Ramos. Área Urbana del Instituto de Investigaciones Gino Germani. Facultad de Ciencias Sociales. Universidad de Buenos Aires.


    Sin pretensiones de exhaustividad, consideramos que actualmente gran parte de los obstáculos que enfrentan las mujeres argentinas para la realización de sus derechos a una vivienda y hábitat adecuados se vinculan con: a) su forma de inserción en el mercado laboral, b) las características del mercado inmobiliario, y c) la falta de implementación de políticas públicas habitacionales que contengan sus necesidades específicas en relación al espacio construido. En un contexto de alza importante de los precios de los inmuebles, del suelo y de los alquileres en el ejido urbano, es preciso señalar que en Argentina la totalidad de los créditos hipotecarios ofrecidos por distintas entidades bancarias para la compra o refacción de la vivienda están orientados solamente al sector formal de la economía, dejando por fuera a las personas que están ocupadas en el sector informal, de las cuales proporcionalmente la mayoría son mujeres (como dato ilustrativo podemos señalar que, según información del Ministerio de Trabajo, en 2004 la incidencia del empleo no registrado entre las mujeres era de 58,8% frente a un 47,8% para los varones). Ahora bien, considerando inclusive a quienes cuentan con un empleo formal, las mujeres se encuentran en desventaja para calificar para un crédito a raíz de la persistencia de profundas desigualdades salariales en relación a los varones (según datos de la CEPAL para 2008, el ingreso medio de Argentina se ubicaba 6 veces por encima de la línea de pobreza mientras que el ingreso femenino sólo lo hacía 3,3 veces). Estos hechos se suman a la ausencia de estrategias crediticias alternativas por parte del sector público que alcancen a las mujeres más necesitadas.


    @mlgil
    August 13, 2011
  • @mlgil
    Por Hilda Herzer, Laura Gil y de Anso y Julia Ramos. Área Urbana del Instituto de Investigaciones Gino Germani. Facultad de Ciencias Sociales. Universidad de Buenos Aires.


    El actual gobierno (primero de corte neoliberal electo desde la vigencia de la nueva constitución que garantiza la autonomía de la ciudad en 1994) de Mauricio Macri en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires se ha caracterizado por un recrudecimiento de la política de desalojos. De hecho, en enero de 2009 el Jefe de Gobierno decidió vetar la ley 2.973 por la que se había prorrogado la emergencia habitacional en la Ciudad y frenado los desalojos forzosos iniciados sobre inmuebles pertenecientes al Gobierno porteño utilizados como vivienda por grupos familiares en situación de pobreza crítica.

    Sumados a los procesos impulsados por particulares y por el Organismo Nacional de Administración de Bienes del Estado (ONABE) respecto de terrenos de propiedad del Estado Nacional, asistimos casi cotidianamente al desalojo de decenas de familias que, tanto por la modalidad de los procedimientos como por la ausencia de una solución efectiva a sus problemas habitacionales, siguen conviviendo con la vulneración de sus derechos. (Como ejemplificación, sólo mencionaremos el reciente desalojo del asentamiento La Veredita en el barrio de Villa Soldati. Ver http://sur.elargentino.com/notas/la-veredita-el-desamparo-total).

    En efecto, ante la falta de protocolos que se adapten a las normativas internacionales, los procesos de desalojo siguen regulados por los Códigos Civil y Penal, posibilitando una lectura criminalizante de las familias en tanto usurpadoras y dando lugar al despliegue de procedimientos violentos en los que intervienen las fuerzas policiales, generalmente en horarios en que la mayoría de las mujeres se encuentran en sus hogares solas o con sus hijos pequeños. Por otra parte, las respuestas del Gobierno de la Ciudad ante la vulneración del derecho a la vivienda de las/os desalojadas/os, han adoptado un único cauce bajo la forma de entrega de subsidios a través del Programa de Atención a Familias en Situación de Calle que, tanto por sus montos como por su objetivo a corto plazo, dejan sin resolver la situación habitacional de las familias, muchas de las cuales son monoparentales de jefatura femenina.


    @mlgil
    August 13, 2011
  • @mlgil
    Por Hilda Herzer, Laura Gil y de Anso y Julia Ramos. Área Urbana del Instituto de Investigaciones Gino Germani. Facultad de Ciencias Sociales. Universidad de Buenos Aires.


    En la Argentina, las políticas de vivienda actuales a nivel nacional están representadas en una batería de Programas que tienen como objetivo garantizar el acceso a la vivienda al mismo tiempo que buscan contribuir a la reactivación económica y productiva (Ver http://www.vivienda.gov.ar/programas.php). Si se revisa el marco normativo que da soporte a este conjunto de programas estatales, no se observa la incorporación de la perspectiva de género ni se proponen acciones tendientes a avanzar hacia la equidad de género en relación con el acceso a la vivienda. Por ejemplo, la ejecución del Plan Federal de Vivienda y la adjudicación de los inmuebles se encuentran a cargo de los distintos gobiernos municipales dejando un margen de maniobra a ciudades como Rosario (provincia de Santa Fe) y Morón (Provincia de Buenos Aires) que cuentan con Planes de Igualdad de Oportunidades para varones y mujeres, la perspectiva de género no se ha integrado o transversalizado en la mencionada política.

    En el caso particular de las respuestas desplegadas por el Gobierno de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires para revertir las distintas situaciones que presenta la problemática del acceso a la vivienda para los sectores de menores ingresos, puede decirse que, en general, no han tenido en cuenta la diversidad de la demanda, los obstáculos ni las necesidades particulares de las mujeres en función de sus múltiples roles socialmente construidos (productivos, reproductivos y comunitarios), pese a contar también con la Ley Nº 474/00 (Plan de Igualdad real de Oportunidades y de Trato entre Mujeres y Varones) que establece, en su Art. N° 5, la incorporación de la perspectiva de género en el diseño y ejecución de las políticas públicas y en todos sus planes y programas.

    Como un caso particular por ser la excepción, destacamos la Ley Nº 341/00 y su modificatoria, la Ley Nº 964/02, operacionalizadas a partir del Programa de Autogestión para la Vivienda -PAV- (programa previo al gobierno actual). Este programa busca, por un lado, resolver la problemática habitacional de un sector social que no califica en el mercado inmobiliario formal y, por otro, fortalecer y fomentar procesos cooperativos, transfiriendo recursos y capacidades a las entidades que son incorporadas al proceso como sujetos activos en la ejecución de la política pública. A modo de acción de discriminación positiva, el artículo Nº 6 de la Ley 341/00 establece prioridades para el acceso a los créditos entre los hogares que atraviesan situaciones de violencia familiar comprobada que ponen en riesgo la integridad de alguno de los componentes. De esta manera, el PAV constituye un caso interesante ya que, aunque de forma focalizada, considera una de las situaciones particulares que atraviesan gran cantidad de mujeres de bajos ingresos.


    @mlgil
    August 13, 2011
  • @mlgil
    Por Hilda Herzer, Laura Gil y de Anso y Julia Ramos. Área Urbana del Instituto de Investigaciones Gino Germani. Facultad de Ciencias Sociales. Universidad de Buenos Aires.


    El derecho a la vivienda en Argentina está reconocido y garantizado por la Constitución Nacional, tanto en el artículo 14 bis como en diversos tratados de derechos humanos que tienen jerarquía constitucional. Entre estos pactos podemos mencionar la Convención sobre Eliminación de todas las Formas de Discriminación contra la Mujer, que reconoce un conjunto de derechos de las mujeres y establece que los Estados parte deben adoptar medidas apropiadas para eliminar cualquier tipo de discriminación contra la mujer en el plano de la salud, la educación, el empleo y en otras esferas de la vida económica y social, a fin de asegurar condiciones de igualdad entre varones y mujeres, por ejemplo, para el acceso a préstamos bancarios, hipotecas y otras formas de crédito financiero.

    Pero aun reconociendo importantes avances en el plano declarativo, se observa en nuestro país una escasa traducción de estos compromisos en instrumentos concretos de acceso a la vivienda y al suelo urbano para mujeres. Asimismo, puede observarse una incorporación insuficiente –o meramente formal– de la perspectiva de género en la batería de políticas públicas, en general, y en particular en aquellas que atienden las diversas problemáticas ligadas al acceso al hábitat de los sectores de menores ingresos.

    Esta brecha entre enunciados y efectivización da cuenta de una ostensible y persistente discriminación basada en el género, que se expresa en el plano de la ciudadanía pero que también se plasma materialmente en el territorio, a partir de las desigualdades entre mujeres y varones en cuanto al acceso a mejores condiciones de vida.


    @mlgil
    August 13, 2011
  • @juliaramos
    Por Hilda Herzer, Laura Gil y De Anso y Julia Ramos

    Área de Estudios Urbanos – Inst. de Investigaciones Gino Germano

    Facultad de Ciencias Sociales – Universidad de Buenos Aires


    La disponibilidad de información cuantitativa (y también cualitativa) desagregada por sexo resulta un punto de partida fundamental a la hora de pensar en diseñar respuestas adecuadas a la realidad que atraviesan las mujeres en relación con el hábitat, tanto por parte del Estado como desde las organizaciones sociales y la ciudadanía. Asimismo, cabe decir, este es uno de los ejes que, desde hace mucho tiempo, reclaman los distintos organismos internacionales y no gubernamentales que luchan por los derechos de las mujeres y por visibilizar las distintas desigualdades sociales, económicas, educativas que marcan sus vidas cotidianas.

    En Argentina, la falencia de este tipo de estadísticas no es exclusiva del campo habitacional, sino que la falta de datos diferenciados por sexo se observa en áreas tales como salud, educación, trabajo, etc. Para ejemplificar, destacamos el caso del Plan Federal de Vivienda dependiente del Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios, para el que no se cuenta con datos acerca de las titularidades de los inmuebles según se trate de varones o mujeres.

    Si focalizamos en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, en la actualidad resulta muy complejo disponer de datos estadísticos certeros -y no estimativos- que cuantifiquen el déficit habitacional y, más aun, contar con la proporción de mujeres que forman parte del conjunto de personas que no tienen acceso a una vivienda digna en el ámbito porteño. Ahora bien, la falta de datos estadísticos oficiales en materia habitacional en la Ciudad de Buenos Aires excede la temática de género, dando cuenta de cierta intencionalidad por parte de gobierno local por invisibilizar una situación que resulta acuciante. Esto puede analizarse en el marco de un proceso de transformación urbana promovido por actores estatales y privados, que privilegia los negocios inmobiliarios en vez de la construcción de vivienda social que garantice el cumplimiento del derecho a una vivienda adecuada para varones y mujeres.


    @juliaramos
    August 13, 2011
  • @juliaramos
    Por Hilda Herzer, Laura Gil y De Anso y Julia Ramos

    Área de Estudios Urbanos – Inst. de Investigaciones Gino Germani

    Facultad de Ciencias Sociales – Universidad de Buenos Aires


    El goce de seguridad jurídica –entendida como la garantía de vivir en un lugar sin riesgo al desalojo-, resulta un aspecto fundamental para combatir la desigualdad en las relaciones entre mujeres y varones. Las familias que no cuentan con la seguridad de la tenencia de la tierra o de la vivienda deben vivir o convivir con el riesgo constante de desalojo, afectando profundamente su posibilidad de desarrollar una vida emocionalmente estable. Esta situación es especialmente desventajosa para aquellas familias de bajos ingresos monoparentales y con jefatura femenina, ya que se enfrentan solas a la manutención de sus familias a partir de una inserción de mayor precariedad e informalidad en el mercado de trabajo.

    En Argentina no se han desarrollado instrumentos específicos ni programas estatales que garanticen la seguridad jurídica de las mujeres a la vivienda, pero sí se observan avances de hecho en este plano cuando se da, por ejemplo, el reconocimiento oficial de un asentamiento por parte del Estado, cuando se desarrollan planes de construcción de infraestructura y servicios o, en el mejor de los casos, cuando se ejecutan proyectos de urbanización. Estos factores dan lugar a que se reduzca el miedo al desalojo y las familias de bajos ingresos que habitan en este tipo de hábitat popular puedan proyectar y realizar inversiones en la vivienda con el fin de mejorar su calidad.

    Pero muy distintos son aquellos casos en que los asentamientos y ocupaciones de inmuebles son de propiedad privada, ya que el destino de los mismos queda en manos del Poder Judicial. Si bien hay numerosos fallos que han frenado los desalojos de forma exitosa por un determinado tiempo, el temor en los ocupantes es un factor siempre latente.


    @juliaramos
    August 13, 2011
  • @juliaramos
    Por Hilda Herzer, Laura Gil y De Anso y Julia Ramos

    Área de Estudios Urbanos – Inst. de Investigaciones Gino Germani

    Facultad de Ciencias Sociales – Universidad de Buenos Aires


    La incidencia de las condiciones de habitabilidad en la problemática de la violencia hacia las mujeres constituye una relación central que debe analizarse profundamente si se pretende avanzar en el plano de su erradicación. Desde nuestro punto de vista e, incluso, desde la perspectiva de mujeres que son víctimas de violencia en nuestro país [cuyos testimonios fueron recogidos en COHRE (2010): Un lugar en el Mundo. El derecho a una vivienda adecuada como elemento esencial de una vida libre de violencia doméstica], las condiciones inadecuadas de hábitat, derivadas tanto de las situaciones de tugurización como de hacinamiento de la vivienda, constituyen factores agravantes de la violencia en las relaciones intrafamiliares. Ya sea por el poco espacio disponible para la cantidad de personas que comparten la vivienda o por la falta de privacidad que eso conlleva, estas características habitacionales potencian la tensión y los estallidos de violencia, condenando a las mujeres y sus hijos a carecer de un lugar seguro donde resguardarse. Así ocurre, por ejemplo, en aquellos casos en que en una misma vivienda convive más de un hogar porque las nuevas generaciones forman familia y no cuentan con los recursos económicos para acceder a una vivienda propia, recrudeciéndose también las posibilidades de la violencia intergeneracional.

    La violencia hacia las mujeres dentro del ámbito doméstico se manifiesta de múltiples formas: violencia física, violencia sexual, violencia psicológica y violencia económica (referida a un conjunto de mecanismos de control del uso del dinero por parte de los varones). En este último sentido, la dependencia económica y la falta de un lugar alternativo para vivir ayudan a perpetuar el círculo de la violencia, impidiendo que las víctimas puedan escapar de sus agresores.

    Si ponemos el foco en las distintas tipologías del hábitat popular en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, vemos que el hacinamiento y la precariedad habitacional son dos ejes que atraviesan a las viviendas emplazadas en villas y asentamientos precarios, a las casas tomadas y a los falsos hoteles-pensión o inquilinatos. En estos últimos casos, además de las situaciones de violencia generadas dentro de cada familia y entre familias vecinas, se observa frecuentemente un vínculo violento entre el/la inquilino/a y el regente o propietario del inmueble. Muchas familias pagan un alto precio por una pieza pequeña y en malas condiciones físicas, teniendo que compartir baño y cocina con muchas otras y conviviendo con estrictas reglas que abonan un clima hostil: entre las restricciones que moldean la vida cotidiana de las familias que habitan en los hoteles-pensión, por ejemplo, podemos destacar limitaciones para recibir visitas, para el uso de determinados espacios -principalmente por los niños-, para recibir llamadas o hasta para cocinar. Además, debemos agregar que las familias inquilinas -de las cuales una gran parte son monoparentales de jefatura femenina- viven bajo la amenaza constante de desalojo por parte de quien recolecta el dinero en el caso de atrasarse con la cuota mensual o de no cumplir con las reglas.

    Cuando se habla y se insiste en que las políticas habitacionales –así como el resto de las políticas públicas- deben adoptar una perspectiva de género, se está buscando que se identifique la diversidad de situaciones que atraviesan las mujeres en relación con el acceso a una vivienda adecuada, entre las cuales encontramos las experiencias violentas.


    @juliaramos
    August 13, 2011
  • @juliaramos
    Por Hilda Herzer, Laura Gil y De Anso y Julia Ramos

    Área de Estudios Urbanos – Inst. de Investigaciones Gino Germani

    Facultad de Ciencias Sociales – Universidad de Buenos Aires


    Para esbozar una respuesta a este interrogante que sea espacialmente situada y que considere el entrecruzamiento complejo de las temáticas de hábitat, género y clase, nos detendremos en la situación de las mujeres de bajos ingresos del Área Metropolitana de Buenos Aires. Para estas mujeres, la falta de adecuación entre la localización de la vivienda y el mercado laboral, la infraestructura urbana y el acceso a los servicios (de atención primaria de la salud, de educación y otros servicios sociales e instalaciones), tiene efectos negativos sobre sus vidas que se traducen en un sobre desgaste físico para cumplir con sus obligaciones fuera y dentro del ámbito del hogar. Si como consecuencia del peso de los roles de género socialmente impuestos y de la división sexual del trabajo consideramos que estas mujeres son las principales usuarias del barrio, de las viviendas, de los servicios y equipamientos colectivos por tener a su cargo casi en forma exclusiva la realización de los quehaceres domésticos, trámites y diligencias, la compra de alimentos y el acompañamiento de niños y ancianos en sus distintas actividades, la inadecuación entre la localización residencial de las mujeres y sus diversas actividades supone en muchas ocasiones largos desplazamientos en insuficientes medios de transportes –y con altos costos económicos–, que traen como correlato un mayor insumo de tiempo y esfuerzo físico en su jornada (laboral y/o laboral no remunerada).

    Por otra parte, y siguiendo a Raquel Rolnik, podemos considerar que las situaciones de urbanismo de riesgo (generadas por problemas ambientales, por la inseguridad del terreno o de las construcciones o de la condición jurídica de la posesión del terreno) que, en la mayoría de los casos, se conjugan con las consecuencias de la exclusión territorial, inciden en la vulnerabilidad de los habitantes, abriendo espacio a situaciones de violencia urbana donde las mujeres se ven profundamente afectadas.


    @juliaramos
    August 13, 2011
  • @mlgil
    Por Hilda Herzer, Laura Gil y de Anso y Julia Ramos. Área Urbana del Instituto de Investigaciones Gino Germani. Facultad de Ciencias Sociales. Universidad de Buenos Aires.


    En la Argentina, las políticas de vivienda actuales a nivel nacional están representadas en una batería de Programas que tienen como objetivo garantizar el acceso a la vivienda al mismo tiempo que buscan contribuir a la reactivación económica y productiva (Ver http://www.vivienda.gov.ar/programas.php). Si se revisa el marco normativo que da soporte a este conjunto de programas estatales, no se observa la incorporación de la perspectiva de género ni se proponen acciones tendientes a avanzar hacia la equidad de género en relación con el acceso a la vivienda. Por ejemplo, la ejecución del Plan Federal de Vivienda y la adjudicación de los inmuebles se encuentran a cargo de los distintos gobiernos municipales dejando un margen de maniobra a ciudades como Rosario (provincia de Santa Fe) y Morón (Provincia de Buenos Aires) que cuentan con Planes de Igualdad de Oportunidades para varones y mujeres, la perspectiva de género no se ha integrado o transversalizado en la mencionada política.

    En el caso particular de las respuestas desplegadas por el Gobierno de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires para revertir las distintas situaciones que presenta la problemática del acceso a la vivienda para los sectores de menores ingresos, puede decirse que, en general, no han tenido en cuenta la diversidad de la demanda, los obstáculos ni las necesidades particulares de las mujeres en función de sus múltiples roles socialmente construidos (productivos, reproductivos y comunitarios), pese a contar también con la Ley Nº 474/00 (Plan de Igualdad real de Oportunidades y de Trato entre Mujeres y Varones) que establece, en su Art. N° 5, la incorporación de la perspectiva de género en el diseño y ejecución de las políticas públicas y en todos sus planes y programas.

    Como un caso particular por ser la excepción, destacamos la Ley Nº 341/00 y su modificatoria, la Ley Nº 964/02, operacionalizadas a partir del Programa de Autogestión para la Vivienda –PAV– (programa previo al gobierno actual). Este programa busca, por un lado, resolver la problemática habitacional de un sector social que no califica en el mercado inmobiliario formal y, por otro, fortalecer y fomentar procesos cooperativos, transfiriendo recursos y capacidades a las entidades que son incorporadas al proceso como sujetos activos en la ejecución de la política pública. A modo de acción de discriminación positiva, el artículo Nº 6 de la Ley 341/00 establece prioridades para el acceso a los créditos entre los hogares que atraviesan situaciones de violencia familiar comprobada que ponen en riesgo la integridad de alguno de los componentes. De esta manera, el PAV constituye un caso interesante ya que, aunque de forma focalizada, considera una de las situaciones particulares que atraviesan gran cantidad de mujeres de bajos ingresos.


    @mlgil
    August 13, 2011
  • @mlgil
    Por Hilda Herzer, Laura Gil y de Anso y Julia Ramos. Área Urbana del Instituto de Investigaciones Gino Germani. Facultad de Ciencias Sociales. Universidad de Buenos Aires.


    En la Argentina, las políticas de vivienda actuales a nivel nacional están representadas en una batería de Programas que tienen como objetivo garantizar el acceso a la vivienda al mismo tiempo que buscan contribuir a la reactivación económica y productiva. Si se revisa el marco normativo que da soporte a este conjunto de programas estatales, no se observa la incorporación de la perspectiva de género ni se proponen acciones tendientes a avanzar hacia la equidad de género en relación con el acceso a la vivienda. Por ejemplo, la ejecución del Plan Federal de Vivienda y la adjudicación de los inmuebles se encuentran a cargo de los distintos gobiernos municipales dejando un margen de maniobra a ciudades como Rosario (provincia de Santa Fe) y Morón (Provincia de Buenos Aires) que cuentan con Planes de Igualdad de Oportunidades para varones y mujeres, la perspectiva de género no se ha integrado o transversalizado en la mencionada política.

    En el caso particular de las respuestas desplegadas por el Gobierno de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires para revertir las distintas situaciones que presenta la problemática del acceso a la vivienda para los sectores de menores ingresos, puede decirse que, en general, no han tenido en cuenta la diversidad de la demanda, los obstáculos ni las necesidades particulares de las mujeres en función de sus múltiples roles socialmente construidos (productivos, reproductivos y comunitarios), pese a contar también con la Ley Nº 474/00 (Plan de Igualdad real de Oportunidades y de Trato entre Mujeres y Varones) que establece, en su Art. N° 5, la incorporación de la perspectiva de género en el diseño y ejecución de las políticas públicas y en todos sus planes y programas.

    Como un caso particular por ser la excepción, destacamos la Ley Nº 341/00 y su modificatoria, la Ley Nº 964/02, operacionalizadas a partir del Programa de Autogestión para la Vivienda –PAV– (programa previo al gobierno actual). Este programa busca, por un lado, resolver la problemática habitacional de un sector social que no califica en el mercado inmobiliario formal y, por otro, fortalecer y fomentar procesos cooperativos, transfiriendo recursos y capacidades a las entidades que son incorporadas al proceso como sujetos activos en la ejecución de la política pública. A modo de acción de discriminación positiva, el artículo Nº 6 de la Ley 341/00 establece prioridades para el acceso a los créditos entre los hogares que atraviesan situaciones de violencia familiar comprobada que ponen en riesgo la integridad de alguno de los componentes. De esta manera, el PAV constituye un caso interesante ya que, aunque de forma focalizada, considera una de las situaciones particulares que atraviesan gran cantidad de mujeres de bajos ingresos.


    @mlgil
    August 13, 2011
  • @Tatjana Peric
    Here’s how riots in the UK might affect women’s housing: A London council has started eviction proceedings against a woman whose son appeared in court charged in connection with the riots, even though the accused has not been convicted. The mother was «terrified that she and her younger child would be made homeless as a result of her 17-year-old who she could not keep under control».


    http://www.guardian.co.uk/uk/2011/aug/12/london-riots-wandsworth-council-eviction


    @Tatjana Peric
    August 15, 2011
  • @Kristen McNeill
    Luz Estella Romero Villalba, del Colectivo Mujeres al Derecho en Colombia, nos mandó estos comentarios:


    SITUACIÓN DE LAS MUJERES FRENTE AL DERECHO A LA TIERRA Y LA VIVIENDA


    Colectivo Mujeres al Derecho


    A lo largo del trabajo que el Colectivo Mujeres al Derecho viene adelantando, nos encontramos muchas dificultades en la cuestión de vivienda y tierra. A continuación, intentamos reseñar de forma concisa, los obstáculos que enfrentan las mujeres para la realización de sus derechos a una vivienda y hábitat adecuados y ponemos en relieve el tema de tierra que de alguna u otra manera se convierte en el foco del conflicto. Seguidamente exponemos los casos que consideramos deben ser conocidos por su crítica situación. Por último, agregamos una imágenes que resaltan a simple vista el incumplimiento de la políticas de vivienda y la violación de derechos fundamentales de las mujeres con que trabajamos por parte del Estado colombiano.


    Obstáculos:

    • La vivienda en Colombia a partir de la Constitución Política de 1991 pasó de ser un derecho humano a un servicio. Las personas acceden a través del mercado de la construcción y el sector financiero. Es decir que es necesario el poder adquisitivo de las personas para acceder a ésta.

    • Por otro lado los subsidios o planes de vivienda otorgados por el Estado, nunca cubren la totalidad del costo de una vivienda, en el mejor de los casos cubren el 50%, y para acceder a la totalidad del costo de la vivienda las personas que se benefician con subsidios estatales de vivienda tienen que tener capacidad de pago para poder acceder a créditos de viviendas que otorgan los bancos y centrales financieras a unas tasas que superan el costo de vida promedio de un habitante en el país.

    • Los requisitos de postulación solicitados a las mujeres de bajos recursos económicos que quieren acceder a los auxilios estatales para la adquisición de vivienda, tienen un contenido “familista” es decir se requiere a las mujeres su relación como jefas de hogar de una familia, con hijos e hijas y el número de hijos les da mayor o menor puntajes.

    • De igual forma, los altos costos de créditos para vivienda y tierra se convierten en un obstáculo.

    • Para el acceso a créditos de tierras y vivienda se imponen a las mujeres unos requisitos y tramites con los que ellas no cuentan, además que no toman en cuenta la precaria situación económica de las mismas.

    • En el caso de aquellas mujeres que logran acceder a créditos de vivienda, el obstáculo para sostener la vivienda son la capacidad del crédito de vivienda en muchos casos vemos que al no tener la capacidad de pago de las cuotas de los créditos los bancos embargan las propiedades e iniciando procesos judiciales para reclamar el crédito, por lo que las mujeres pierden la vivienda y el pago realizado del crédito.

    • El Estado no fija las condiciones necesarias para hacer efectivo este derecho. Hay poblaciones a las que no llegan los planes de vivienda de interés social y a las que llegan, los sistemas de financiación los endeudan.

    • Las mujeres rurales con que trabaja el Colemad, no posee una vivienda digna y entre las principales causas se encuentra: el hacinamiento, la inseguridad, la nula privacidad, los precarios servicios públicos (en algunos casos inexistentes), escases de dinero para terminar de construir, techos de plástico, materiales de madera y precarias vías de acceso a la vivienda. Esta situación complementa el panorama desolador que envuelve al campesinado atlanticense.


    DESCRIPCIÓN CASOS DE VIVIENDA, TIERRA Y SEGURIDAD JURÍDICA.


    En los Municipios de Ciénaga y Pueblo Viejo existen 3 asentamientos. Los asentamientos en jurisdicción del Municipio de Pueblo Viejo son La Hacienda conocida como “LA CASONA” y el caserío denominado “LA CARIBE”, en jurisdicción del Municipio de Ciénaga se encuentra el asentamiento conocido como “LAS BODEGAS”. Las familias asentadas en esta zona son en su mayoría familias desplazadas del corregimiento de Trojas de Cataca (pueblo palafítico) jurisdicción del municipio de Pueblo Viejo, son aproximadamente 290 familias que llevan 11 años en “vivienda temporales”, las cuales no cumplen ningún estándar para ser consideradas viviendas adecuadas, y por consiguiente dignas.


    Caso No. 1. Hacienda “LA CASONA”. Esta es una propiedad ubicada en el corregimiento de Isla de Rosario Barrios, jurisdicción del Municipio de Pueblo Viejo. Se trata de una extensión de tierra que limita en su parte posterior con la Ciénaga Grande del Magdalena, este lugar se rumora en la zona que perteneció a un narcotraficante ya fallecido. La administración de este bien está en manos de una pareja la cual ha vivido allí desde hace más de 11 años y en la actualidad no se conoce ningún proceso de reclamación de la propiedad del bien inmueble.


    El proceso de asentamiento de “La Casona” se inició con la reubicación de 7 familias por parte de la administración municipal, la cual llegó a unos acuerdos con las personas administradoras, ante las continuas presiones y la situación de emergencia que estas familias padecían debido a la situación del desplazamiento, este acuerdo solo tuvo vigencia por unos meses, lo que acarreo que estas familias siguieran asumiendo los compromisos adquiridos por la alcaldía a título personal, presionadas por la inminencia de volver a quedar en la calle si no la hacían.


    Las condiciones de los lugares de habitación de estas familias son lamentables. En alguno de los casos se tratan de pequeñas habitaciones para un promedio de integrantes por familias de 6 a 8 personas entre hombres, mujeres, niñas y niños y adultos mayores; construidas de materiales (Block, cemento y eternit) pero que por el paso de los años y por la falta de mantenimiento se encuentran deterioradas, las paredes tienen ranuras lo cual indica que en cualquier momento se pueden desplomar, el eternit está agujerado creándose goteras en épocas de lluvias, que en muchas ocasiones no les permite dormir. No cuentan con servicios básicos como agua, luz, alcantarillado, entre otros, generándose riesgos adicionales a la salud y la integridad física por las conexiones fraudulentas de Luz, el uso de pozas sépticas no adecuadas y el consumo de agua no tratada.


    En otros casos el panorama es más desalentador. Las familias se encuentran viviendo en “CAMBUCHES” construidos por ellas mismas a partir de materiales, como zinc, plástico, bolsas negras y cartón, conseguidos a través de la caridad de otras personas y/o con los irrisorios ingresos que logran obtener con la pesca artesanal, que es la actividad económica tradicional en este municipio. Esta situación les ha forzado a sacrificar la insuficiente alimentación a la que tienen acceso para poder estar resguardados/as un poco de la lluvia y el inclemente sol.


    La diferencia entre vivir en una pequeña piecita de “materiales” y un “CAMBUCHE” la hace la cantidad de dinero que cada familia pueda mensualmente pagar a titulo de canon de arrendamiento. Esto se debe a que si las familias cuentan con suficientes ingresos pueden pagar el canon mensual de la “pieza”, de lo contrario pagarían por el alquiler de la tierra donde tienen sus “CAMBUCHES” que resulta más barato. Estos precios oscilan entre treinta mil ($ 30.000) y cuarenta mil pesos ($40.000). En algunos casos las familias han “comprado” por valor de ciento doce mil pesos ($ 112.000) un pedacito de tierra en este lugar.


    Se hace necesario aclarar en esta parte que ninguna de las actuaciones jurídicas descritas con anterioridad cuenta con título alguno que las acredite. Desde el mismo proceso de reubicación realizado por la administración municipal hasta la compra de los pedacitos de la hacienda por parte de las familias desplazadas, pasando por los contratos de arrendamiento que a título personal ha suscrito cada una de estas familias. La seguridad jurídica en la tenencia de estas familias con respecto a sus lugares de habitación es inexistente por cuanto no cuentan con título alguno que acredite tal situación.


    Caso 2. Caserío “LA CARIBE”. Este proyecto se trató de una iniciativa de la organización minuto de Dios en conjunto con la Alcaldía Municipal y la Red de Solidaridad Social (ahora Acción Social), el objetivo de este fue brindar alojamiento temporal a 17 familias en situación de deslazamiento, con el paso de los años los que en ese entonces eran los integrantes más pequeños de estas familias ya han crecido y hoy día tienen hogares propios, lo que ha generado el incremento de los integrantes de las familias, aproximadamente estamos hablando de 8 a 11 personas por “casa” donde solo es un cuarto donde todos tienen que realizar sus actividades.


    Este caserío se encuentra ubicado en el Corregimiento Isla del Rosario Barrios, jurisdicción del Municipio de Pueblo Viejo, a orillas de la Ciénaga Grande de Santa Marta. Lo cual es una zona inundable debido al desborde de la ciénaga en épocas de invierno y el encharcamiento de las aguas lluvias por ser un suelo imperfectamente drenado, ocasionándose que la población allí asentada contraiga enfermedades respiratorias, infecciones de la piel, dengue, entre otras.


    Las familias que habitan este caserío no cuentan con título alguno que les acredite en calidad de que están esas “viviendas”, al momento en que se hizo entrega del proyecto no todas las familias “beneficiadas” de este aceptaron recibir las casas, debido a que el terreno se encontraba inundado por las lluvias y se hacía imposible estar allí. Ante esta situación hubieron familias que desesperadas decidieron entrar en estas “viviendas” no importando la situación, a las familias que resultaron beneficiadas y que renunciaron a esto por las condiciones del proyecto, no les ha sido entregado posterior subsidios de arriendo por registrar en la base de datos como beneficiada de una vivienda temporal.


    Las 17 “viviendas” creadas para dar alojamiento temporal a este mismo número de familia fueron construidas con elementos como tablas y zinc, elementos no aptos para este tipo de construcción y que terminaron deteriorándose con el paso del tiempo y en estos momentos se encuentran en pésimo estado, encrudeciendo la anegación de agua dentro de las “casas” por los efectos de las goteras. No cuentan con servicios públicos, las conexiones de Luz que tienen fueron instaladas por cada una de las familias que allí viven, tratándose de conexiones fraudulentas que generan un mayor riesgo para la integridad física de las personas que allí habitan.


    Caso 3. Bodegas COORMIFUT. En este lugar viven aproximadamente 256 familias desplazadas, del corregimiento de Trojas de Cataca. Estas familias fueron reubicadas en este lugar por la administración municipal, en calidad de albergue temporal. Al momento de establecerse el albergue las bodegas estaban abandonadas y lo último que funcionó en ese lugar fue un proyecto de reciclaje que desarrollaba la Cooperativa De Trabajo Asociado De Recolectores De Residuos De La Ciénaga Grande Misión Futuro – COORMIFUT.


    La propiedad del predio conocido como la Bodega por datos de Agustín Codazi – Magdalena se estableció como de la ESSO MOBIL De Colombia. En el caso de la oficina de Registro e Instrumentos Públicos no existe registro de este predio. Las familias que inicialmente fueron ubicadas en este predio permanecen ahí y la falta de registro de propiedad del inmueble ha sido un inconveniente para iniciar la reclamación del predio y que este le sea adjudicado a estas familias. Mientras estas familias permanecen en un limbo jurídico y expuestas a que en cualquier momento puedan ser forzadas nuevamente a abandonar su lugar de habitación.


    Este asentamiento no cuenta con ningún tipo de servicio público. Lo que ocasiona que existan conexiones fraudulentas, principalmente en al caso del servicio de luz, generándose riesgos adicionales para estas familias. En el caso del agua esta no es potable generándose problemas gastrointestinales, principalmente en la población infantil.


    La infraestructura con la que cuentan los lugares donde habitan es precaria, los materiales son cartones, zinc, tablas y en pocos casos bloques, cemento y eternit. Los lugares que lograron levantar son solo de un cuarto y en el mejor de los casos de dos, el promedio de integrante por familia es de 8 hasta 10 personas.


    De igual forma el hacinamiento en estos caseríos (La Casona y La Caribe específicamente) crean condiciones para la violencia sexual.


    Caso 4. Barrio Henequén. Henequén es para sus habitantes un barrio ubicado en la zona urbana del distrito de Cartagena, al suroccidente. El problema principal es que, existe una población humana compuesta principalmente por mujeres, niñas, niños, personas en situación de desplazamiento forzado y hombres con una extremada situación de miseria, que viven en el barrio Henequén, el cual fue utilizado como botadero de basuras ilegal por más de 30 años y posteriormente como relleno sanitario legalmente constituido, esta situación ha ocasionado un daño ambiental y en las vidas de las familias que ahí habitan y en las comunidades aledañas, pero lo más grave es que paralelo a esta situación de deterioro ambiental y de la vida digna para los habitantes, también las basuras se convirtieron en la fuente de trabajo e ingresos de dichas familias. Mediante dos acciones de tutelas y una acción popular la justicia de Cartagena ha ordenado el cierre y clausura del barrio Henequén y la consecuente reubicación de las familias, pero en dichas acciones se desconoce el problema socioeconómico que va arrojar tanto la clausura como la reubicación para las familias que hoy viven de las basuras.


    La situación y hechos persistentes en Henequén, constituyen por lo tanto una violación a los derechos humanos de las familias del barrio y más exactamente los derechos a una vida digna, al desarrollo, a un ambiente sano, vivienda, ingresos y medios de subsistencias, que se enmarcan dentro de los DESC y los derechos Colectivos.


    La legislación internacional ha desarrollado un conjunto de condiciones mínimas requeridas para que se pueda considerar una vivienda como digna. Estas condiciones son: a) seguridad jurídica en la tenencia; b) disponibilidad y proximidad de servicios, materiales, facilidades e infraestructuras; c) sostenibilidad de los gastos; d) habitabilidad; e) accequibilidad; f) ubicación y g) adecuación cultural.


    En el Auto 008 de enero de 2009 la Corte sostiene que la vivienda constituye, de una parte, uno de los componentes de atención a la población desplazada para el que encontrar soluciones duraderas resulta muy costoso y demorado, y en el que los resultados de la política pública han sido insatisfactorios.


    En Colombia, y en particular en la región Caribe, los conflictos por la tierra son conflictos de poder. La distribución desigual de la tierra y la concentración de grandes extensiones de tierras en manos de pocos latifundistas y empresas multinacionales y transnacionales, evidencia la situación. Se manifiesta también en la desigualdad que existe entre los hombres y las mujeres en cuanto a sus derechos de acceso a la tierra y, de participación en el sector agrario. Esta desigualdad significa una violación de un principio central de los Derechos Humanos: el principio de la no-discriminación.


    Existe una abundante bibliografía sobre el análisis de la tierra como herramienta de poder, el predominio desde épocas de la colonia de grandes haciendas y extensiones de tierras en manos de unos pocos (que conlleva evidentemente a una inequidad social y desigualdad económica), la ocupación de importantes territorios agrícolas (utilizados más que con fines productivos con fines de control) y hechos que constituyen en parte la génesis del conflicto armado que ha soportado Colombia por más de 5 décadas; se evidencia dentro de ellos la falta de análisis territorial que ahonde sobre las diferencias de los mismos en cada región del país; y no es menos cierto que existe poca bibliografía y datos que desde un análisis de género puedan también visibilizar dentro de los anteriores procesos sociopolíticos, las causas y consecuencias de la discriminación y violencia en razón del genero.


    El Estado ha incumplido y por lo tanto desacatado las normas internacionales y la constitución política en lo referente a la protección de la mujer rural, en especial el artículo 14 de la CEDAW. En Colombia el modelo de mercados de tierras que planteaban como progresistas en su enfoque conceptual y normativo no toma en cuenta la situación particular de las mujeres rurales, en su implementación las políticas de reforma agraria en Colombia desconocen todos estos postulados; de ahí su ineficacia.


    El acceso a tierras para la generación de ingresos de los hogares en situación de desplazamiento tiene respaldo normativo en las normas que reglamentan la Ley 160, otro de los marcos normativos es el decreto 217 y el actual Sistema Integral de Tierras- SIT; desarrollado en el marco de la Ley 387 de 1994 cuyo mecanismo el operador de la política vigente de atención a población desplazada, lo complementa el documento CONPES 3400 de 2005; en el cual, se estableció la necesidad de dirigir el 50% de los predios en extinción de dominio a la PD.


    Pese a todo este abundante marco legal, en la práctica dichos instrumentos terminan siendo un obstáculos para el acceso a la estabilización socioeconómica y reparación de la PD; los requisitos y tramites impuestos a las personas desplazadas para su acceso, no toman en cuenta la precaria situación socioeconómica de la PD.


    En cuanto a la protección de predios abandonados para evitar el despojo: el decreto 2007 de 2001, reglamenta las medidas que se deben tomar para evitar el despojo o la apropiación de las tierras abandonadas. Tampoco ha sido un mecanismo útil y, hasta el día de hoy, pocos son los predios protegidos a través del mismo. Por otro lado, persisten otras prácticas delictivas para el apoderamiento de las tierras y éstas son respaldadas, en algunos casos, por agentes y funcionarios públicos de las entidades responsables del reconocimiento y registro de la propiedad. Aparte de eso, también el congreso expidió la ley de saneamiento de tierras adquiridas ilícitamente.


    La jurisprudencia de la Corte Constitucional y en su proceso de seguimiento al cumplimiento de la sentencia T-025, se desprendió el Auto 008 del 2009; desde el cual reitera que las medidas tomadas en materia de tierra son insuficientes tanto en la protección como en la restitución de tierras e identifica unos obstáculos para el desarrollo efectivo de una política en la materia.


    Tanto la Comisión de Seguimiento, el ACNUR, el Ministerio Público y otras organizaciones no gubernamentales han presentado a la Corte, informes que recogen el análisis del impacto que ha tenido el desplazamiento sobre la pérdida de los bienes de la PD; igualmente, cómo las medidas del gobierno han desconocido sus derechos a la estabilización socioeconómica, la protección contra el despojo y la reparación. También dentro de ello han presentado algunas medidas necesarias para superar el estado actual de la política y garantizar los derechos de la población desplazada en materia de tierras.


    Entre las recomendaciones realizadas podemos destacar como principal, la necesidad de realizar reformas de la normativa existente para garantizar una reparación integral y velar por la garantía de no repetición e impedir nuevos desplazamientos. Hay que tener en cuenta que en la actualidad, se pretende desarrollar dicha política dentro de un contexto estructural que impide su desarrollo; ya que prevalece el conflicto armado, los factores de inseguridad, riesgo para la PD y el excesivo grado de concentración de la propiedad rural en el país. Los detentadores en estos momentos son también paramilitares y narcotraficantes, así como otros agentes sociales de poder que en las regiones controlan las entidades públicas que tienen la obligación de proteger los bienes y a la población desplazada.

    Es importante reconocer que ni la normatividad, ni la política y algunas de las propuestas alternativas siguen sin dar respuestas a las situaciones, necesidades y derechos de las mujeres frente a la tierra; pero también resaltamos que la Corte Constitucional en el Auto 092 del 2008, de seguimiento a las órdenes impartidas en la sentencia T-025, se profirieron ordenes frente al situación de los derechos de las mujeres en situación de desplazamiento. En este auto la Corte adoptó medidas comprensivas de protección en dos campos:


    (a) El de la prevención del impacto desproporcionado del desplazamiento forzado sobre las mujeres, en el cual identificó diez riesgos de género; uno de los cuales (el octavo) es “el riesgo de ser despojadas de sus tierras y su patrimonio con mayor facilidad por los actores armados ilegales dada su posición histórica ante la propiedad, especialmente las propiedades inmuebles”.


    (b) El de la atención a las mujeres que son víctimas del desplazamiento forzado, en el cual se identificaron dieciocho facetas de género que incluyen tanto patrones de violencia y discriminación de género de índole estructural en la sociedad colombiana; como problemas específicos de las mujeres desplazadas, producto de la conjunción de los factores de vulnerabilidad que soportan .


    Entre las facetas estructurales se encuentran “los obstáculos agravados en el acceso a la propiedad de la tierra y en la protección de su patrimonio hacia el futuro, especialmente en los planes de retorno y reubicación.


    En síntesis la Corte, ordenó al Gobierno aplicar dentro de 13 programas para mujeres desplazadas y uno de ellos es el de adoptar medidas conducentes a la protección contra el despojo y la restitución de los tierra en cabeza de mujeres.


    Desde el Colectivo, hemos implementado una estrategia de litigio colectivo, en los casos de violación del derecho a la tierra, el despojo y el desplazamiento forzado de mujeres rurales en los departamentos del Atlántico y Magdalena. Utilizamos los estándares internacionales, jurisprudenciales y constitucionales a favor de las mujeres; éste trabajo ha sido un proceso colectivo y conjunto entre las mujeres victimas organizadas y nosotras como organización de juristas.


    Entre ellas, hemos elaborado, pliegos de peticiones, tutelas, una investigación documental de los archivos de las instituciones del Estado responsables de la Reforma Agraria para establecer la evidencia y defensa de los derechos de las mujeres: INCORA en liquidación, INCODER, Caja Agraria en liquidación, Juzgado segundo civil del circuito, Archivo Histórico del Atlántico, Archivos de Villa Heraldo(periódico local); también llevamos a cabo paralelo al proceso de litigio actividades de formación y documentación permanente que sirve como un dialogo de saberes, retroalimentación del proceso y seguimiento de las acciones, comunitarias, políticas y legales.


    Un ejemplo de desalojo es lo ocurrido en la finca El Tamarindo, ubicada en el corregimiento de Juan Mina departamento del Atlántico de la región norte de Colombia, 110 familias campesinas y desplazadas de diversas zonas de la región Caribe tienen posesión pacífica del mencionado predio desde hace más de 10 años.


    Desde 2008, luego de que se conociera la construcción de la Zona Franca Internacional del Atlántico ubicada frente a El Tamarindo y se proyectara construir una carretera por el medio del predio que pueda conectar de manera más rápida esta zona con la ciudad de Barranquilla, se han presentado múltiples pleitos con personas que se declaran dueñas de estos precios. Estas personas han promovido varios procesos de desalojos, que se han caracterizado por extralimitaciones de la Fuerza Pública desconociendo las normas que exigen que dichas diligencias deban llevarse a cabo sin detrimento de la integridad física de las personas.


    En más de 20 diligencias realizadas en el último año, el Escuadrón Móvil Antidisturbios ESMAD ha entrado a la comunidad lanzando gases lacrimógenos afectando a quienes allí habitan. La maquinaria pesada utilizada ha arrasado con los cultivos y las casas matando a los animales y dejando personas heridas.


    Oficialmente, Colombia a través del órgano encargado de las estadísticas, llamado Departamento Administrativo Nacional de Estadísticas – DANE, cuenta con información poblacional, segregada por sexo en lo que se refiere al número de personas, pero las estadísticas desegregadas por género en temas de vivienda y tierra, siguen mostrando la propiedad como titulares a los hombres, por lo cual las mujeres siguen siendo “las invisibles”, muestra de ello son los pocas datos desagregadas por sexo que se encuentran para dar a conocer su situación.


    Encuesta Relatora del derecho a la vivienda.docx


    @Kristen McNeill
    August 15, 2011
  • @righttohousing
    Read below the summary (in English) of the European consultation on security of tenure.


    Summary European Consultation on Security of Tenure.pdf


    @righttohousing
    August 1, 2013
  • @righttohousing
    Leia o resumo (em inglês) da consulta europeia sobre segurança da posse.


    Summary European Consultation on Security of Tenure-1.pdf


    @righttohousing
    August 1, 2013
  • @righttohousing
    Vea el resumen (en inglés) de la consulta europea sobre seguridad de la tenencia.


    Summary European Consultation on Security of Tenure-2.pdf


    @righttohousing
    August 1, 2013
  • @Johnd274
    I truly appreciate this post. I’ve been looking all over for this! Thank goodness I found it on Bing. You’ve made my day! Thanks again! ccdfbbbfegbe

    @Johnd274
    August 3, 2014
  • @Aliana
    Comitê ‘Popular’ do PSOL/PSTU, vamos ser claros? Adital, ABONG, CIMI, UNISINOS, ADUFs e tantos outros órgãos instrumentalizados só para tentar estorvar eventos dos quais o Brasil sempre participou, apenas para dificultar governabilidade e ter pretexto para protestar sem fim. Não é contra o grande capital ou a FIFA (que já existe há décadas e pouco foi combatida): é pra tentar ganhar espaço político e uma aposta em mobilizações voltadas a atos violentos, por falta total de motivos concretos em tempos de governo que redistribui renda e acesso social a rodo.

    @Aliana
    August 7, 2014
  • @Trent
    Normally I do not read post on blogs, but I wish to say that

    this write-up very compelled me to try and do so! Your writing style has been surprised me.

    Thanks, very nice article.

    @Trent
    August 13, 2014
  • @stray outside
    Hey There. I found your blog the use of msn. That is an extremely neatly written article.

    I will make sure to bookmark it and come back to read extra of your

    useful information. Thank you for the post. I will certainly return.


    Here is my page: stray outside


    @stray outside
    August 15, 2014
08/2
  • @vanesavalino
    Hy Tatjana, that’s a terrible story.


    As a matter of fact this is a common practice in England since the early 90 as a way to «control» the tenants living in social houses. The Housing Act of 1996 included an additional clause to allow the evictions of social tenants because of «anti-social behaviour». That practice has been critized as there is nothing similar to the owners, and, also because if affects specially to single mothers.


    @vanesavalino
    August 16, 2011
  • @mantonio17
    Una cuestión fundamental tiene que ver con las políticas sociales de los países de América Latina y su articulación con la política económica de los gobiernos.


    Si bien la vivienda digna es un derechos humano, es uno de los bienes con mayor costo tomando en cuenta el progresivo encarecimiento de la tierra, las leyes de mercado, la reducción de espacios aptos para la construcción y el aumento de los costos e implicaciones de la construcción.


    Estas condiciones en sí mismas alejan a las mujeres del acceso y suponen la definición de políticas selectivas y universales para reducir brechas y asegurar que las mujeres logren el acceso a viviendas dignas con recursos comunitarios suficientes para asegurar su salud y la de su familia, de acuerdo con sus necesidades básicas y estratégicas.


    @mantonio17
    August 16, 2011
  • @JJNR
    DOCUMENTO PARA RELATORA.docx


    Estimadas

    Anelise Melendez y Ana Falú


    Estamos enviando adjunto un documento con nuestros aportes a la Consulta, relacionados con las mujeres en Colombia. Les pedimos nos apoyen a subirlos a la plataforma, ya que no nos ha sido posible acceder a la misma.


    Esperamos seguir participando del proceso de la consulta y su seguimiento.


    Aprovechamos para expresarles nuestro reconocimiento a la labor que están llevando a cabo con el proceso de la consulta, la cual será de mucha importancia para dimensionar los obstáculos a que nos enfrentamos las mujeres para acceder al derecho a la vivienda y la tierra.


    Quedamos atentas a sus comunicaciones,


    Cordialmente,




    Luz Estella Romero Villalba

    Coordinadora General

    Colectivo Mujeres al Derecho

    Direccion: Calle 57 No 41-23 Tel: 3721747

    http://www.colectivomujeresalderecho.org


    @JJNR
    August 19, 2011
  • @Kristen McNeill
    Patricia Chaves, Espaço Feminista para Democracia e Direitos Humanos (Recife, Brasil):


    O que vivemos hoje no Brasil é a total ausência de uma política efetiva de reforma agrária associada a um programa de produção de habitações para as faixas de renda mais baixas que vem se arrastando e não consegue cumprir com as metas estabelecidas pelo governo, mantendo um déficit habitacional elevadíssimo para essa camada da sociedade. O Executivo é pouco ágil na produção de moradias. Poucos projetos são apresentados para captação de recursos. Os projetos de urbanização integrada ou apenas de habitacionais, quase sempre, não oportunizam à mulher participar da elaboração de propostas. Não é assegurada a titularidade do imóvel, na ocasião da entrega dos mesmos. Por outro lado, a CEF (agente financeiro) obstacula e burocratiza a gestão dos contratos de repasse, nos casos decorrentes de recursos do Orçamento Geral da União e de outros financiamentos, como o Programa de Aceleração do Crescimento-PAC, etc.


    Assim podemos dizer que ambas as políticas são agravadas pela ausência da garantia da perspectiva de gênero e pela continuidade da cultura machista e patriarcal, inclusive nas instituições responsáveis pela promoção de ambos direitos. Isso muitas vezes dificulta que a legislação que garante os direitos às mulheres seja devidamente aplicada.


    É importante considerar que de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no índice de desenvolvimento humano o Brasil ocupa o 73º lugar, no índice de desigualdade de gênero o país ocupa o 80º lugar [O índice de desigualdade de gênero indica as desvantagens das mulheres e as perdas de potencial de desenvolvimento a partir de três dimensões: saúde reprodutiva, empoderamento e atividade econômica. Para mais informações ver: http://www.pnud.org.br/cidadania/reportagens/index.php?id01=3598&lay=cid%5D.


    @Kristen McNeill
    August 22, 2011
  • @Kristen McNeill
    Patricia Chaves, Espaço Feminista para Democracia e Direitos Humanos (Recife, Brasil):


    A Constituição de 1988 em seu artigo 5º estabelece que todas as pessoas são iguais perante a lei e que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações. Questão igualmente prevista no Código Civil de 2002. Ainda no artigo 5º a Constituição garante o direito a propriedade e prevê que esta atenda a sua função social. Já em seu artigo 6º a carta constitucional reconhece, a moradia como direito social. Por fim, tanto no capítulo sobre a política urbana (artigos 182 e 183), quanto no capítulo sobre a política agrícola, fundiária e da reforma agrária (artigos 184 a 191) está prevista a função social da propriedade e garantido que o título de domínio e a concessão de uso serão conferidos ao homem ou à mulher, ou a ambos, independente do estado civil, ou seja, mesmo que não sejam casados no civil.


    Além disso, o país ratificou a maioria dos tratados internacionais e interamericanos de direitos humanos, entre eles a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher.


    Outro aspecto legal, um obstáculo considerável é a tramitação judicial. Os juízes demonstram pouco conhecimento da lei (EMENDA CONSTITUCIONAL, ESTATUTO DA CIDADE, outras), chegando a exigir provas incabíveis. Por ex.: prova do estado civil, quando a lei estabelece que o direito é assegurado ao homem ou à mulher, independentemente do estado civil.


    Outras questões devem ser consideradas:

    -A organização judiciária. Em Recife, por ex., as AÇÕES DE USUCAPIÃO são distribuídas nas VARAS de SUCESSÕES, onde a prioridade dos juízes será pelos inventários;

    -A tão falada morosidade;

    -E a dificuldade de provocar o Judiciário. Há poucas ONG’s com intervenção judicial. Além do mais, as Defensorias Públicas quase não assumem questões dessa natureza. Como efetivar/materializar os direitos assegurados em lei?


    No âmbito da legislação ordinária, o direito à terra está previsto no Estatuto da Terra (Lei 4.504/64) e leis posteriores a ele. Merece destaque a Portaria do Incra nº 981, de 02 de outubro de 2003, que estabeleceu a outorga do título de domínio ou o contrato de concessão: a) em nome do homem, na ausência de conjugue ou companheira; b) em nome da mulher, na ausência de conjugue ou companheiro; c) em nome da mulher e do homem, obrigatoriamente, em casos de casamento ou união estável. O direito à moradia, por sua vez, está previsto no Estatuto das Cidades (Lei 10.257/2003) e leis anteriores e posteriores a ele.


    Contudo, apesar da conquista da igualdade formal no direito a terra e à moradia, essa realidade pouco se transformou, não implicando em grandes avanços para as mulheres como beneficiárias da reforma agrária e da política habitacional. Os dados a seguir demonstram a realidade enfrentada pela mulher brasileira.


    No campo da reforma agrária, de acordo com o II Plano Nacional de Reforma Agrária (IIPNRA), divulgado em 2003, no Brasil, as grandes propriedades representam 1,6% dos imóveis de um total de 4.238.421 imóveis rurais, ocupando 43,7% de uma área total de 420.345.382 hectares. As pequenas propriedades representam 85,2% dos imóveis, ocupando 20,1% da área. Os dados do IBGE, divulgados em 2009 e referentes ao Censo Agropecuário de 2006, confirmam essa situação e alertam para o aumento na concentração de terras nos últimos dez anos [De acordo com o IBGE, o Censo mostra um índice Gini (indicador da concentração de terras) de 0,872 para a estrutura agrária brasileira. Esse foi superior aos índices apurados nos anos de 1985, que foi de 0,857, e 1995,que foi de 0,856. Quanto mais próximo de 1 estiver esse índice maior é a concentração fundiária.].


    Essas disparidades demonstram como a inércia do poder público contribui para a manutenção de um modelo que é concentrador de terra e que descumpre o que a Constituição Federal determina sobre a função social da propriedade privada da terra. Neste contexto, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) encontrou entre estas grandes propriedades 120 milhões de hectares de terras improdutivas (70% do total) [Oliveira, Ariovaldo de. “A política de reforma agrária no Brasil”. In: Rede Social de Justiça e Direitos Humanos. Relatório Direitos Humanos no Brasil 2009, p. 30.].


    Enquanto isso há mais de 800 mil famílias inscritas nos programas de reforma agrária e mais de 100 mil famílias acampadas. Na luta pelo direito a terra, quase mil camponeses foram assassinados entre 1986 e 2009 e o número de conflitos superou 9 mil, distribuídos por todo país [Oliveira, Ariovaldo de. op.cit., pp. 31-32.].


    Ainda de acordo com o Plano, até o final de 2006 deveriam ter sido assentadas 400 mil novas famílias e outras 500 mil deveriam ter adquirido estabilidade na terra com a regularização fundiária. Entretanto, até 2008, segundo análise da sociedade civil, a reforma agrária beneficiou apenas 183.308 famílias e a regularização fundiária apenas 138.240 famílias. Além disso, 195.502 famílias se beneficiaram da reordenação fundiária e 2.061 famílias do reassentamento fundiário .


    Nessa questão está também em jogo a segurança alimentar e nutricional e a soberania alimentar. A segurança alimentar e nutricional, segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), existe quando todas as pessoas possuem em todo momento o acesso físico e econômico a suficientes alimentos saudáveis e nutritivos para satisfazer suas necessidades. A soberania alimentar, por sua vez, significa a capacidade de cada país em produzir alimentos para toda a população.


    No Brasil, mesmo com toda a produção agrícola, milhões de pessoas não têm acesso à alimentação, 14 milhões de pessoas passam fome e mais de 72 milhões vivem em situação de insegurança alimentar, segundo dados do IBGE [Mendonça, Maria Luisa. “O monocultivo da cana-de-açúcar e a contra-reforma agrária”. In: Rede Social de Justiça e Direitos Humanos. Relatório Direitos Humanos no Brasil 2009, p. 61]. Aqui, como em outros locais, as mulheres são as maiores responsáveis por gerar os alimentos que consumidos pelos brasileiros e que vem da agricultura camponesa (70% do que é produzido no país).


    No âmbito da política nacional de habitação (PNH), esta foi elaborada pelo governo federal em 2004, sendo responsabilidade do Ministério das Cidades através da Secretaria Nacional de Habitação. Seu principal objetivo é retomar o processo de planejamento do setor habitacional e garantir novas condições institucionais para promover o acesso à moradia digna.


    Neste sentido, essa política rege-se pelos princípios de direito à moradia, enquanto um direito humano, individual e coletivo; moradia digna como direito e vetor de inclusão social; função social da propriedade urbana buscando implementar instrumentos de reforma urbana; gestão democrática com participação dos diferentes segmentos da sociedade. E para isso tem como componentes principais:

    ■ integração urbana de assentamentos precários;

    ■ urbanização e regularização fundiária;

    ■ provisão da habitação;

    ■ integração da política de habitação à política de desenvolvimento urbano.


    Um ano após o PNH, em 2005, foi criado pela Lei Federal nº 11.124 o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), que tem como objetivo principal implementar políticas e programas que promovam o acesso à moradia digna para a população de baixa renda. A mesma lei também instituiu o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS).


    Anterior a esses instrumentos, em 2001 foi aprovado o Estatuto das Cidades, que é a lei que regula o uso da propriedade urbana a partir de sua função social e determina que as cidades planejem a construção ordenada de casas, praças, ruas e outros espaços públicos. O Estatuto coloca o município como o principal responsável pela execução da política urbana, que deve ocorrer por meio da elaboração e implementação do Plano Diretor.


    Entretanto, milhões de famílias no Brasil continuam excluídas do acesso à moradia digna. Segundo o próprio documento do PNH, o deficit habitacional, ou seja, a quantidade de novas moradias necessárias corresponde a 7,2 milhões, sendo 5,5 milhões nas áreas urbanas e 1,7 milhões nas áreas rurais. Por outro lado, mesmo com um deficit de 7,2 milhões de moradias, existem 6 milhões de imóveis construídos que não estão ocupados.


    Além disso, das moradias existentes, 32,1% têm pelo menos uma carência de infra-estrutura. O que significa dizer que têm algum problema de água, esgoto, coleta de lixo ou energia elétrica. Sem falar nas situações de irregularidade e de inadequação fundiárias. De acordo com pesquisa do IBGE, de 2001, todas as cidades com mais de 500.000 habitantes apresentavam áreas irregulares. Ao mesmo tempo, estima-se que cerca de 2,2 milhões das casas e cômodos urbanos encontram-se em situação de inadequação fundiária, o que representa 5,8% do total.


    É importante pontuar que essa defasagem, quantitativa e qualitativa, reflete a situação de ausência de uma política urbana nacional por um período de mais de 20 anos, motivada, entre outros fatores, pela extinção do Banco Nacional da Habitação (BNH) na segunda metade de 1980. O BNH era um banco público, criado para o financiamento dos programas habitacionais do país e principal agente do Sistema Financeiro de Habitação (SNF).


    Para o relator da Organização das Nações Unidas (ONU) no tema habitacional, o Brasil tem recursos para resolver os problemas, mas falta destiná-los aos mais pobres. Na prática o que tem acontecido é que os instrumentos para a reforma urbana não foram capazes até o momento de evitar o crescimento dos assentamentos precários e clandestinos e possibilitar o acesso à moradia para as pessoas de baixa renda.


    Nem mesmo o programa “Minha Casa, Minha Vida” coloca este público como prioritário. Basta comparar o deficit de moradias para as classes sociais e o que é proposto para cada uma delas. As famílias que ganham entre 3 e 10 salários mínimos receberão 60% do total das unidades do programa, mesmo existindo um deficit habitacional de apenas 15,2%. Já as famílias que ganham menos de 3 salários mínimos receberão apenas 35% das unidades, apesar de ser nessa faixa que se concentra 82,5% do deficit habitacional de 7,2 milhões de moradias[Arantes, Pedro e Fix, Mariana. “Como o governo Lula pretende resolver o problema da habitação”. In: Rede Social de Justiça e Direitos Humanos. Relatório Direitos Humanos no Brasil 2009, p. 154.].


    Segundo avaliação de especialistas nesse tema, o pacote foi elaborado pelo governo em diálogo com os setores imobiliários e da construção, não considerando os avanços institucionais nessa área nem o diálogo com a sociedade civil. E, além disso, foi definido segundo critérios do capital, ou seja, dos setores imobiliários[Arantes, Pedro e Fix, Mariana. op.cit., p.156 e 158.].


    Isso talvez explique porque a parcela da população que tem um deficit habitacional de 82,5% só terá resolvido 8% do seu problema ao final desse programa.


    @Kristen McNeill
    August 22, 2011
  • @Kristen McNeill
    Alejandra Dominguez de Hábitat para la Humanidad Bolivia nos mandó estos comentarios:


    En Bolivia venimos encarando en sociedad el primer proyecto para la tenencia segura de la tierra con enfoque de género, desde el pasado junio 2010, en el Distrito 9 de Cochabamba – Bolivia.


    A la fecha hemos logrado establecer una Escuela de Mujeres Líderes en Tenencia Segura con el objetivo de fortalecer las capacidades técnico-legales ( 70% mujeres y 30% varones), para encarar procesos de incidencia política, que permita alcanzar la tenencia segura de la tierra Urbana. De la Escuela sobresale una plataforma de acción, que viene relacionándose con las autoridades locales y nacionales.


    Por favor, conozcan un poco de los resultados iniciales, que arroja nuestra línea de base (documento adjunto).


    Agradezco también visitar nuestra página web http://www.mujerysuelourbano.org, en la que podrán encontrar la metodología de la Escuela, los estudios legales y urbanos del Distrito 9, la línea de Base completa.

    Hábitat para la Humanidad Bolivia.doc


    @Kristen McNeill
    August 22, 2011
  • @irma
    EL foro de mujeres indigenas de Costa Rica trabaja en muchos temas pero especialmente en el tema de la vivienda. Sabemos que la vivienda es un derecho sin embargo, en los pueblos indigenas de nuestro país, los programas de vivienda sentimos que se violentan los derechos de las familias en sus costumbres, en los diseños, en los recursos y la manipulacion de las constructoras o desarrolladoras de vivienda y mas que todo en los recursos por parte de las entidades autorizadas que tienen que ver con el recurso financiero para dichas obras.

    Actualmente se han denunciado por parte de las mujeres indigenas estas anomalias ante la entidad rectora y algunos casos ante la contraloria general de la republica. Estamos trabajando en coordinacion con el Ministerio de Vivienda un programa con un rubro especifico para la contruccion de viviendas en las comunidades indigenas.

    @irma
    August 29, 2011
  • @Osmar da Silva Laranjeiras
    Aproveitando essa bela reportagem, gostaria de criticar a política da Caixa Econômica Federal, pela burocracia exacerbada para a pessoa física adquirir um imóvel financiado pelo banco, exceto as grandes empreiteiras e imobiliárias. Para início de conversa, os funcionários já atendem os candidatos à compra do imóvel com certo preconceito. A qualidade da abordagem do indivíduo pelos servidores depende da roupa, da pele, enfim… aquilo que todos sabem, enquanto os ricos são recebidos com caviar e champangne, os pobres, pão com mortadela e refrigereco sem gelo.

    @Osmar da Silva Laranjeiras
    August 22, 2013
  • @Alexandre Caetano
    Um ótimo documentário que dá voz aos excluídos. As entrevistas apresentadas ao longo do filme são uma aula de política e cidadania. Tem uma crítica em

    http://www.artigosdecinema.blogspot.com/2014/08/leva.html

    @Alexandre Caetano
    August 19, 2014
  • @what is google authorship
    I was suggested this website by my cousin. I am not sure whether this post is written by him as no one else know such detailed about my difficulty.

    You are amazing! Thanks!

    @what is google authorship
    August 23, 2014
  • @football
    Many years ago, Net sports activities book betting was

    risky. The different types of defensive football positions are:.


    Fan evaluations of the seat ranges will give

    you a great idea if the tickets you are bearing in mind are worth what you will splurge.


    @football
    August 26, 2014
  • @Related Web Page
    Hello There. I found your blog employing yahoo. It is a pretty tactically composed post. I’ll be absolute to bookmark it obtainable returning to find out more of one’s information. Thanks for this write-up. I most certainly will undoubtedly return.

    @Related Web Page
    August 30, 2014
  • @Cindy
    He will not let a professional is essential to work with guaranteed standards

    of health hazards caused by water beds. Minority contractors and has

    experience with the rest are overpaying large

    sums into the private contractors have systems and machines.


    One of such prosecution will be able to have a better feeling

    than walking into a poor house painting company. New location opportunities are endless.

    Have it put right there on their own contractor you select.


    Stop by my web page … web site (Cindy)


    @Cindy
    August 30, 2014
09/1
  • @João Paulo Mehl
    O coxa é o melhor time do Mundo

    @João Paulo Mehl
    September 1, 2011
  • @milena timotijevic
    Hello there,

    In addition to this description of the vicious GB violence-poverty cycle Leilani provided I’d like to add that Serbia has adopted rather progressive protective measures in cases of domestic violence, amongst which is a measure of temporary eviction of the perpetrator, no matter which partner owns the property (maximum duration is 1 year). Unfortunately judges are over-hesitant to issue the measure and it is rarely practiced.

    The main problem for “emerging democracies”, countries in process of joining the EU seems to be the implementation of the new legislation.


    Other important issue I’d like to address is one discriminatory common law practice especially present in rural regions, but in cities as well – the practice where daughters after death of parents disown inheritance in favour of brothers. This practice is so widespread that it is done in free will, but there are also lots of cases where there has been coercion as well.

    I’d like to know if there are cases where this discriminatory practice has been addressed by some measure/policy/strategy by a government.


    In sisterhood and solidarity

    Milena Timotijevic, Belgrade, Serbia


    @milena timotijevic
    September 2, 2011
  • @admin
    Teste 123, som, som, 123, som

    @admin
    September 2, 2011
  • @jacson
    Apago mesmo

    @jacson
    September 2, 2011
  • @admin
    AAAAAAAaaaaaaaaaaa

    @admin
    September 2, 2011
  • @Mayra Gomez
    Thanks for the posting, Milena. Do you know what law in Serbia made it so that you could remove the perpetrator from the home, no matter which partner owns the property? I think there are several emerging provisions like this at the national level in many countries. If you have a reference to the law, that would be very useful for us!


    Thanks,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    September 2, 2011
  • @admin
    testeteste

    @admin
    September 2, 2011
  • @Tatjana Peric
    It is the 2005 Family Law of the Republic of Serbia, Article 198(2). I only have a link to the text in Serbian, Milena if you have the English translation please share it with us and thanks.

    http://www.sigurnakuca.org/index.php?option=com_content&view=article&id=91:porodini-zakon-republike-srbije&catid=29:korisni-zakoni&Itemid=63

    @Tatjana Peric
    September 4, 2011
  • @Tatjana Peric
    Here’s some 2005 data for Romani women in Macedonia: only 5% had property titles, in 56% of cases the property was registered in the husband’s name, and in 24% of cases in the parents’ name.


    Source: Roma Centre of Skopje, Network Women’s Programme and European Roma Rights Centre, Joint Submission: Shadow Report on the Situation of Romani Women in the Republic of Macedonia, 2005, p. 28, available at: http://www.iwraw-ap.org/resources/shadow_reports.htm.


    @Tatjana Peric
    September 8, 2011
  • @Pah
    Hola,


    les escribo desde España, disculpen si no podemos escribir en inglés.


    Desde la Plataforma de Afectados por la Hipoteca, mencionada más arriba por Vanesa Valiño, estamos viviendo muy de cerca los devastadores efectos de la crisis económica. En España, donde el principal gasto de las familias es la vivienda, cuando disminuyen los ingresos (y ahora estamos al rededor de 20% de paro), el primer problema a afrontar es que no se puede pagar la vivienda. Si además tenemos en cuenta que en las últimas décadas se ha impulsado el acceso a la vivienda a través de la propiedad privada y el sobreendeudamiento, tenemos que uno de los principales problemas de la población es no poder pagar la hipoteca y, en consecuencia, enfrentarse a un proceso de ejecución hipotecaria.


    Por si no fuera suficiente drama la pérdida de empleo y de vivienda, tenemos una anomalía jurídica que hace que, a diferencia de otros países, las personas no tengan una segunda oportunidad, ya que tras perder la propiedad de la vivienda, en la mayoría de los casos se mantiene una deuda imposible de saldar: es decir, cientos de miles de ciudadan@s se convierten en moros@s, en proscrit@s financier@s y serán embargad@s de por vida, pudiendo tener problemas incluso para alquilar una nueva vivienda precisamente por constar como deudores en registros públicos.


    Esta situación (que aqui he resumido mucho) afecta ya a más de 300.000 familias, y pueden ser muchas más puesto que 2012 se prevé que será peor. En nuestra experiencia, acumulada en los dos años y medio que llevamos apoyando a las familias afectadas, hemos constatado el impacto sobre las mujeres dentro del impacto general. Así, por ejemplo, hemos visto de forma reiterada como el problema de perder la vivienda y quedar con una condena financiera de por vida ha provocado en muchos casos sentimientos de fracaso, vergüenza y tensión que (seguramente fruto de la presión en el rol del hombre como «cabeza de familia» que debe ser un triunfador, según el modelo neoliberal patriarcal), ha llevado a muchos hombres, en el peor de los casos, a la violencia contra las mujeres, dándose muchos casos de violencia doméstica; en otros casos, a depresiones profundas, alcoholismo, abandono del hogar… Estas últimas situaciones han forzado a las mujeres a tener que enfrentar la problemática ellas solas, incluyendo las negociaciones con los bancos, las peticiones a la administración, la búsqueda de trabajo, el cuidado de los hijos y otros familiares dependientes, etc.


    La parte hermosa de esta historia trágica es que, de las cenizas de estas familias rotas, han salido mujeres valientes, fuertes, emotivas, que se han empoderado a través del movimiento de l@s afectad@s por la hipoteca, y no sólo se han dignificado a sí mismas, sino que han ayudado a otras a hacerlo, haciendo acciones de denuncia y presión que en algunos casos han logrado victorias que en un principio parecían imposibles. Por ejemplo el caso de Marisa citado más arriba: una mujer abandonada por el marido cuando surgieron las dificultades económicas, con dos hijos que sufren graves discapacidades, sin poder trabajar por problemas de salud y a quien el banco Santander pretendía desahuciar y seguir reclamándole de por vida más de 200.000 euros. Gracias a la lucha, protagonizada por ella misma, se logró que el banco tuviera que rectificar y dejarla permanecer en la vivienda en régimen de alquiler asequible. Se ha convertido en todo un ejemplo inspirador para muchas otras mujeres que están pasando momentos muy difíciles, en una realidad que aun no se está visibilizando lo suficiente.


    Saludos

    Ada – Plataforma de Afectados por la Hipoteca


    @Pah
    September 11, 2011
  • @JusticeforGirls
    Hello Everyone,


    The piece below is a bit of a longer one, with specific information about teenage girls and homelessness in Canada. This is based on our organization’s, Justice for Girls’, work advocating for teen girls who are low income and homeless, and our recent project to create a housing strategy for girls living in poverty in Canada.


    Asia


    ——-


    Background on Girl Homelessness in Canada.

    Homelessness has been identified as a significant problem in Canada. Homeless girls endure frequent and severe male sexual and physical violence, grossly inadequate and dangerous housing conditions, criminalization, serious and sometimes fatal health disorders, and many other devastating consequences of homelessness.


    If there is one overreaching, extremely harmful similarity in the experiences of homeless or formerly homeless it is domestic sexual abuse. Most of the young women with whom Justice for Girls spoke (during a three year project to create a housing strategy for homeless girls) talked about experiencing sexual abuse in their homes and then experiencing further male violence while homeless or living in deplorable housing conditions. When girls attempt to escape male violence within the family home, Canadian state authorities—police, child welfare—tend to respond in a discriminatory manner. Government authorities often send girls back into their family homes where the abuser remains, sometimes remove girls from their family homes/communities to be placed in unsafe and/or inadequate government placements or mix gendered youth shelters, but rarely remove the abusive adult male from the family home or pursue criminal prosecution against him.


    As a result of current and historic colonization Aboriginal girls in Canada are disproportionately represented amongst homeless girls. Aboriginal girls face multiple and extreme oppression through colonization, male violence, racism, poverty, institutionalization in state care and imprisonment.


    For many teenage girls, poverty is a reflection of the denial of economic security to their families, which are very often led by single mothers. Immigrant, refugee, Aboriginal and racialized single mothers, and thus their children, are at extreme disadvantage in Canadian society and are nearly guaranteed to live in poverty.


    Experiences of Homelessness and Inadequate Housing

    Girls Justice for Girls interviewed for the housing strategy project frequently started sleeping temporarily at friends’ houses when they first left home. Girls would eventually be compelled to leave these temporary living arrangements as the friends they were relying on were also living in poverty and were not able to support an added person and/or host parents became afraid of criminal sanction for housing them.


    When governments fail to provide safe accessible housing for homeless girls, older exploitive men step in. Girls who are homeless “trade” sex with older men in exchange for a place to stay. When girls are first on their own, many “couch surf” for days, weeks and months at a time.


    Young women who live in poverty, especially those with addictions, are forced to live in the most deplorable environments in the form of single rooms in Single Room Occupancy (SRO) rooming houses. These buildings are often infested with bed bugs, cockroaches and rodents, inhabited by violent predatory men, and toxic with environmentally hazardous chemicals, building materials and pesticides.


    Despite the perception that homeless teenage girls do not often “sleep rough,” homeless girls in fact often sleep outside in parks, stairwells of buildings, or on sidewalks when they do not have a place to stay. They also sleep in abandoned derelict buildings (“squats”).


    Once young women are homeless, drug-addicted and experiencing extreme male violence, the criminal justice system often steps in and criminalizes girls, ostensibly for their own “protection” in an attempt to protect them from homelessness, drug addiction, sexual abuse through prostitution and other male violence. But the criminal justice system only exacerbates the problem when it criminalizes girls and imprisons them.


    National Recommendations

    In 2006 the United Nations Committee on Economic, Social and Cultural Rights at its’ 5th review of Canada’s compliance (with the CESCR) recommended that “[Canada] give special attention to the difficulties faced by homeless girls who are more vulnerable to health risks and social and economic deprivation, and take all necessary measures to provide them with adequate housing and social and health services.”


    A national anti-poverty strategy that features a plan for stopping girl homelessness and allocates funds for this purpose is necessary. To date, Canada does not have a strategic and coordinated provincial/territorial or national approach to housing homeless girls nor a national anti-homelessness strategy. Funds for federal anti-homelessness initiatives need to be earmarked specifically for tackling girl homelessness.


    Economic security must be legally recognized as a constitutional right in Canada. Canada must take immediate action to alleviate poverty in the lives of teenage girls and their families by ensuring that all persons have access to the means by which to live in peace, security and dignity.


    The Canadian government must specifically uphold the inherent rights of Aboriginal

    girls and make every effort to remedy the consequences of colonization. In so doing, the Canadian government must engage the leadership of the Native Women’s Association of Canada, Pauktuutit and provincial/territorial Indigenous grassroots women’s groups.


    Canada must remove and criminally prosecute the perpetrators of violence in the home, especially in cases of child sexual abuse. Girls must be free from violence within their own homes and without fear of being removed if they report sexual or physical abuse by male family members. Provincial child welfare ministries must create policies to remove sexual abusers from the home when sexual abuse is being investigated or has been found, instead of removing the child.


    Canada must provide supports such as girl-only transitional housing to girls who are escaping violence and/or who are homeless. Given that male violence is pervasive in the lives of teenage girls who are homeless, and that it is often the reason for their homelessness, we believe that services similar to those available to adult women who are escaping violence need to be created for teenage girls. Girls’ transition houses must be modeled after transition houses for adult women and be created specifically for girls who are on their own.


    Canada must bring all provincial child welfare legislation in line with the UN Convention on the Rights of the Child and guarantee all children under the age of majority support from child welfare ministries (this is not the case now as in some provinces and territories children are only considered “children” until age 16).


    Actions at the International level

    A Special Rapporteur on the Rights of the Girl Child must be appointed by the United

    Nations to guarantee that there is a mechanism for challenging breaches of girls’ human rights at the international level. The development of a specific girls’ convention may further promote and protect girls’ international human rights. Further, the development of an optional protocol under this proposed convention would allow redress for specific human rights violations. Such a mechanism would provide an advocacy tool for relief in concrete cases and provide a framework for inquiry into individual cases.


    @JusticeforGirls
    September 13, 2011
  • @Constantino
    Buenos días,

    Del 17-20 de septiembre se celebra en la Universidad de Cantabria, España el XII Congreso Nacional de Geomorfología en los que se tratan temas de Riesgos Naturales.

    Me gustaría poder Recibir más información de los temas que se van a tratar, y si se puede descargar en formato PDF los temas del simposio. Gracias.

    @Constantino
    September 7, 2012
  • @Dcls
    Boa noite! O meu nome é Deisi, estou do 9º semestre do curso Direito, sou Rio Grande do Sul (Brasil) e faço o meu trabalho de conclusão de curso sobre política urbana, analiso a eficácia do usucapião especial urbano coletivo na garantia direito à moradia. Eu me apaixonei pelo tema quando fiz a disciplina de Direito Urbanístico e desde lá leio e estou o assunto.

    @Dcls
    September 13, 2012
  • @Jessie Bauchope Young
    Thank you. This report is fair, and clear enough for anyone to understand, (Except perhaps the Government who deny you were invited here)

    It is good that someone is prepared to give the sick and disabled a voice, which this Governmemt are trying to silence. They are being denied the right to even have peacful protests now.

    Hopefully, this report will also lead to other ways in which human rights are being breeched to be looked at.

    In my 61 years, I have never known any Government treat their citizens in this way.


    Again. Thankyou.


    @Jessie Bauchope Young
    September 12, 2013
  • @Derek Turpin
    I found the report not only fair and easy to understand , but spot on in its assessment ! there was one thing missed out ie the «Other tax» those on low income /disabled or unemployed now have to pay money towards the council tax, which was previously paid by central government! with the cuts in benefit and the rising costs its hard to try to budget! I would welcome a review on my human rights as a Disabled middle aged male who has to have a medical by unqualified personnel! I feel that the disabled and unemployed are being victimised by this government!

    @Derek Turpin
    September 13, 2013
  • @haircuts for teenage girls
    I love a twisted, braided updo for a very formal evening event during

    the summer. Application of foreign chemical or metal substances or objects to your

    hair;. Not all hairstyle will have the same impact on your face except

    for the few.

    @haircuts for teenage girls
    September 3, 2014
  • @Anders Mark
    Thank you for sharing this insightful and well-researched blog post. Your expertise shone through, and I found the practical applications you discussed to be valuable. To explore more, click here.

    @Anders Mark
    September 14, 2023
  • @NOTÍCIAS DA GRANDE PORTO ALEGRE – Movimento Nacional de Luta Pela Moradia
    @NOTÍCIAS DA GRANDE PORTO ALEGRE – Movimento Nacional de Luta Pela Moradia
    September 10, 2024
09/2
  • @admin
    eita

    @admin
    September 20, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi everyone,


    Seems like we have seen some legal and policy advancements for women’s housing rights in a few countries. While many challenges exist, including some new challenges, the outlook is not all negative.


    For example, India’s Hindu Succession (Amendment) Act 2005 resulted in daughters becoming equal inheritors of coparcenary property, thereby giving them the same rights as sons. In this regard, the amendment to the Act is a landmark development for women.


    In the United States, women’s housing rights are protected by the Violence Against Women Act of 2005 (VAWA), which protects survivors of domestic violence from eviction under the “one strike” laws relevant to the various federal rental assistance programs. Previously, “one strike” laws allowed subsidized housing providers to evict abusers’ families and individuals who experienced domestic violence in their homes because domestic violence is a violent criminal activity. VAWA now prohibits these evictions based on a tenant’s status as a victim of domestic violence and allows providers to bifurcate leases to evict only the perpetrators.


    In 2009, in the occupied Palestinian territory, activists and human rights organizations succeeded in having the Head of the Higher Council of Islamic Jurisdiction to issue a notice in which he instructed the relevant authorities to apply certain conditions before legalizing a renunciation of women’s inheritance shares, which included the condition that at least four months need to have passed since the death of the family member before the renunciation is registered.


    These are some examples, but we would like to learn about others! Can you please share with us other recent examples that you may know of where activists have succeeded in getting new laws or policies in place which recognize and protect women’s right to adequate housing, land, property and/or inheritance?


    Thanks,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    September 21, 2011
  • @Mayra Gomez
    Hi everyone,


    We’re focusing now on a new phase in our consultations and want to know your views about how we can ensure that the laws and policies that have been adopted protecting women’s housing rights are actually improving their lives and helping them to access the housing resources that they need.


    In many countries we see, particularly in the wake of the global financial crisis, governments clawing back social housing programs. I personally think its important for governments to take a human rights approach — and a women’s rights approach specifically — to housing policy. Governments need to ensure that women are able to participate in the development and implementation of those policies, and that the necessary financial (and if necessary law enforcement) resources are also supporting the implementation of those laws and policies. Otherwise, words on paper can be ignored and women’s situations remains the same.


    Do you agree? What more do you think needs to be done? It seems as thought the law is just the first step (an important one), but it cannot be the end of the story for women’s housing rights.


    Best,

    Mayra


    @Mayra Gomez
    September 21, 2011
  • @Zelda Rempel
    I agree We as women both mother, elderly and the disabled need to educate the public that housing has gone over the roof as price rise but income does not. We need to also educate them in our need and our right as people who vote our president or prime minister in for office for 4-5 years.then we need to go to state or province and municipal governments also to protect our rights, property .

    @Zelda Rempel
    September 22, 2011
  • @Justus
    Though i agree that there is need to take human rights approach, but to some extent you have to strike balance with direct involvement in regard to providing housing and creating access to land for women, for example in Uganda current developed policies and regulations support and encourage women access to land and housing, though this has not been enough for the women who are mostly poor to raise enough resources for owning their property. i still believe governments have to directly involve themselves in providing housing to such groups since their proposals of empowering women economically has not been enough for them to access adequate housing.

    @Justus
    September 23, 2011
  • @Salwa Duaibis
    Saudi women marked a historic day on September 25th, 2011 when King Abdullah bin Abdulaziz gave the kingdom’s women the right to vote and to participate in municipal elections for the first time in the kingdom’s history. More significantly, the king also allowed Saudi women to become members of the country’s top advisory body, the Shura Council. The step was taken after consulting with the kingdom’s top religious clerics who have previously obstructed moves to involve women in the political life of the kingdom. Though the step is relatively modest and will take years before it will take effect, Saudi women welcomed it as one small step forward in the right direction. Political freedoms in the kingdom remain suppressed both for men and women and the real test for this step will be in its implementation. Having women on the Shura Council and in local municipalities will enable women’s issues to be put forward. Women’s housing and land rights have a better chance of being promoted and respected.

    @Salwa Duaibis
    September 26, 2011
  • @vanesavalino
    En enero de 2008, tras las movilizaciones de sin techo en toda Francia, entró en vigor la Ley por el Derecho a la Vivienda Exigible, Droit au Logement Oposable.


    Este fin de semana en toda España han habido manifestacions por el Derecho a una Vivienda y en favor de una modificación legislativa que permita la entrega de la vivienda en pago de la deuda. Actualmente, las familias con hipotecas impagables no sólo pierden la vivienda sinó que además quedan en muchos casos endeudadas.


    ¿Cómo se resuelve esta situación en el resto de Europa? ¿Qué pasa cuando una familia no puede pagar la hipoteca?


    @vanesavalino
    September 26, 2011
  • @mobolafajemirokun
    The way forward must combine several approaches. There is clearly a need for rights education at all levels of society so that access to adequate housing is understood and accepted as a basic human right. But equally important is ensuring that women are economically empowered by having access to productive resources especially credit. Women with financial security will be more willing to object to rights violations by seeking legal redress. Encouraging legal challenges also means that women with limited financial resources need to be supported Therefore, making legal aid affordable and accessible should be treated as a priority issue. Lastly, women should be confident about financial concepts so that they understand and are in a position to benefit from housing finance such as microloans and mortgages.

    @mobolafajemirokun
    September 27, 2011
  • @Tatjana Peric
    With regards to Europe, several positive regional developments have taken place and I will just briefly outline them here:


    – The new Council of Europe Convention on Preventing and Combating Violence Against Women and Domestic Violence (2011), obliging signatories to provide services to victims, including housing: https://wcd.coe.int/wcd/ViewDoc.jsp?id=1772191


    – The 2009 Recommendation on the Implementation of the Right to Housing of the Commissioner for Human Rights of the Council of Europe, including a section on the housing for women victims of violence: https://wcd.coe.int/wcd/ViewDoc.jsp?id=1463737&Site=CM


    – European Parliament’s 2006 Resolution on the Situation of Roma Women in the European Union, emphasizing substandard housing and threats of evictions in Roma settlements, and urging the states to take adequate steps: http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?type=TA&reference=P6-TA-2006-0244&language=EN


    – Additionally, one of the key themes of the Decade of Roma Inclusion 2005-2015 is housing, and gender equality is one of the cross-cutting themes, opening space for advancing housing rights of Romani women.


    @Tatjana Peric
    September 29, 2011
  • @Tatjana Peric
    On the national level, several countries in the EECA region introduced provisions relating to housing in domestic violence legislation, for instance:

    – Turkish 2005 Law on Municipalities obliges municipalities with over 50,000 inhabitants to establish shelters.

    – In the Czech Republic since 2006 police intervening in cases of domestic violence can request the perpetrators to leave housing for ten days.

    – In Serbia since 2005 the courts can order the removal of perpetrators of violence from housing, regardless of who owns the housing.

    – In Bosnia and Herzegovina since 2005 protections measures include removing the perpetrator from housing for one to six months.

    This is not all, and anyone who’d like to add an example is certainly welcome! Unfortunately, the implementation of these provisions is problematic.

    @Tatjana Peric
    September 29, 2011
  • @Tatjana Peric
    Also, when it comes to women’s access to land in EECA, there are good examples from Tajikistan (changes in the Land Code in 2004) and Kyrgyzstan (changes in the Law on Agricultural Land Management in 2006, and current proposals for changes in the Family Law). These are very interesting examples, and I suggest reading more at:

    http://www.lzuu.lt/erd/lt/33224

    http://www.unifem.org/gender_issues/women_poverty_economics/land_property_rights.php

    http://untj.org/country_context/coordination_mechanisms/gender/engendering_land_reform/.

    http://www.unifem.org/worldwide/europe_cis/

    @Tatjana Peric
    September 29, 2011
  • @Tatjana Peric
    In the EECA region, there is actually still much need for legislative improvement. I’d say this would be the first task: to harmonise domestic legislation with international human rights standards. There is also not enough information on women’s access to housing and land – so we need data collection, especially data disaggregated by gender, and research projects that can tell us what exactly the situation is on both quantitative and qualitative levels, so that on the basis of evidence provided by data advocacy initiatives can be launched. There is not enough knowledge on women’s housing and land rights – so we need information campaigns, not only among women but also among those in power too. Free legal aid is also crucial at this stage. Also, training policy makers, police officers, judiciary on women’s land and housing rights is also something gravely lacking (with a very few exceptions) so that the legislation can actually be implemented. Last but not the least, governments need not only make commitments, but they also need to ensure human and financial resources for implementation.

    @Tatjana Peric
    September 29, 2011
  • @Yahia Shawkat
    Hi! thanks for posting my work!

    @Yahia Shawkat
    September 25, 2012
  • @christopher baines
    just a big thank you from all bedroom tax groups in the uk 🙂 lets see what the government come up with ….http://www.thenorthernecho.co.uk/news/10683189.Bedroom_tax_misery_is_entirely_down_to_councils__says_Nick_Clegg/@@@@@ grand kids have a right this gov stinks

    @christopher baines
    September 20, 2013
  • @Arielle
    I was recommended this web site by my cousin.

    I am not sure whether this post is written by him as no one else know such detailed about my difficulty.

    You are amazing! Thanks!

    @Arielle
    September 25, 2013
  • @Debora Camilo
    Boa tarde.


    Existe um projeto do Governo do Estado de SP, sobre a construção do tunel que liga as cidades de Santos e do Guarujá.


    O projeto prevê a desapropriação de cerca de 1.500 famílias, das cidades de Santos e Guarujá.

    Apesar de existir rotas mas acessíveis, as mesmas foram descartadas pois teriam que desapropriar empresas, ou atingiriam patrimônios históricos, ou em processo de tombamento. Sendo assim, optaram pela rota mais longa e que desapropriará centenas de residências.


    Minha dúvida é justamente sobre o que deve ser levado em conta na hora da aprovãção de um projeto. Questões puramente financeiras ou humanitárias.


    Envio arquivo do projeto com todas as possíveis rotas para a construção do tunel Santos/Guarujá.


    @Debora Camilo
    September 26, 2013
  • @Paulo Malvasi
    Gostaria de assinar o Manifesto. Aguardo confirmação de recebimento.

    Paulo Artur Malvasi (CEBRAP).

    Obrigado. Abraços

    @Paulo Malvasi
    September 27, 2013
  • @Rob
    I really hope the UN take action against the UK Gov’t for their «War» against the poor and vunrable, The UK govt boast to save £500m p/a on welfare reform\benefit cuts YET is willing to «Brag» about the £600m p/a thats going to be issued for free school meals, regardless if those childrens parents are managers etc earning considerably decent wages!. The Govt are NOT going to back down on their welfare reform/benefit cuts to the poor, Ian Duncan Smith has actually stated this, The fact that the UN investigation has helped put the UK as a third world country has embaressed the govt 100% (And rightfully so) We desperatly need the UN to take action against the UK govt creaming off the puplic purse for their own gain.

    @Rob
    September 28, 2013
  • @Direito de família
    Obrigada pelo artigo de qualidade

    @Direito de família
    September 29, 2022
  • @Direito de família
    Obrigada

    @Direito de família
    September 29, 2022
10/1
  • @admin
    teste

    @admin
    October 6, 2011
  • @Lorena
    Coincidimos plenamente con las opiniones de la Relatora.


    Por favor mirar el pronunciamiento y otros documentos vinculados de HIC sobre el Día Mundial del Hábitat en diversos idiomas en http://www.hic-net.org/habitatday.php?lang=ESP


    @Lorena
    October 2, 2012
  • @Pamela Jenkins
    Madame Monsieur

    What a shame the United Nations does not act against France..

    Rights.. fundamental rights are not respected and the Droits de Enfant do not exist maybe they do but they are not respected..

    Pamela Jenkins

    @Pamela Jenkins
    October 2, 2012
  • @Debora Tognozzi Lopes
    Esta, entre outras, são as consequências de não se ter um corpo de parlamentares corretamente instruído para defender os direitos dos cidadãos mais pobres. Além disso, sabe-se que as habitações em favelas são inadequadas para qualquer ser humano, querer mantê-los lá indefinidamente não pode ser vantajoso para ninguém. Estas soluções só são procrastinadas porque, mais uma vez os planos habitacionais não abarcam adequadamente as populações mais pobres. Mas a sua remoção só se justifica caso seja feito um projeto de reconstrução e relocação em conjunto habitacional no mesmo espaço, pois estudos apontam os desastres sociais de remanejar estas populações para localidades longínquas. Desta forma, os incêndios não teriam como beneficiar as empreiteiras e, talvez parassem de ocorrer.

    @Debora Tognozzi Lopes
    October 2, 2012
  • @Pamela Jenkins
    Adequate housing is a serious problem on the Caribbean island of St Martin where its French administration. We are the victims of an ILLEGAL eviction as well as the robbery and destruction of our valuables and belongings.. FRAUDES were used against us as I am an Australian and not French. The landlords are Corrupt French notaries who rented us an illegal apartment and confirmed as an ILLEGAL DANGEROUS HOTEL STUDIO DISGUISED as a one bedroom. with the danger of Electrocution.. BUT in order to avoid the sanctions penales they should have the used their influence to get us evicted illegally. Since 2007 I had made demands for social housing.. NEVER a reply and every year I renewed the demand. BUT never have we received a social housing, I want to work in my profession.. but I am an Australian pharmacist but here AGE is a reason to discriminate as well as nationality.. I am 60. So the Pole Emploi refuse to assist with old people. at 60. We have been forced into poverty.. yet I could work in the UK and as well in Australia However not here. The Government also refuse to give me the support to look after my two FRENCH MINOR CHILDREN because of discrimination. A woman at the prefecture said over and over… you are NOT FRENCH you have no rights. The judge wrote as mother of two French minor children I indeed do have the rights. but here on St Martin they only discriminate. EVICTED ILLEGALLY. our valuables stolen, we are in a hotel since 13 JULY 2011 with NO ASSISTANCE.. except a woman found another insalubre logement to try to get rid of us. NOBODY here does what they should..

    @Pamela Jenkins
    October 9, 2012
  • @oscar_carrillo_m
    Buenos días, soy nuevo en ésta plataforma y no se sé si sea el lugar adecuado para lo que ocupo, soy estudiante de una maestría en derecho internacional y estoy realizando una tesis acerca del cumplimiento de la obligaciones contraídas a nivel internacional por el estado mexicano respecto del derecho a la vivienda, por lo que me serviría mucho si me recomendaran documentos o información estadística relevante a México (y América Latina) sobre este derecho.


    Gracias.


    Lic. Oscar Carrillo M.


    @oscar_carrillo_m
    October 2, 2013
  • @comunidade da Vila Autódromo
    No dia 25 de outubro, que a Relatora Especial possa apresentar no seu relatório anual na 68ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, em Nova York. A devastação que o mega evento «OLIMPÍADAS» causa em todo mundo por onde passa REMOVENDO MILHARES DE COMUNIDADE CARENTES POR TODO O MUNDO. No momento a comunidade da VILA AUTÓDROMO É A BOLA DA VEZ (outubro de 2013), uma comunidade situada na zona oeste do Rio de janeiro TITULADA E LEGALIZADA POR GOVERNOS ANTERIORES; vem sofrendo muita pressão por parte do poder público (prefeitura). A olimpíadas 2016 no Rio de janeiro já causou centenas de REMOÇÕES DEIXANDO MILHARES DE FAMÍLIAS DESABRIGADAS e EM LOCAL MUITO INFERIOR ao que moravam antes. contamos com ajuda e o apoio de todos. Saudações comunitárias e solidárias…

    @comunidade da Vila Autódromo
    October 11, 2013
  • @
    I was wondering if you ever thought of changing the layout of your blog?

    Its very well written; I love what youve got to say.

    But maybe you could a little more in the way of content so people could

    connect with it better. Youve got an awful lot of text for only having 1 or two pictures.

    Maybe you could space it out better?

    @
    October 6, 2014
11/1
  • @João Paulo Mehl
    @João Paulo Mehl
    November 4, 2011
  • @João Paulo Mehl
    proposta 2

    @João Paulo Mehl
    November 4, 2011
  • @Sonia Jacinto de Oliveira
    Sonia Jacinto de Oliveira

    Seu comentário está aguardando moderação.


    Bom dia Raquel, estive na reuniao na escola Olavo Pezzotti e sou aprova viva da expulsao dos artistas da Vila Madalena , estou há 45 anos na Vila fazendo o meu trabalho de artesa , fizemos a primeira feira da Vila Madalena ( infelizmente que o Centro Cultural hoje em dia nao é tao cultural assim ) passamos por etapas difíceis e facéis,bem agora somos obrigadas (os) a morar bem longe do NINHO que criamos porque pessoas de poder aquisitivo maior inflacionou o nosso lar de Artes.


    Os proprietários dos imoveis envelheceream e as incorporadoras estao em constante assédio a familia dos propriétários. enfim hoje o que priecisamos é de ajuda jurídica nao COMPROMETIDA COM AS INCORPORADORAS para conseguir manter pelo menos a nossa dignidade e arte autodidata que foi o berço do movimento na Vila .


    Desculpe nao colocar isso em Pauta mas com tantos oradores nós os reais artistas ficamos sufocados, sabe como é artista nao tem o dom da palavra somente da arte.

    Que Deus te ilumine e nos ajude de verdade

    bj paz e luz


    @Sonia Jacinto de Oliveira
    November 12, 2012
  • @Sonia Jacinto de Oliveira
    Sonia Jacinto de Oliveira

    Seu comentário está aguardando moderação.


    Bom dia Raquel, estive na reuniao na escola Olavo Pezzotti e sou aprova viva da expulsao dos artistas da Vila Madalena , estou há 45 anos na Vila fazendo o meu trabalho de artesa , fizemos a primeira feira da Vila Madalena ( infelizmente que o Centro Cultural hoje em dia nao é tao cultural assim ) passamos por etapas difíceis e facéis,bem agora somos obrigadas (os) a morar bem longe do NINHO que criamos porque pessoas de poder aquisitivo maior inflacionou o nosso lar de Artes.


    Os proprietários dos imoveis envelheceream e as incorporadoras estao em constante assédio a familia dos propriétários. enfim hoje o que priecisamos é de ajuda jurídica nao COMPROMETIDA COM AS INCORPORADORAS para conseguir manter pelo menos a nossa dignidade e arte autodidata que foi o berço do movimento na Vila .


    Desculpe nao colocar isso em Pauta mas com tantos oradores nós os reais artistas ficamos sufocados, sabe como é artista nao tem o dom da palavra somente da arte.

    Que Deus te ilumine e nos ajude de verdade

    bj paz e luz

    Celular 1183899564


    @Sonia Jacinto de Oliveira
    November 12, 2012
  • @kevin reilly
    Here in New Zealand security of tenure has always been an issue for tenants. The future for those seeking accommodation.in New Zealand is rental accommodation as home ownership is beyond the majority of New Zealanders. In N.Z.a landlord only has to give their tenant 90 days written notice to vacate the property,ieven if they have lived there for a number of years,this notice can be reduced to 42 days notice if the landlord wants to move back in or a family member or sell the property.N.Z. has never had security of tenure,as there was this belief that people only rented till they got married and bought their first home.N.Z. at one time had the highest home ownership rates in the western world as central governments had set in place policies for all those seeking home ownership. These policies were scraped as the government in 1984 moved to free market policies which has only resulted in the housing crisis being faced today by a growing number of New Zealanders.

    @kevin reilly
    November 12, 2013
  • @carolina
    Buenas, somos una organización que lucha en la defensa de una vivienda digna y por eso nos hemos visto en la difícil situación de perder nuestros hogares con el abuso de a fuerza publica para que salgamos de nuestra vivienda.

    Tenemos vídeos y fotos que muestran este atropello, ya estamos cansados porque nadie nos quiere ayudar, solo somos personas humildes que adquirimos un crédito hipotecario para nuestra familia pero nunca pensamos pasar por tan terrible situación.

    No se hasta cunado nuestros niños puedan soportar el desplazamiento urbano de nuestras viviendas y en nuestro país.


    Les agradezco que nos puedan escuchar.

    Carolina

    Coordinadora de comunicaciones

    Cali- Valle-Colombia


    @carolina
    November 15, 2013
  • @cesar
    se parecen a lo de Orellana y compañia se están apropaindo de LIMA y la ALCALDESA BIEN GRACIAS. NO SE DA POR ALUDIDA.

    Están organizados, LA FISCALIA DE LAVADOS DE ACTIVOS DEBE INTERVENIR. Ese JUAN LUCANO «PIÑA» QUISPE ES UN ABOGADO DE LA SAN MARCOS, ESTUDIO EN ESAN… SABE LO HACE TIENE UNA EMPRESA INMOBILIARIA. ..SE ESTÁN APROPIANDO DE TODO LIMA ANTIGUA … UN PAR DE PAISANOS …… NO QUIEREN HACER CHOLITOS…

    DONDE ESTA LA PNP, LA FISLCIA Y EL MUNICIPIO DE LIMA.

    @cesar
    November 1, 2014
  • @cesar
    LA FISCALIA PENAL DE TURNO DE OFICIO DEBE DE INTERVENIR URGENTE….

    ESTÁN AMASANDO UNA FORTUNA POR LA VENTA DE ESOS INMUEBLES DE LIMA ANTIGUA.

    ESE JUAN QUISPE PEÑA ES UN SUJETO QUE DEBE ESCLARECER COMO ADQUIRIÓ ESOS LOCALES…

    @cesar
    November 1, 2014
  • @Rony
    Could you write about Physcis so I can pass Science class?

    @Rony
    November 11, 2014
  • @Mariana
    Brasil jogar nao serve para nada. Great chances. They guys cudoln’t finish. Brasileiros attack was one sided. They didn’t use the entire pitch to attack. Venezuela used great tactics to clog the middle. I wonder if Dunga is saying do you miss me yet. Great insights.

    @Mariana
    November 11, 2014
  • @Rosilane
    A DGARQ, como disse no post, «cumpriu, ate9 ao momento, a sua parte no prsoecso, propondo uma estrate9gia conjunta com o IGESPAR para resolue7e3o da queste3o e tendo te9cnicos de apoio em prevene7e3o». Agora quem tem de implementar, segundo o novo enquadramento legal pf3s-PRACE, e9 o IGESPAR (e os outros organismos envolvidos, com documentae7e3o no local) e a Secretaria-geral do MC. A DGARQ sf3 tem de dar apoio te9cnico e estar atenta ao desenrolar do prsoecso

    @Rosilane
    November 11, 2014
  • @Susmita
    Simplesmente Ana, tambe9m acho a sola pouco malee1vel, tal como a das sande1lias Jacadi, acho que deve ser mesmo do modelo.Tambe9m je1 ouvi falar bem dos da Chicco, pena serem te3o fesilvateiros…

    @Susmita
    November 11, 2014
  • @Krishna
    Check online . Yahoo pusahcre will provide countless retailers. Amazon, Google, even just where to buy electric cigarette? I’ve never heard of them, they are electrifying? And also, probably somewhere near the place where I get my candy cigarettes, but I doubt you live near me I will not suggest that. you know, just sayin .. Have a good night / day / weekend . Respectfully.

    @Krishna
    November 11, 2014
  • @Violet
    I found just what I was needed, and it was engnrtaieint!

    @Violet
    November 12, 2014
  • @Tejas
    Thank you for providing such a neeedd and inspiring service to local families. All of at The Jim Allen Group are looking forward to making record sales over the next 3 months so that our contribution to Hospice of Wake County will be just as impressive! We will keep you posted!

    @Tejas
    November 12, 2014
  • @Ricot
    世人都知英语好,唯有钱途忘不了;A B C D E F G,雅思、托福、GRE.教材辅导一本本,十年辛苦为谁忙?心脑不能并用,举一不能反三,意识形态、思维方式依然故我,词汇只知数数量而不知计质量,只知滥用记忆力,不知要自行分析判断,还得时常反省,自我总结。只知表面现象做足表面文章去应景,而根本不愿探求本质、发展和变化。再就是患得患失,拔苗助长一日用心,奢求十日之效;一月用功,便冀一年之绩。长此以往,如何到达彻底解脱之彼岸?We are trapped in the unorsvay learning mode which relies almost entirely on our faculties of memory alone, without independent thinking, without habitual classification of what we learned periodically. In fact, strategic thinking is such a rare commodity in this day and age that it demands a premium in the “market place”.Too often, we are so misconceived that we believed frequent exchanges of ideas with other fellow learners of English are so beneficial that they would make this trip or pilgrimage somehow faster and easier. While we may intuitively agree that the only way to learn English well is to closely mimic the process how native speakers learn and perfect their own language skills, few of us actually pursued that route to full fruition. At least in Mainland China, there is also a trend to place a disporportionate amount of emphasis on classic English literature and with the hope that this would somehow cultivate a refined English taste. What a waste of time. Not surprisingly, many have benefited from such grossly misplaced emphasis at the expanse of the whole nation: too much educational resources have been wasted or underutilized.The most important thing in the complete MASTERY of a language, at least in this author, is to put one’s heart and mind TOGETHER to wherever they need to be, whether in learning grammar, vocabulary, different modes of thinking or linguistic aesthetics. Additionally, a little knowledge on history, of the language in concern, is an absolute must.Just my two cents on language acquisition and retention.

    @Ricot
    November 12, 2014
  • @Dhe
    This is a most useful coiitnbutron to the debate

    @Dhe
    November 12, 2014
  • @Mai
    Miss Megan-It sounds at tuhogh their story has been tattooed onto your heart. John and Chantale are the lucky ones. GOD was able to take from ashes, and make something beautiful again. Their story echos torn relationships from wars of many down through the centuries, and in all countries around the world. To see what life is like without GOD, desperate, hopeless, locked in anger and grief to a life of peace, rest and hope and the inconceivable love for your enemy.Someone had to bring this message of hope to them. I find it amazing that GOD entrusts frail, flawed and emotional humans with that privilege of being the message bearers of love and hope to the dying and the hopeless. – it is THIS that leave me speechless . . that GOD entrusts me with the precious privilege of being HIS message bearer to a lost and dying world. I personally feel more than inadequate for the task it’s dauntingly overwhelming – – – – – – – – – – – – – – – – Oh Megan!! I can’t wait to see you, and look upon your face to see the changes this year has brought to your life. .. We DO have a coffee date in your future (though I know that won’t be enough time to cover it all). Thank you for these updates, it’s been great to go along with you on this journey. You have done an excellent job of recording your experiences. Your honest emotions, transparency and journaling skills has brought depth to the blog.Love you, and keeping you in Prayer,-Auntie A

    @Mai
    November 13, 2014
  • @JusticeforGirls
    Hi Everyone,

    My name is Asia Czapska, and I work with a feminist organization called Justice for Girls, in Vancouver BC, Canada. We are a social justice organization focused on the human rights of girls (under age 19) who are homeless and low income, mostly within the province of British Columbia, but also nationally. We recently developed a housing strategy to prevent girl homelessness in Canada. Our predominant focus is also on girls human rights and prisons in Canada.


    It\\\’s great to \\\’meet\\\’ you all!

    Asia


    @JusticeforGirls
    November 7, 2015
  • @MistyRok
    XRumer 12

    is a modern multifunctional software for mass posting/inviting/liking/registering on the:

    + Facebook

    + forums

    + blogs

    + soc.nets

    + different CMS’s

    with a totally automatic captcha breaking.

    @MistyRok
    November 10, 2016
  • @Pedro
    Em Lagos na Nigéria, o esgoto da cidade é canalizado a céu aberto nos bordos das ruas. É algo assustador. Penso que fossas não funcionam por conta do solo pantanoso, mas vi em locais onde o terreno não o é. A água esverdeada de mal odor flutua lixo agravando o quadro geral. Um esgoto a céu aberto é uma situação extrema de matança pública. Epidemia está na lista de 5 tragédias dos irmãos africanos: pobreza, epidemia, analfabetismo, racismo e guerras oportunistas. Detalhes paradoxais não deixam de existir, vi carros carros de luxo em meio a este quadro desolador. Lagos na Nigéria e Dakha em Bangladesh são assim locais apavorantes. É difícil entender esta brutal desigualdade do mundo. Não sei não, um dia a história humana vai ter um desfecho final e estas coisas serão julgadas. Temos um Criador que nos colocou neste planeta e somos os responsáveis. Espero continuar em orações, que um coro humano do mundo também em orações reúna forças àqueles que tem poder e estes quadros sejam pelo menos arrefecidos…

    @Pedro
    November 6, 2017
  • @Jackup Christ
    What is the post price http://www.direitoamoradia.fau.usp.br


    Thanks


    @Jackup Christ
    November 12, 2020
  • @Amanda Silva Rodrigues
    Boa tarde,

    Faço parte do grupo de famílias, que perderam moradias em um incêndio, na Comunidade Ponta da Praia. Porém, o que me interessa de verdade, é a moradia e não o bolsa aluguel. Como a maioria parece não ter interesse neste sentido, gostaria de saber se vocês não podem me incluir em alguma dessas moradias que são entregues de vez em quando. Se for possível eu agradeço desde já!!

    @Amanda Silva Rodrigues
    November 10, 2021
  • @Henry issamu da Silva sugawara
    Triste realidade perdi minha moto que trabalhava como motoboy acabei nessas condições de abandono e as pessoas que ajudei me deram as costas

    @Henry issamu da Silva sugawara
    November 11, 2024
02/1
  • @marianapires
    Olá, meu nome é Mariana, eu sou jornalista, moro em São Paulo (Brasil), e faço parte da equipe de apoio à Relatoria da ONU para o Direito à Moradia Adequada.

    @marianapires
    February 1, 2012
  • @Em março, Relatora apresentará relatórios temáticos e de missões ao Conselho de Direitos Humanos | Direito à moradia
    […] Para ler a versão preliminar (em Inglês) do relatório da missão ao Banco Mundial,clique aqui. […]

    @Em março, Relatora apresentará relatórios temáticos e de missões ao Conselho de Direitos Humanos | Direito à moradia
    February 2, 2012
  • @Joycereis
    Olá a todos(as)! Meu nome é Joyce Reis, sou mestranda em Planejamento Urbano na FAUUSP, trabalho na equipe de pesquisa coordenada pela professora Raquel Rolnik e colaboro com a equipe de apoio à Relatoria da ONU para o Direito à Moradia Adequada.

    @Joycereis
    February 3, 2012
  • @Mariana
    Olá, gostaria de saber se o evento é aberto ou se é necessário fazer isncrição… obrigada pela atenção.

    @Mariana
    February 7, 2012
  • @Ana Sugranyes
    Amigas y amigos,

    Ando buscando el reporte del «Side Event» en New York, con fotos.

    Gracias,

    Ana

    @Ana Sugranyes
    February 7, 2012
  • @IRENE CARI
    Hola a todos y todas a las que conforman la relatoria por «la vivienda es un derecho humano», somos una asociacion de mujeres de la Argentina de la provincia de Salta, deseamos hacer un aporte con datos sobre la realidad de acceso a la vivienda de las mujeres de la provincia, cuyas precariedades es uno de los obstàculos para tener seguridad en lo que hace el buen habitat de vivir libre de violencia, por que siempre las tomas de tierras son violentas y el acceso a las viviendas sociales es casi imposible para la mayoria de las mujeres solas, por que por un censo social de solo 3.000 habitantes nos dio un 65% de mujeres solas a cargo de sus hijos esto nos hace ver que estas familias monoparentales tienen mayores dificultades para construir sus viviendas deseables.


    Asoc. de mujeres.

    Salta


    @IRENE CARI
    February 8, 2012
  • @Joycereis
    Teste comentário! Joyce

    @Joycereis
    February 14, 2012
  • @marianapires
    Concordo com a Rosemari!

    @marianapires
    February 5, 2013
  • @rodrigofaria
    Legal essa discussão.

    @rodrigofaria
    February 5, 2013
  • @rodrigofaria
    Hello, darling!

    @rodrigofaria
    February 5, 2013
  • @LILIANA BARBA
    Estan realizando demoliciones clandestinas en jr. lucanas 536, 540, 548 engañando a los vecinos de tarata 358 los cuales estan siendo afectados sus paredes, provocando las alergias y plagas de cucarachas y ratas. Muestran una licencia 039-2013 la cual no les corresponde. Walter Neptali Camacho Bustamante, Sergio Alvaro Caceda Lauri y hasta mencionan a un ingeniero Luis Enrique Espinoza Urbizagastegui como responsable de la demoliciones y que han realizado un contrato con Hawa Pacha SAC, las maderas las llevan en Sebastian Laurente cdra 4 y 5 donde Juan Luciano Peña Quispe con otra empresa indican ser los dueños. La Comisaria de Cotabambas y la Municipalidad ya estan informados de este engaño, esperemos que reaccionen con prontitud antes de que suceda alguna desgracia.

    @LILIANA BARBA
    February 1, 2014
  • @LILIANA BARBA
    En el Jr. Lucanas 536, 540, 548, 556 y 560 desde el año abril 2013 Hawa Pacha SAC – Juan Luciano Peña Quispe realizó el desalojo de forma violenta, contratando a maleantes para asustar a los vecinos, con pistolas, ensuciando las paredes y puertas con excremento, insultando a los vecinos y despues de eso les ofrecia dinero para que salgan con una conciliadora que es pariente de su socia Eva Espinoza Delco. Muchos han salido porque son personas mayores otros tienen niños, otras son solo mujeres y se han sentido desamparados. Ahora siguen con los derrumbes, debilitando las paredes de los vecinos. La Quinta en Tarata 358 es ahora la que también requiere de apoyo por los derrumbes y plagas de cucarachas y ratas que ahora aparecen por estas demoliciones clandestinas.

    @LILIANA BARBA
    February 1, 2014
  • @AMANDA KARLA LINS
    VALORES MUITO ABAIXO DO MERCADO, TANTO QUE AS FAMILIAS QUE JÁ RECEBERAM AS IDENIZAÇÕES FICARAM SE CONDIÇÕES DE ADQUIRIR OUTRO IMÓVEL DO MESMO PORTE, PORTANTO, A JUSTIFICATIVA DA SECRETARIA ANA LUCIA CABRAL NÃO É VERDADEIRA. QUEM CONHECE MELHOR O CASO É QUEM VAI AO LOCAL E CONVERSA COM CADA FAMILIA, OU SEJA, QUEM ACOMPANHA O CASO DE PERTO, COMO EU FIZ EM UMA PESQUISA.


    Amanda Karla


    @AMANDA KARLA LINS
    February 10, 2014
  • @Liliana
    Ahora utilizan el predio en Sebastian Lorente para llevar las maderas que estan robando en Jr. Lucanas 536, 540 y 548, presentan a los vecinos licencia falsa de edificacion y demolicion y siguen con los trabajos de demolicion y ya se realizó la denuncia ante la Municipalidad y la Comisaria de Cotabambas pero ellos con brazos cruzados y como dijo el comandante el solo ve con un ojo con el otro no ve nada… Quienes son los que hacen las demoliciones Sergio Alvaro Caceda Lauri (alguien lo recordará en la Municipalidad y en la Comisaría de Cotabambas) y Walter Camacho Bustamante contratados por la empresa Hawa Pacha SAC – Gerente General (oh casualidad) Juan Luciano Peña Quispe. Y para poner la nota final en la fachada del Jr. Lucanas 540 y 548 han colocado desde noviembre 2013 afiche de Elmo Man Cortez PPC (casualidad trabajo en la Municipalidad en el area de Patrimonio) Ahora esta postulando para las Elecciones Municipales en La Victoria. Ahora a los vecinos en Jr. Lucanas nos visitan el asesor, el cuñado, el sobriño del dueño para conciliar pero ni ellos saben quien es el dueño y no se quieren presentar o no saben quien es el dueño¿?

    @Liliana
    February 11, 2014
  • @blogspot.com
    terimakasih atas informasinya kami maha menunggu deklarasi yang berikutnya……

    @blogspot.com
    February 1, 2015
  • @Ligajp77
    What’s up, its fastidious paragraph about media print, we all be familiar with media is

    a great source of information. jp77 slot

    @Ligajp77
    February 6, 2023
  • @Lou Fullarton
    Dear usp.br administrator, Keep up the good work, admin!

    @Lou Fullarton
    February 6, 2023
  • @Huey Cantor
    Dear usp.br admin, You always provide useful links and resources.

    @Huey Cantor
    February 7, 2023
  • @Valeria Darbonne
    Dear usp.br admin, Excellent work!

    @Valeria Darbonne
    February 11, 2023
02/2
  • @Katia Edmundo
    Gostaria de ter acesso a publicação. obrigada!

    @Katia Edmundo
    February 22, 2012
  • @Katia Edmundo
    Vocês possuem material específico em relação do direito à moradia de crianças e adolescentes?

    @Katia Edmundo
    February 22, 2012
  • @Adilson
    O meu problema é um dos mais importantes na vida de um cidadão, é a

    aquisição de um imóvel. No ano de 2010 tive que sair da área da região dos

    Pimentas pq segundo o CDHU a área era deles. Recebemos como indenização,

    uma carta de credito no valor de 100.000,00 (que hoje já não é mais esse

    valor) para compra de um imóvel. Você sabe que achar uma casa com toda a

    documentação nesse valor é quase impossível. Mas no ano passado no mês de

    outubro consegui um imóvel. Foi aí que começou os meus problemas. Depois da

    parte burocrática da documentação, veio o descaso por parte do CDHU. No dia

    5 de janeiro (depois de tantos vai e volta de documentos que sai por volta

    de 700,00) foi aprovado o imóvel. O CDHU pediu um prazo de 20 dias para

    assinar o contrato, mas não esta sendo bem assim. No inicio de fevereiro o

    funcionário Otavio pediu para o Corretor do imóvel a atualização do saldo

    devedor junto com a Caixa Econômica para o dia 7/02/2012 que seria a data

    da assinatura do contrato. Quando foi a semana passada disse ao corretor

    que a Diretoria iria mudar e por isso teria que mudar para 15/02/2012. Hoje

    no dia 14/02/2012 já entraram em contato com o corretor dizendo que é para

    fazer a atualização no dia 29/02/2012. O corretor reclamou porque ele tem

    que ir junto a Caixa para atualizar o saldo devedor do imóvel toda vez que

    eles mudam a data. O funcionário Hamilton, disse que não pode fazer nada. O

    que da para perceber além de fazer de tudo para desistirmos, eles empurram

    a situação pq a cada 6 meses a carta de credito é atualizada e o valor

    diminui, sendo que os imóveis aumentam.

    Por favor peço que me ajude a agilizar o contrato do meu imóvel junto ao

    CDHU. O CDHU esta com muito descaso e o dono do imóvel já ameaçou varias

    vezes, desistir da venda por causa da valorização imobiliária. Fico no

    aguardo da sua resposta. Obrigado


    Venho através desta mensagem para implorar que possa divulgar o descaso do CDHU com as pessoas que receberam cartas de credito para que compra-se uma moradia pois o local que as pessoas moravam foi determinado por ordem judicial. Achamos a casa no valor da carta de credito só que o CDHU está enrolando para concluir já faz 6 meses que estamos nesta situação sendo cobrado pela a pessoa que esta vendendo e pela dona da casa que moramos de aluguel. O CDHU só agilizou em tirar as famílias do local e agora não cumpre com sua parte.


    Adilson

    011 24844194


    @Adilson
    February 24, 2012
  • @Carson
    Howdy! Would you mind if I share your blog

    with my myspace group? There’s a lot of folks that I think would really enjoy your content.

    Please let me know. Many thanks

    @Carson
    February 27, 2014
  • @Kelle
    dieciseis Normalmente, en la ciudad de Roma dominaba una forma de pederastia muy afín a la practicada por los helenos.

    @Kelle
    February 18, 2015
  • @stackable birthstone rings
    Hello. Today utilizing yahoo. That is a really well prepared post.. stackable birthstone rings I am going to make sure to bookmark this along with return to find out more of the helpful information. Basically post. I’m going to absolutely recovery.

    @stackable birthstone rings
    February 21, 2015
  • @My Site
    Great . My Sitefactors once and for all, you simply gained the logo design fresh target audience. Just what will you propose in regards to the set up which you designed a few days previously? Any kind of confident?

    @My Site
    February 21, 2015
  • @petek temizleme
    Pretty element of content. Ijust stumbled upln your blog and

    in acession capital to say thhat I acquire in fact enjoyed account your blo posts.

    Anyway I’ll be subscribing to your augment or even I success you access consistently quickly.

    @petek temizleme
    February 24, 2020
  • @João bet
    Existem muitas opiniões divergentes em relação à construção de estádios e investimentos no esporte, mas é fato que o esporte e a educação estão intrinsecamente ligados. O esporte é uma forma importante de promover valores positivos, como a disciplina, a perseverança, o trabalho em equipe e o respeito, e pode fornecer uma plataforma para o desenvolvimento físico, mental e social das pessoas.

    @João bet
    February 16, 2023
  • @Becky Ecuyer
    To the usp.br admin, You always provide great information and insights.

    @Becky Ecuyer
    February 24, 2023
03/1
  • @Pamela Struss
    Dear Ms. Rolnick:

    I am a Doctoral Candiadate in Conflict Analysis and Resolution at NOVA Southeastern University in Florida. Professionally I am Realtor and have been involved in community development since 1986. I have worked with numerous local governments about affordable housing and developed a program to help essential personnel purchase their first home. This was born out of Sept. 11th, I live in the Washington, DC area. There were significant ramifications about housing affordability that came to light that day.

    I have worked with Prince William County, Virginia just south of DC and am still on a county Board. This area has experienced an extraordinary amount of foreclosures and the perception is immigrants have been affected more than any other group. They were targeted for predatory loans, have been the target of anti-immigration legislation and hateful behavior. My dissertation will involve loss of housing through man made disaster-foreclosure viewed through the conflict lens.

    The US views housing as a property right, which assumes people must have considerable means to have shelter. I believe this violates peoples human rights. Housing is a basic human need.

    I am looking for a housing expert from a human rights/sociological point of view to serve on my committee. I was wondering if you have any suggestions. I have found housing experts but they are purely economist and don’t understand my point of view.

    I appreciate your tight schedule and if you have any time to offer suggestions, I will be very grateful.

    Peace be upon you-

    Pam Struss

    struss@nova.edu

    @Pamela Struss
    March 6, 2012
  • @Noticias de Hoy
    I know this web site provides quality depending posts and extra stuff, is there any other site which offers such information in quality?

    @Noticias de Hoy
    March 7, 2020
  • @Cooper
    Mesmo meu teor sendo tão diferente do que tem cá, você me

    ajuda e muito a ter teoria nova.

    @Cooper
    March 15, 2021
04/1
  • @jose maria martins de brito
    O HOMEM QUE SONHAVA….


    NA TERRA ONDE EU NASCI LÁ MEUS PAIS, MEUS AVÔS MORRERAM E TINHA UMA LINDA CAPELA ONDE ELES ESTAVAM SEPULTADOS, NAQUELE LUGAR EU CRESCI ME CASEI E VI MEUS FILHOS NASCEREM EU SONHAVA DESDE PEQUENO EM CONHECER A CIDADE GRANDE: O automóvel o soldado o rádio a televisão…


    ALÍ EU PLANTAVA DE TUDO E EU E MIHNHA FAMÍLIA NOS ALIMENTAVA. ALÍ PARECIA O PARAISO MAS, EU SONHAVA. UM DIA CHEGOU UM CARRO CHEIO DE SOLADADOS TODOS UNIFORMIZADOS:


    FIQUEI FELIZ GRITEI MULHER, MENINOS CORRAM VENHAM CONHECER O AUTOMOVEL O SOLDADO; FIQUEI MUITO CONTENTE E MINHA FAMÍLIA COM RECEIO E MEDO TENTOU SE ESCONDER MAS GRITEI DE NOVO:


    VENHAM CONHECER, VENHAM! NAQUELE MOMENTO DESCEU DO CARRO UM HOMEM DE PALETÓ E GRAVATA COM LÁPIS E PAPEL NA MÃO.


    Chegou E DISSE QUE ERA DONO DAQUELAS TERRAS E QUE DALI EU TINHA QUE ME RETIRAR, EU DISSE, MAS COMO SENHOR ESTAS TERRAS SÃO MINHAS QUE HERDEI DOS MEUS PAIS QUE HERDARAM DOS MEUS AVÔS, DE NADA ADIANTOU AQUELES SOLDADOS CERCARAM MINHA CASA APONTANDO ARMAS E FOMOS OBRIGADOS A SUBIR NAQUELE CARRO:


    ENTÃO ATEARAM FOGO NA MINHA CASA E CADA CHAMA QUE EU VIA ERA COMO SE UM FILME PASSASSE DA MINHA VIDA: ali revi meus pais, mus avós, minha infância querida..


    Minha mulher coitada foi jogada no carro como se fosse um saco..se machucou e começou a chorar com nossos filhos.


    O carro partiu e olhando pra trás as chamas as lágrimas rolavam em meu rosto, o desespero a angústia tomou conta do meu ser..


    Chorei que nem uma criança meus filhos tentavam me consolar: calma paizinho não chore, minha mulher calma marido nosso pai do céu irá olhar por nós..


    chegando na cidade grande nos colocaram no meio da rua. Ali ficamos céu aberto..pela manhã fui procurar emprego e morada: em todas as portas que bati a procura de emprego vinham com lápis e papel na mão:não sei ler, escrever, não tinha trabalho nem dinheiro pois tudo que tinha era meu mundo onde nasci e cresci.


    Depois de tanto andar dias inteiro: retornei onde estava minha mulher e filhos com a tristeza estampada no rosto e a desilusão nos olhos..passamos a morar embaixo dos viadutos.


    ENTÃO NO MEIO DA CIDADE FUI OBRIGADO A MENDIGAR UM PEDAÇO DE PÃO PRA EU E MEUS FILHOS E ESPOSA ALIMENTAR, POIS CADA EMPRESA QUE EU BATIA VINHA COM LÁPIS E PAPEL, EU NÃO SABIA ESCREVER, LER POR ISSO NÃO CONSEGUIA EMPREGO..


    NO MEIO DA MULTIDÃO A MENDIGAR OLHAVA PRA MINHAS MÃOS E SENTIA O PEITO DOER POR NÃO TER ONDE TRABALHAR PRA MINHA FAMÍLIA SUSTENTAR, COM O TEMPO MINHAS MÃOS FICOU LISAS MAIS MEUS PÉS TINHAM CALOS DE TANTO CAMINHAR NO DESESPERO DE ARRANJAR ALGO PRA TRABALHAR.


    ESTES JORNAIS QUE CARREGO DEBAIXO DO BRAÇO SÃO NOSSOS COBERTORES E CAMAS NÃO SEI LER , NÃO SEI ESCREVER.


    NAS NOITES DE LUA CHEIA OLHO PRO CÉU E PENSO: MEU DEUS SERÁ ESTE MEU CASTIGO: MEU SONHO, HOJE CONHEÇO TUDO O QUE SONHEI E DESEJEI DESDE PEQUENO ONDE A CULTURA QUE EU MINHA ESPOSA PLANTAVA NOSSOS FILHOS ALIMENTAVA:


    SERÁ PECADO TER SONHADO TANDO, AÍ SE EU PUDESSE VOLTAR NO TEMPO:ESTUDARIA NÃO PRA SER DOUTOR MAS PARA TIRAR OS DOCUMENTOS DAQUELAS TERRAS QUE ERAM DOS MEUS PAÍS QUE HERDARAM DOS MEUS AVÓS..


    AS VEZES PENSO QUE ESTOU NUM PESADELO, POIS TODOS OS DIAS PERCORRO FÁBRICAS, LOJAS E CASAS EM BUSCA DE EMPREGO: SEMPRE ME DÃO LÁPIS E PAPEL PRA ALGO ESCREVER.


    MEU DEUS MEU SONHO É MEU CASTIGO…ME ACORDE SENHOR.,POIS TENHO MULHER E FILHOS PRA SUSTENTAR E JURO QUE JAMAIS DURMIREI PRA NÃO SONHAR EM DEIXAR AQUELAS TERRAS ONDE NASCI, CRESCI, ME CASEI E VÍ MEUS PAÍS MORREREM NA LABUTA DA TERRA E VÍ MEUS FILHOS NASCEREM E CRESCEREM…ME ACORDE SENHOR OU ME DÊ UM EMPREGO PRA MIM NÃO MORRER DE VERGONHA E DE TRISTEZA.


    QUANDO OLHO PRA MINHA MÃO NÃO VEJO CALOS MAIS OS SINTO NOS MEUS PÉS DE TANTO CAMINHA EM BUSCA DE VIDA E TRABALHO….AH! COMO PEQUEI POR TER SONHADO TANTO EM CONHECER TUDO QUE HÁ NA CIDADE E HOJE QUE CONHEÇO SEI QUE ANTES EU CONHECÍ O PARAÍSO: ONDE NASCI, ONDE TUDO QUE EU PLANTAVA DAVA, MAS QUE OS SOLDADOS APONTANDO ARMAS ME FEZERAM SAÍ DALÍ PORQUE AQUELE HOMEM DE PALETÓ DISSE QUE ERA DONO E ATEARAM FOGO E QUEIMARAM UM POUCO DA MINHA ALMA E O ORGULHO DE SER PAI, ESPOSO E TRABALHADOR DA TERRA.


    CADA CHAMA QUE ME LEMBRO DAS PAREDES DA MINHA CASINHA DE PAU-A-PIC AS COMIEIRAS DE PALHAS QUE PEGAVAM FOGO: ALÍ NAQUELAS CHAMAS E COM OS OLHOS CHEIOS DE LÁGRIMAS E DOR.. ONDE AS PERNAS FICAVAM BAMBAS E O AR ME FUGIA DO PEITO EM CADA CHAMA QUANDO MAIS NOS AFASTAVA EM CIMA DAQUELE CARRO É COMO SE UM PEDAÇO DE MIM ESTIVESSE SENDO TIRADO.


    QUANTO MAIS O CARRO SE DISTANCIAVA EU ME SENTIA IMPOTENTE DIANTE DAS AUTORIDADES QUE ME APONTAVAM ARMAS: FALTAVA A LIBERDADE, ALEGRIA, O MEU PEDAÇO DE CHÃO QUE ESTAVA ALÍ ONDE NASCI, ONDE TINHA UMA LINDA CAPELA ONDE MEUS ANCESTRAIS ESTAVAM SEPULTADOS, ONDE SEMPRE QUE PODIA AO RAIAR DO DIA E AO POR DO SOL EU E MINHA FAMÍLIA ÍA REZAR: AGRADECER A DEUS POR MAIS UM DIA: DE TRABALHO NA LAVOURA, PELO ALIMENTO DO DIA-A-DIA…

    É TUDO SE FOI UM SONHO E UM PARAÍSO, AGORA SEI O CÉU EXISTE E CONHECÍ E SEI QUE ERA ALÍ ONDE ME CASEI, ME CASEI, VÍ MEUS FILHOS NASCEREM E MEUS PAÍS MORRERAM ONDE TINHA UM BELA CAPELA ONDE EU ENTRAVA QUALQUER HORA E REGAVA AS PLANTAS E PODIA FALAR COM DEUS E AGRADECER POR CADA AMANHECER.


    SOU FILHO DA TERRA.. SOU SEM TERRA: SEM CARROS, AVIÕES, FAZENDAS E MANSÕES QUE QUER TERRA PRA MORRAR, MORRER E JAMAIS VENDER…

    aH! MEU ÚLTIMO SUSPIRO SERIA VOLTAR NO TEMPO E ESTUDAR PRA TIRAR DOCUMENTOS DAQUELAS TERRAS QUE OUTRORA CONHECÍ…E NÃO PRA SER DOUTOR…


    JOSÉ MARIA MARTINS DE BRITO –


    josedasmarias@hotmail.com


    @jose maria martins de brito
    April 14, 2012
  • @Pamela Jenkins
    Dear Sir, Madame

    The above statements about France are not at all true and I along with my children as victims of their Abuse and Violation of Human Rights by France.

    They do not assist in fact quite the opposite.. 145,000 expulsions since the lifting of the winter relief?


    I would like to know where you have all that information from.

    As I have exposed all that France has done including the refusal to give me a lawyer to defend our rights and my children are French MINORS.


    Violation of all our rights.

    By France

    Have a look at my pages.. only one person Mme RAMOS from Brazil replied in all this corruption. The Special Rapporteur never has.

    The United Nations has done nothing.

    Pamela Jenkins


    @Pamela Jenkins
    April 1, 2013
  • @Pamela Jenkins
    @Pamela Jenkins
    April 1, 2013
  • @Pamela Jenkins
    Collectif Sdf Alsace

    6 hours ago

    145 000 procédures d’expulsion de locataires ont été engagées en 2011 pour cause de loyers impayés. Fin de la trêve hivernale aujourd’hui.

    Unlike ·

    You and 3 others like this.


    Christine Mikolaitis !!!!!

    6 hours ago · Unlike · 2


    Monique Maitte héritage de la sarkosie à tous les niveaux

    5 hours ago · Like · 3


    Pamela Greek Jenkins and ONLY in France, but did you add in St Martin where expulsions are done ILLEGALLY when the procedure was illegal. When in 2006 the Rapport INSALUBRITE was begun by the DSDS and the reports and photos LOST. Redone and received at the prefecture in Se…See More

    5 hours ago · Like


    Dear Sir/ Madame


    The reality is not as you have written. For example we were illegally evicted 13 July 2011 by three French gendarmes with their hands on guns yelling insults at me in French threatening arrests if we did not hurry up and get out and as well… YELLING at my 15 year old daughter in her underwear with a towel wrapped around her as she and her sister had been in bed. He yelled at my daughter after she had asked him why he spoke to her mother like she is a dog. The gendarme yelled at her, that she could leave St Martin and did she think that France should pay her tickets.. She IS French and IS a French St Martiner. We were illegally evicted like animals with out any documents no IDS and the man who is a huissier was in a crumpled shirt, dirty jeans unshaven and I could smell alcohol as he yelled at me to HURRY UP AND GET OUT OR I WILL HAVE YOU ARRESTED’

    there never was any order to do this eviction.

    The landlords are two corrupt French notaries who rented to me via a real estate agence and never with a contract an ILLEGAL HOTEL STUDIO DISGUISED AS A ONE BEDROOM. Confirmed as DANGEROUS. Condemned in 2006 and again in September 2009 by the ARS de la Guadeloupe.. as INSALUBRE danger of ELECTROCUTION.. but as the owners are two French notaries with the connections at the Prefecture, the reports and photos of the DSDS were LOST. in 2006..They were redone not on St Martin where corruption is so rife but on Guadeloupe at the ARS de la Guadeloupe. They were sent to me. I also sent the reports to the PREFET Simonnet who did nothing. To the President of the Collectivite of St Martin who did nothing as well as trying to file police complaints at the gendarmerie who REFUSED to take my complaints. They LAUGHED at me calling me a ‘nana’. After an electrical fire and explosion where the totally rusted and rotten electrical hot plates.. that were 25 years old exploded with a fire causing a total short circuit the gendarmes COVERED that up too and refused to take my complaints Gendarme JAMES… 23 February 2010 at 10h00 and again at 15h00. they laughed. The gendarmes told me I am on their black list. In fact after the DSDS Dept Health January 2006, 17 February 2006 and 27 March 2006 came and took photos and made the reports I moved with my children to another apartment in the same residence. BUT I also was told to keep the keys to the first apartement as it was already in the court. The lawyer told me that ‘maybe you can move back after the judges order the notaries to do the obligatory repairs» BUT there never was a judgment and that lawyer dropped my case. I rented and paid to Marlene Frauilich Benayoun but I did not know she had five convictions. She refused to sign the documents needed for me to receive the government rental assistance. The CAF de la Guadeloupe refused to transfer the payments they were illegally paying to the agency GESCAP / notaries as if an apartment is condemned then no payments can be paid. BUT the reports were covered up so the agency Gescap collected the payments and they were not declared to the court over 5000 euros.

    BENAYOUN also planned with the same huissier another escroquerie.

    15 to 20 October 2006 we lived another week of terror. My children aged 9 and11. Physically attacked, every day Violation of Domicile, Death Threats, Destruction of Property and the french gendarmes st Martin refused to assist me saying it was a civil affair. They did not even process my complaints and as well refused to take the professional Handwriting analysis from Professor Bryan Found who declared and confirmed the signatures were forged.

    BENAYOUN had made two forged contracts with two different forged signatures and with the help of the Huissier EMICA they emptied my bank account to zero.

    Benayoun illegally broke the locks, changed them and left us homeless.

    The gendarmes refused to assist us and told me to go to a hotel after Benayoun had broken the law. BUT Benayoun told me she is French from France and » I am like an Arab with children like that»

    Not one person on St Martin would assist me with two terrified children that horror week 15 to 20 October 2006.

    Finally she was condemned in the Criminal Court and confirmed in the Court of Appeals BUT the huissiers again refused to execute the judgments.

    WHERE COULD I GO?

    at the gendarmerie I was told I could go back to the old apartment as we had the keys on the advice of the lawyer.

    WE WERE FORCED TO RETURN IN OCTOBER 2006 TO A DANGEROUS ILLEGAL APARTMENT as no one on st Martin would assist us.

    From October 2006 I battled to get assistance but all deliberately blocked by France against me and my two French minor children because I am not French.

    I have FOUR forged signatures that the gendarmes refused to process complaints..

    I sent proof to the prosecutors , to the Minister of Justice to the Australian Embassy in Paris, to the President Sarkozy and Hollande and to the Direction Generale de la Gendarmerie.

    Left WITHOUT a lawyer.

    FRANCE REFUSES TO GIVE ME A LAWYER.

    11 July 2011 two men knocked on the door saying they were gendarmes but showed no IDs.

    12 July 2011 in 4 1/2 hours I was there at the Gendarmerie LA SAVANNE with a Detective Menoret. he said he was a detective but I have never seen his ID.

    A complaint for MIse en Danger Autrui was made in 4 1/2 hours.. He gave me an appointment 13 July 2011 at our illegal dangerous condemned apartment at 10h00 to take photos of as he said the ‘plusieurs infractions’

    I went home.

    The phone rang around 15,45.

    EVICTION TOMORROW someone said and and hung up.

    Shocked I called the detective who told me he would call the prefet and call me back. In the meantime I called the prefecture as well where a woman refused to give me her name and said:»Tomorrow? Mme Jenkins you are on our list of evictions but we don’t have any dates. Not tomorrow’

    The detective called back and repeated THREE times so my children could hear as well;

    Mme Jenkins the Prefet told me there will not be an eviction tomorrow. He said a social worker will come to assist you and your children to move to another logement more secure for you and your childrenas you can not stay there its too dangerous. NO HUIISIERS NO GENDARMES.. he confirmed that three times and said he would be there at 10h00 to take photos’

    We went to sleep that night.

    08h00 there was an extremely loud banging at the door.

    I opened and was shoved out of the way by screaming gendarmes yelling.. GET OUT GET OUT GET BAGS GET OUT ITS FINISHED FOR YOU GET OUT ARE YOU ALONE’

    The gendarme shoved me out of the way and blocked the door with his leg and they forced their way inside yelling at my children in bed.. My poor terrified children again the victims of violence woke to find four men three with hands on their guns yelling at them to GET OUT GET OUT GET BAGS NOW.

    The gendarmes were yelling at me in English but together speaking French,.

    My daughter suddenly in tears turned to one and asked him why he was speaking to her mother like she is a dog’

    The gendarme was shocked. he did not think anyone understood what they were saying but my children are FRENCH MINORS.

    My daughter heard the gendarme say that if I did not hurry up and get out he would pick me up and throw me outside bodily.

    THE GENDARME WITH HIS HAND ON HIS GUN TURNED TO MY 15 YEAR OLD FRENCH DAUGHTER AND YELLED AT HER SAYING;


    ‘YOU CAN LEAVE ST MARTIN AND DO YOU THINK THAT FRANCE SHOULD PAY YOUR TICKETS’

    SHE IS FRENCH AND SO IS HER SISTER.. BOTH BORN ON ST MARTIN.

    he then turned to me and angrily yelled at me with his face at my nose that I made him sick and GIVE ME YOUR KEYS GIVE ME YOUR KEYS NOW AH ITS TOO LATE THE LOCKS ARE BROKEN.

    the man in the crumpled shirt yelled at me that he would have me arrested if I did not hurry up and get out.

    we were thrown outside like animals.

    only what we could grab in 10 minutes.

    I had called a friend to come . She came with a journalist. When she came inside with her camera she was threatened with being arrested and the gendarmes pushed her outside., They advised the journalist to not use his photos.

    We had nowhere to go.

    Our friend took us to the Collectiivite/ Semsamar office where they had nothing for us so we were placed in a hotel room at 14h30.

    NO LOGMENTS AVAILABLE..

    that is where we still are.

    The Juge Execution declared the eviction NULL AND INVALID and that ‘there is no eviction Mme Jenkins and on your behalf I have contacted Semsamar who have to relodge you’

    tHEY NEVER HAVE.

    17 February 2012 I was called by an ex neighbour to say that 4 men with a truck had stolen all our belongings with many things thrown in the garbage.

    I called 17 who told me to go to the gendarmerie to file a complaint.

    There a gendarme insulted me, laughed and refused to assist me and refused to take my complaint 17h20 17 February 2012..

    I was told by two local police who were there to go to the Tribunal

    I did and it was the Judge who again assisted me.

    He told me to go to the Huissier and get a requete to break the door to see what was inside.

    23 February 2012 that was done and everything was gone. It was a huge shock to me and again my daughter who was present as a witness.

    I was told to go to the gendarmerie again with the Constat to file a complaint for Robbery and Destruction of property.

    At the gendarmerie the same gendarme REFUSED to take the complaint.He sneered at me that he did not believe that the prosecutor even told me to come.

    I called the other witness in front of him and told her the gendarme refused to take my complaint again. She told me he was not allowed to and suddenly he screamed out that he would do it. However he did not finish as he refused. he was so nasty and angry and rude and refused to complete the complaint as I was writing down what he was saying.

    From that day 23 February 2012 until May 31 2012 the gendarmes at the gendarmerie ST MARTIN refused to assist me and they laughed every time I went there.

    May 31 2012 the gendarme showed me in front if a witness who also confirmed that the signed statement from the Huissier Fontbonne was false.

    he did not care.

    he said if I did not go and take my belongings 04 June 2012 then the landlords had the rights to destroy everything.

    I went to the huissier who told me the gendarmes were OBLIGED to be present. I called the gendarme and he yelled NOOO that he would not come.

    04 June 2012 with the witness we discovered the appalling state of what was left after the four men had stolen and destroyed.

    I contacted the gendarme who laughed at me and refused to come to witness it. he laughed and said: ‘Ha now you have to wait until August after my holidays. I am going on holidays’ he hung up.


    I have not received any justice at all.

    NOTHING

    So now the Prosecutor who received all my statements and photos of everything has decided to use false statements to change everything and filed criminal charges against me..

    I have exposed all they have done

    So to cover up even more they now had created false criminal charges.

    13 April 2013

    the prosecutor has to be himself at the Cour de Cassation 11 June 2013 himself before the judges for providing false statements when he was a judge of Instruction on Reunion.


    to this day not one of my complaints have been processed by the gendarmes.

    that is deliberate.

    This is a total Violation of all Human Rights and Rights of the Child

    FORGED signatures.. FOUR

    false accounts and lies have been used simply because I am not French

    they have also abused my vulnerability and ignorance as a foreigner and even been denied a lawyer.

    I went to a lawyer 17 September 2011 who took my original documents.including the original PV expulsion declared at illegal with the signatures of the gendarmes on it , this is also part of the corruption as I contacted the prosecutor to file a complaint to get my documents back from the lawyer and the prosecutor refused.

    to this day we are in a hotel room. Three people since 13 July 2011

    Everything we owned has been stolen or destroyed and damaged.

    Last week we had the keys to an empty apartment given to me. NOTHING in it not even light fittings. They gave us three beds and three chairs so far.

    The CAF de la Guadeloupe have cancelled all my payments without any reasons why.. 4086 euros in child support money, 1138 euros RSA 201 euros from December 2011 they took back in December 2012 and last week the Caf de la Guadeloupe took back 274,74 euros Prime NOEL given in December 2012 for no reasons.

    The CAF de la Guadeloupe have discriminated against me since the birth of my children where they refused to give me a number.

    The father of my children has family members or friends in all the administrations and the same huissier even lied to the Court of Appeal in October 2003 that NO Livret de Famille ever existed. That is a LIE.. 21 May 1999 the father of my children obtained the Livret de Famille with the mother’s page empty and with that he obtained CAF payments as well as all my medical refunds from 1995 to 006 and he never paid one cent. The sociale security always refuse to acknowledge that I am the only provider for my children

    At 60 years old and as a result of all this I now have heart disease and need surgery.

    Both daughters have suffered years of abuse by the CAF and the administrations but also the gendarmes.

    They have suffered severely recently their school results have suffered..

    I demand that the United Nations assists us now

    11 April 2013 with FALSE fraudulent criminal charges I now have to go to the Criminal court in the biggest cover up by France and the corruption on St Martin.


    @Pamela Jenkins
    April 1, 2013
  • Teste Timeline

    (English) Do you have/know any experience in the areas below? How is it implemented and what results were obtained?


    1. Initiatives and instruments for recognition of the right to tenure of informal settlers, including collective forms


    2. Implementation of planning and land use  instruments that guarantee security of tenure and access to urbanized land or adequate housing by the urban poor


    3. Conflicts between recognition of the right to tenure and environmental or cultural preservation legislation, urban legislation or the legislation regarding public assets. How does it manifest itself? What actions / instruments are being used to solve these situations?


    4. Special legislation for protection of tenants and lessees


    Teste Timeline
    April 1, 2013
  • Teste Timeline

    (Português) Existem experiências relacionadas aos temas abaixo? Como foram implantadas e quais os resultados obtidos?


    1. Iniciativas e instrumentos  de reconhecimento do direito de posse de assentamentos informais , inclusive formas coletivas


    2. Implementação de instrumentos urbanísticos que garantam a segurança da posse e o acesso à terra urbana ou à habitação pelos mais pobres.


    3. Conflitos entre o reconhecimento do direito de posse e a legislação ambiental ou de preservação cultural, a legislação urbanística, a legislação que rege  o patrimônio publico. Como se manifestam? Quais ações/instrumentos que estão sendo utilizados para resolver estas situações?


    4. Legislação especial de proteção dos arrendatários ou locatários.


     


    Teste Timeline
    April 2, 2013
  • Teste Timeline

    ¿Existen experiencias relacionadas con los temas abajo indicados? ¿Cómo han sido implementadas  y cuáles fueron los resultados obtenidos?


    1. Iniciativas e instrumentos de reconocimiento del derecho a la tenencia de asentamientos informales, incluyendo  formas colectivas


    2. Implementación de instrumentos urbanísticos que garanticen la seguridad de la tenencia y el acceso a la tierra urbana o a la vivienda adecuada para los más pobres.


    3. Conflictos entre el reconocimiento del derecho de tenencia y la legislación ambiental o de preservación cultural, legislación urbanística y legislación que rige el patrimonio público. ¿Cómo se manifiestan? ¿Qué acciones/instrumentos se están utilizando para resolver estas situaciones?


    4. Legislación especial de protección de los inquilinos o arrendatarios.


    Teste Timeline
    April 2, 2013
  • @Liliana Barba
    La Fiscalia 53 es la que se está encargando ahora todo lo relacionado con el Patrimonio Cultural. Actualmente es la encargada del ver lo sucedido en el Jr. Lucanas 548, 540 y 536 y para recordarles que tipo de personas suele contratar Juan Luciano Peña Quispe – Hawa Pacha SAC http://elchino.pe/policiales/12452-balas-de-“pavita”-y-“trolo”-hieren-a-mujer.html

    estas personas segun la fiscalia 57 no tienen vinculo con Juan Luciano Peña Quispe, se tiene los videos de los canales y en donde ellos indican ser trabajadores de la empresa pero el juez limpia a Juan Luciano Peña Quispe:


    RAN el terror de la extorsión A PROPIETARIOS en el Cercado de Lima


    Una joven estuvo postrada en la cama del hospital Dos de Mayo, luego que su conviviente junto a su amigo la acribillaran el pasado 16 de julio en el jirón Lucanas, en Cercado de Lima.


    El extorsionador y prófugo Celso Júnior García Olaya (20) (a) Pavita, preso de los celos, en complicidad de su amigo Rolly Néstor Palomino De La Cruz (20) (a) Trolo, le dispararon a Jhoselin Alexandra Hidalgo Villanueva (20) en las piernas y los brazos al punto de dejarla al borde de la muerte.


    Tras operativo a cargo de los agentes de la Divincri Cercado de Lima, el último jueves, Palomino De La Cruz fue capturado en circunstancias que se encontraba, junto a otros cómplices, extorsionando a propietarios de una vivienda ubicada en el jirón Lucanas 548.


    Ayer Trolo fue trasladado al Ministerio Público por estar solicitado por el 36 Juzgado Provincial Penal Permanente de Lima, por intento de homicidio.


    En el hogar Jhoselin Hidalgo ubicado en el jirón Áncash 1439, en la quinta San Antonio, sus familiares se mostraron renuentes a dar mayor información. Sin embargo, testigos certificaron que fue su conviviente Pavita quien la baleó.


    A su favor, el extorsionador Trolo le echó la culpa a su amigo. Pavita fue quien disparó a su mujer, señaló.


    Llenaron de excremento quinta


    Junto a Trolo, agentes de la Divincri Cercado capturaron a la fémina Karol Liz Benavides Madalengoitia. Además de José Alonso Palomino Porras (42), César Luis Vásquez Alvarado (33), Esteban Arturo Vergara García (36) y Gesly Risso Campos (25).


    Estos delincuentes se habían apoderado de la vivienda San Martín de Porres. Causaron destrozos en los predios y embarraron las puertas con excremento y pintura fresca para que los propietarios no pudieran ingresar. Dijeron que un sujeto identificado como Oreste Ccalli Pacohuanaco (45) fue quien los contrató.

    Diario El Chino – Balas de Pavita y Trolo hieren a mujer- Sábado 27 Julio 2013 / 10:43 am


    Diario El Chino


    @Liliana Barba
    April 3, 2014
  • @Assis Silva
    Estou aqui para colaborar e participar por esta luta que é o sonho de todos que não tem sua moradia. Em Fortaleza/Ce. temos um projeto com a parceria da prefeitura, estado e governo federal no programa de habitação popular.

    @Assis Silva
    April 10, 2015
  • @Assis Silva
    Ola boa noite, eu gostaria de saber a possibilidade de fazer um projeto de lei popular municipal, no âmbito de garantir a moradia das ocupações dando o títulos de propriedades para quem já esta nas ocupações há tempo e como proceder?

    @Assis Silva
    April 10, 2015
  • @Jaclyn
    Felicitaciones por Violento desalojo se

    registró en San Juan de Lurigancho – Actualidad Perú

    21 artículo, es muy bueno. Este sitio me ayudó a ganar dinero en casa, idealmente

    en la pandemia actual, puede ayudar a alguien: https://bit.ly/3aQNBHW

    @Jaclyn
    April 6, 2020
04/2
  • @lawyers
    It is said that the process of drilling has got various hazardous effects on our environment. We should come forward to stop this from happening further.

    @lawyers
    April 16, 2012
  • @SILVIA
    En mi país Perú no existe crédito para los empobrecidos, el mercado inmobiliario no tiene lo llaman «productos» para este sector social, que son las mayorías en las ciudades.


    Por ello, esta población toma los terrenos de la periferie de la ciudad y/o las casonas del centro de la ciudad, como la de Lima, para tener un lugar dónde vivir.


    En el caso de la periferie, construye sin asistencia técnica, sin control urbano, por ello muchas veces son edificaciones con problemas estructurales, ambientales, etc. vulnerables al colapso.


    En el caso de los centro urbanos, esta población vive en casonas hacinas, con alto deterioro, que conocemos como «tugurio», igualmente con alta vunerabilidad al colapso.


    En el país hay un boom inmobiliario, del empresariado privado, apoyado por la banca de segundo piso que tiene el Estado peruano para prestar fondos directamente a los empresarios privados para construir viviendas para todos los sectores, pero el empresariado sólo construye para los sectores medios y altos, porque según ellos tiene las garantías crediticias y el ahorro necesario, estabilidad laboral, etc etc.


    Este tipo de política de vivienda viene en el Perú, de manera más aguda, desde 1993, cuando se saco de la Constitución Políticas el derecho a la vivienda, y desapareciendo la banca de fomento para la vivienda.


    @SILVIA
    April 18, 2012
  • @marianapires
    Hola, Silvia

    El Estado no exige de las empresas privadas que construyan un percentual mínimo de viviendas para los sectores de bajos ingresos?


    Podrías enviarnos noticias, documentos, estudios… algun texto que explique con más detalles la situación?


    Ah, también me gustaría saber cómo era la situación antes de los cambios que ocurrieron en 1993… sabés decirnos?


    Saludos,

    Mariana.


    @marianapires
    April 20, 2012
  • @rodrigofaria
    Olá!


    Para quem ainda não conhece, a Relatoria produziu, em 2010, um relatório para o Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre o impacto de megaeventos sobre o direito à moradia no mundo. Nele vocês encontram alguns exemplos de outros países que já sediaram megaeventos esportivos.


    E aqui no Brasil, o que vocês têm visto?

    MEGA_EVENTOS_PORTUGUES.pdf


    @rodrigofaria
    April 20, 2012
  • @Paulo Garcia
    Desobediência civil no «nova luz»

    O grande problema do projeto «nova luz» (em minúscula e entre aspas pois este nome tenta apagar a histórica SANTA IFIGÊNIA) está relacionado à construção da legislação que lhe dá suporte jurídico.

    -A lei 14917/09 -Lei de concessão urbanística- garante ao futuro concessionário desta área encravada entre as avs Duque de Caxias, Ipiranga, rio Branco e Rua Mauá a exploração comercial de solo, subsolo, espaço aéreo, e, pasmem, espaço público.

    No Brasil a regra que prevalece é a do grande capital bancar eleições no legislativo e no executivo em todas as esferas, e, como paga, apresentar grandes projetos formatados para dar continiuídade à este loop, visível, risível e resistente.

    Quando moradores e comerciantes locais não encontram nenhuma garantia expressa em lei (valores de despropriação, pagamento do fundo de comércio, critérios para realocação, critérios para ocupação das ZEIS etc.) é natural que sejam contrários ao plano.

    Até cego enxerga à que veio este «nova luz». Entretanto os fatos não importam pois se é para acabar com a cracolândia, que venha esta explosão de claridade.

    O grande capital abandonou o centro durante décadas e agora quer retoma-lo. Bem vindo seja,desde que respeitando regras constitucionais. Não é com uma lei/decreto do prefeito de São Paulo que direitos (propriedade, livre concorrência,moradia) serão suprimidos.

    Um cidadão que venha à recorrer à violência para defender sua casa contra estas arbitraridades como será julgado pelo STF? Legitima defesa ou resistência contra ordem judicial? Desobediência civil ou defesa de preceitos constitucionais?

    Não se doa o centro de uma das maiores cidades do mundo com uma canetada mesmo que seja do tamanho da que fez o cheque da prefeitura para o metrô!

    @Paulo Garcia
    April 21, 2012
  • @MetroPietro
    When American planners teach about housing policy, we describe low-interest, long-term loans as a very successful housing policy. The trade-off is that it is only private-side, and it was the only effective U.S. housing policy from 1935 to 2007. That system is now broken, since the conservative push for deregulation enabled investment-bankers to abuse the system.

    What I fear is that we may discard the best part of that system because of the massive economic damage from the mortgage foreclosure crisis. Loans in most parts of the world remain short-term and high-interest. However, poorer Americans used to have access to 7% fixed-rate 30-year loans. The predatory lending which unbalanced this system only started after bank-deregulation in 1999.

    I still think that inexpesive, government-backed credit would benefit both poorer households and the governments which support those loans. Specific policies can range from the indirect U.S. method to more direct government control of finance as in Scanidnavia and Southeast Asia. When lenders are strongly regulated, they are much more careful about risk and will only enter lower-interest credit markets if they are backed by government assurance. At the same time, if goverments are providing guarantees, they have reasonable leverage over bank behavior. The danger is political leaders who get elected on a «free-market» policy agenda, and seek to cripple the government from governing.

    Clearly, Americans have failed by breaking an excellent housing finance system. And even at its best, U.S.-backed creditord discriminated by class and by race. American «deregulation-rhetoric» is a failure in itself.

    However, if inexpensive credit is argued as an individual civil right, maybe «the Right to Credit» will nudge political rhetoric in a healthier direction.

    @MetroPietro
    April 21, 2012
  • Teste Timeline

    (English) We will publish in the next months an informative material on mega-events and right to housing, then we decided to open this topic of discussion for you to share your opinion and experiences on the issue. You can also send documents, studies, articles, news stories and reports.


    Teste Timeline
    April 23, 2012
  • Teste Timeline

    Pronto publicaremos un folleto sobre los impactos de los mega eventos deportivos en el derecho a la vivienda. Participe relatando su experiencia y envíe también documentos, estudios, artículos y reportajes.


    Teste Timeline
    April 23, 2012
  • @rodrigofaria
    Hello!


    The Special Rapporteur presented to the UN Human Rights Council, in 2010, a report (attached here) about the impacts of the sports mega-events on the right to housing. There are some important cases, but we need to know more.


    Could you share with us more examples of this issue in your cities?


    =)

    Report_Megaevents_EN.pdf


    @rodrigofaria
    April 26, 2012
  • @Ricardo Machado
    Deixo claro que não quero acusações mútuas quero respostas.

    O que está por trás da tentativa de remover os moradores da comunidade do Horto Florestal: especulação imobiliária e preconceito social, disfarçados de preocupação ambiental? O Jardim Botânico alega que precisa se expandir, então entendo que o Jardim Botânico está invadindo o Horto para ampliar sua área. O Jardim Botânico,em 1922, perde parte de sua área próxima à Lagoa Rodrigo de Freitas, onde existia a coleção de plantas amazônicas do Jardim Botânico, para implantação do Jóquei Clube Brasileiro, inaugurado em 1926. Por que não se questiona esse fato? Assim por questão de equidade o Jóquei Clube Brasileiro se encontra na mesma situação da Comunidade do Horto.

    @Ricardo Machado
    April 27, 2013
  • @Pamela Jenkins
    I am so so curious about the statement Housing is a Human Right.

    Not in France.When one is a foreigner the law does not exist.


    Pamela Jenkins


    @Pamela Jenkins
    April 30, 2014
05/1
  • @Vitor Nisida
    Hi everyone!


    There is very good video documentary on the Commonwealth Games impacts in New Delhi. The games were hosted in 2010, and the right do adequate housing violations were quite intense.


    The link to the video is here: http://www.youtube.com/watch?v=QqWHcd3GqNE


    Does anyone have something similar in a different host city around the globe?


    @Vitor Nisida
    May 2, 2012
  • @Vitor Nisida
    Há um filme interessante sobe as «cidades de lata» criadas para reassentar famílias removidas por obras da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul. Este vídeo está em inglês: http://www.youtube.com/watch?v=nKvDAjhXDGM


    Será que aqui no Brasil esse vai ser o destino de muitas famílias ameaçadas de despejo pra Copa e para as Olimpíadas?


    @Vitor Nisida
    May 2, 2012
  • @Vitor Nisida
    Este vídeo muestra cómo las obras de los Juegos Olímpicos se están llevando a cabo en Río de Janeiro y como el derecho a la vivienda está siendo violado.


    http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/?p=9238&lang=pt


    ¿En Guadajara el Proceso fue diferente? ¿Alguien tiene alguna información de México?


    @Vitor Nisida
    May 2, 2012
  • @Ricardo Ruz Cerpa
    La actividad en Concepción se efectuó en el aula magna de la Universidad del Biobio, por gestiones de Inundados Chile, cuyo vocero es Antonio Mena

    @Ricardo Ruz Cerpa
    May 4, 2012
  • @sandro
    Ridículo trabalho na área e a prefeitura ta brincando de obra mexendo com as casas das pessoas como se as pessoas quisessem sair por vontade própria na realidade estão obrigando a saída dos moradores isso e ridículo fora Eduardo Paes fora

    @sandro
    May 10, 2013
  • @moladi
    This is exactly the information needed to focus on the need for action – Fight poverty and unemployment through housing – #moladi

    @moladi
    May 1, 2014
  • @gkpayne
    Having prepared one of the reports and participated in the Geneva and Naples meetings, I would like to be able to put links to the various reports, with a note on my involvement, on my website (www.gpa.org.uk). Please advise if this is acceptable and, if so, send any links, reports, etc.

    Many thanks, Geoff Payne

    @gkpayne
    May 2, 2014
  • @elias pisconti machado
    BOM DIA


    GOSTARIA DE RECEBER RELATORIOS SOBRE ESTE ASSUNTO.


    QUANDO A ONU VAI COMEÇAR UMA CAMPANHA PARA DIVULGAR ISSO ?????????…..


    GRATO


    ELIAS PISCONTI MACHADO


    Boko Haram – O mundo ignora a ação de milícias islâmicas que matam 100 mil cristãos por ano


    A milícia islâmica Boko Haram, que sequestrou mais de 200 meninas na Nigéria, promoveu um massacre que fez entre 150 e 300 mortos, não se sabe ao certo, no estado de Borno, nordeste do país (ver post). É um dos braços da Al Qaeda no continente.


    Digam-me aqui: desde quando as milícias islâmicas aterrorizam o mundo, muito especialmente países africanos? O que fez a comunidade internacional diante do massacre de mais de 400 mil cristãos em Darfur, no Sudão? O mais curioso é que, nos centros influentes de pensamento da Europa e dos Estados Unidos (e até nas universidades brasileiras, que não são influentes), fala-se numa certa “islamofobia”, que ninguém, até agora, conseguiu definir direito o que é ou identificar.


    O aspecto religioso dos ataques promovidos por milícias islâmicas na África ou no Oriente Médio desaparece depressa, é logo ignorado. A Igreja Católica e as demais denominações cristãs parecem incapazes de denunciar com a devida gravidade o que está em curso. Ao contrário até: na imprensa ocidental, a esmagadora maioria das notícias acaba tendo um viés anticristão por causa, vamos dizer, da “agenda progressista de costumes”. No mundo, nenhuma escolha pessoal é, hoje em dia, tão mortal como o cristianismo. Nos 45 dias que se seguiram à deposição de Mohamed Morsi, no Egito, pelo menos 200 cristãos da minoria copta foram assassinados. E a matança continua.


    Em 2012, escrevi aqui, 105 mil pessoas foram assassinadas no mundo por um único motivo: eram cristãs. O número foi anunciado pelo sociólogo Maximo Introvigne, coordenador do Observatório de Liberdade Religiosa, da Itália. E, como é sabido, isso não gerou indignação, protestos, nada. Segundo a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), 75% dos ataques motivados por intolerância religiosa têm como alvos os… cristãos. Mundo afora, no entanto, o tema quente, o tema da hora, em matéria de religião — e não é diferente da imprensa brasileira —, é a chamada “islamofobia”.


    Existe islamofobia? Sem dúvida. Muitas vezes, no entanto, entra nessa categoria a justa reação de países ocidentais à tentativa de comunidades islâmicas de impor seus costumes à revelia da legislação dos países democráticos que as abrigam. O dado inquestionável, no entanto, é que a “islamofobia” gera, quando muito, manifestações de preconceito — em si mesmo odiosas. Já a “cristofobia” causou a morte de 105 mil pessoas só no ano passado. Há lugares em que ser cristão é, com efeito, muito perigoso: Nigéria, Paquistão, Mali, Somália e… Egito — especialmente depois da chamada “revolução islâmica”, ou “Primavera”, na linguagem, vamos dizer assim, floral da deslumbrada imprensa ocidental.


    Mas este não é um assunto “quente”. Se algum extremista cretino atacar um muçulmano no Ocidente, aí o debate pega fogo — e não que a indignação seja imerecida. Mas cumpre perguntar: por que a carne cristã é tão barata no imaginário da imprensa ocidental?


    Há cristãos sendo crucificados na Síria por jihadistas que promovem a guerra civil contra Bashar Al Assad. Há poucos dias, ao saber disso, consta, o papa chorou. Ocorre que a comunidade internacional, o papa inclusive, tem de fazer mais do que chorar. Quem financia o Boko Haram? Quem dá dinheiro às milícias islâmicas que aterrorizam a África?


    É preciso que se chame a atenção para o caráter religioso dessa guerra. A Nigéria, com mais de 170 milhões de habitantes, tem uma discreta maioria de cristãos na comparação com os muçulmanos: 49% a 48%, mais ou menos. Não se tem notícia de milícias cristãs armadas. Reitere-se: o confronto que mais mata hoje na Nigéria e no mundo é religioso, não étnico. E os islâmicos estão na ofensiva terrorista.


    Por Reinaldo Azevedo


    @elias pisconti machado
    May 8, 2014
  • @bigelow teas
    This injury was one that was not resolved but instead one which

    left the bicyclist with a weakened wrist. Example: «I know you’re probably feeling stressed right now with finals coming up. Common examples are the one which a writer personally experiences and therefore, incorporate in the illustration essay but it should be pertinent to the topic of the illustration essay.

    @bigelow teas
    May 7, 2015
  • @Criação de site
    Obrigado pelo compartilhamento dessa importante notícia sobre o desenvolvimento da infraestrutura do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante pelo Governo do Rio Grande do Norte. Investimentos nessa área são fundamentais para a economia do estado e para atrair turistas.

    @Criação de site
    May 13, 2023
  • @Criação de site
    Eu gostaria de expressar minha gratidão por compartilhar esse artigo. É interessante ver as medidas provisórias aprovadas pelo Senado que visam facilitar a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. A isenção fiscal das obras dos estádios e dos estádios de apoio é uma medida importante para incentivar a construção e garantir que os materiais necessários sejam adquiridos sem a carga tributária adicional. Além disso, a extensão dos benefícios para a importação de outros itens relacionados ao evento mostra o esforço para viabilizar o sucesso da Copa. O aumento do teto de endividamento dos municípios envolvidos também é uma medida relevante para permitir que realizem obras de infraestrutura necessárias para o evento. A autorização prévia do Conselho Monetário Nacional garante uma gestão adequada desses empréstimos. Essas medidas provisórias demonstram o compromisso do governo brasileiro em sediar a Copa do Mundo de 2014 e garantir as condições necessárias para sua realização.

    @Criação de site
    May 15, 2023
  • @Criação de site
    Agradezco profundamente los esfuerzos de la Red-DESC y todas las personas involucradas en la lucha por la restitución de las tierras de la comunidad indígena de Sawhoyamaxa en Paraguay.


    Es fundamental reconocer y respetar los derechos de los pueblos indígenas a sus tierras tradicionales. La decisión vinculante de la Corte Interamericana de Derechos Humanos sobre el caso de la Comunidad Indígena Sawhoyamaxa vs. Paraguay es un hito importante en la defensa de los derechos humanos y la justicia para esta comunidad.


    La omisión en la implementación de dicha decisión ha causado violaciones continuas de los derechos humanos, incluyendo el derecho a la vida, la propiedad, la salud, el agua y la alimentación. La falta de acceso a sus tierras tradicionales ha afectado profundamente la identidad cultural y religiosa de la comunidad Sawhoyamaxa, así como su derecho a una vida digna.


    Es alentador saber que la Comisión de Cuentas y Control de la Administración Financiera del Estado del Senado paraguayo ha recomendado la aprobación de la expropiación de las tierras de los Sawhoyamaxa. Este es un paso importante hacia la restitución de sus tierras y la garantía de que las violaciones pasadas y presentes de los derechos humanos no continúen.


    Instamos al Gobierno de Paraguay y a todas las comisiones involucradas a tomar medidas urgentes para asegurar la restitución inmediata de las tierras de la comunidad Sawhoyamaxa y cumplir plenamente con la decisión de la Corte Interamericana de Derechos Humanos. Es necesario garantizar la protección de los derechos de los pueblos indígenas y trabajar en conjunto para construir una sociedad más justa e inclusiva en Paraguay.


    @Criação de site
    May 15, 2023
10/2
  • @Rosemari
    Olá, meu nome é Rosemari, sou marinheira e moro em Tramandaí – RS/Brasil. Sou coordenadora do Movimento Nacional de Luta pela Moradia na região Norte do Estado e tendo como meta principal o direito de moradia digna e adequação das cidades aos moradores(habitantes), defendo principalmente o direito à moradia casado com todos os outros direitos de cidadão. Minha luta não é só coletiva, é pessoal também, pois tenho vivido e passado por inúmeras situações bastante traumatizantes e me orgulho principálmente por ter vivido e sobrevivido à elas.

    @Rosemari
    October 17, 2012
  • @Rosemari
    Para mim a segurança da posse vem quando nós pudermos regularizar a terra com garantia de assistência técnica, pois até termos assegurado o direito a qualquer momento, tanto o proprietário inicial ou entidades públicas podem nos expulsar de onde vivemos, precisamos garantir o direito de propriedade a partir do momento em que acionarmos a Prefeitura para fins de regularização garantindo que a mesma se empenhe mais neste sentido.

    Que o MP se interesse mais por estas questões fazendo com que a comunidade opine, vote, discuta estas questões de forma transparente e efetiva e que garanta a posse àqueles de fato necessitam através de constantes pesquisas de campo e com acompanhamento psicológico às famílias atingidas pelas ameaças de despejo.

    Aquelas onde a especulação imobiliária tem interesse para a construção de grandes condomínios e ou empreendimentos na cidade, em que o pósseiro esteja impedindo o suposto desenvolvimento e progresso da cidade, bairro em questão.

    Os grupos mais atingidos são os de mães solteiras, familiares de presidiários, viciados em drogas, negros, índios, catadores, mulheres chefes de família que não tem condições, educação, geralmente com a auto estima bem baixa.

    @Rosemari
    October 17, 2012
  • @Mercedes
    MUY BUEN MATERIAL.

    @Mercedes
    October 18, 2012
  • @Madalena
    A posse, em sentido sociológico, é a forma pela qual o ser humano se relaciona com os objetos e, em especial, com a terra. A segurança da posse, neste sentido, seria a garantia de continuidade desta relação, assegurando ao ser humano viver e usufruir da terra e do espaço que ocupa.

    Em sentido jurídico, entretanto, a concepção e a garantia da posse variam de acordo com o ordenamento jurídico de cada país. No Brasil, possuidor é aquele que age como proprietário. A posse pode ou não decorrer da propriedade. O proprietário que utiliza o imóvel é possuidor, assim como aquele que, sem título de propriedade, ocupa um espaço para fins de moradia. O proprietário que abandona o imóvel, utilizando-o apenas para fins especulativos e descumprindo sua função social, não tem posse, pois não está exercendo nenhum dos poderes que constituem o conteúdo do direito de propriedade (não age como proprietário).

    A distinção é relevante porque, no Brasil, existem instrumentos jurídicos específicos para a proteção da posse. Para sua utilização, é imprescindível que a pessoa seja possuidora. Apesar disso, em razão da prevalência ideológica da propriedade em nossa cultura, não é raro que o proprietário que abandonou o bem (e que, portanto, não tem posse), seja tutelado pelo Poder Judiciário em ação possessória, mesmo quando no imóvel havia o efetivo exercício da posse por alguém outro – não proprietário. É o caso, por exemplo, do que aconteceu na área denominada «Pinheirinho», em São José dos Campos: foi tutelado o direito do proprietário não-possuidor em detrimento dos moradores (verdadeiros possuidores) da área.

    Uma das dificuldades para garantir ao possuidor a segurança de sua posse é o procedimento burocrático que se exige para sua tutela. A definitiva tutela da pessoa que mora em terra alheia, normalmente, se dá com a conversão de sua posse em propriedade através da ação de usucapião. A lei 11.977/2009, ao instituir a usucapião administrativa, amenizou o problema.

    Outro problema é que a lei permite que o proprietário consiga uma ordem judicial para a desocupação da área sem que o juiz sequer ouça os moradores ou realize qualquer audiência sobre o tema. Está tramitando no Congresso projeto de lei que visa impedir este tipo de prática e sua aprovação é de grande importância.

    O elemento chave da posse é a proteção da dignidade humana do possuidor, seja do morador em áreas urbanas, seja da coletividade pertencente a determinada comunidade indígena, etc. Independente da forma de titulação (no caso das terras indígenas, por exemplo, a titular do domínio é a União) é a posse que assegura a sobrevivência dos seres humanos que habitam determinado espaço.

    Neste sentido, portanto, a posse tem aptidão muito maior à satisfação das necessidades humanas do que o próprio direito de propriedade. O título, documento formal, nem sempre expressa fidedignamente a realidade dos fatos; a posse, ao contrário, evidencia as relações fáticas existentes entre pessoa e a terra e possibilita a vida humana.

    A posse é, também, forma de promover a democratização da cidade, na medida em que pessoas que não teriam onde morar podem, através dela, ocupar um espaço e participar da cidade.

    As formas de posse mais sujeitas à insegurança são aquelas que se opõem ao direito de propriedade e/ou aos interesses econômicos. Os moradores que ocupam áreas visadas pelo mercado imobiliário, as comunidades tradicionais que vivem em locais visados pela agronegócio, etc.

    Os grupos sociais mais atingidos são, consequentemente, aqueles que não são proprietários: os que não possuem condições de adquirir um imóvel ou que, por sua própria cultura (como no caso dos indígenas), não se subsumem à lógica proprietária.

    @Madalena
    October 19, 2012
  • @Allan Nascimento
    Olá, Boa Noite… Me chamo Allan, sou e Vitória, sou sociólogo e doutorando em Sociologia pela Universidade Nova de Lisboa. Desenvolvi dois trabalhos, um na região do Baixo Amazonas e outro em Angola sobre pessoas que perdem suas casas ou terras para o Governo, particulares, multinacionais etc. O que me aproximou de temas como: desalojamentos, remoções, gentrificação, expulsões etc. Espero que aqui seja um espaço para trocar idéias e experiências e também de mobilizações. Abraço.

    @Allan Nascimento
    October 23, 2012
  • @Combate ao Racismo Ambiental » Segurança da posse e financeirização da produção habitacional
    […] O evento está sendo organizado por ativistas do direito à moradia, acadêmicos e organizações da sociedade civil, e será transmitido ao vivo neste link. Para mais informações, clique aqui. […]

    @Combate ao Racismo Ambiental » Segurança da posse e financeirização da produção habitacional
    October 23, 2012
  • @Segurança da posse e financeirização da produção habitacional | SPressoSP
    […] E ainda este mês sigo para Nova York, onde apresentarei à Assembleia Geral da ONU, no dia 29, meu último relatório temático, sobre financeirização da produção habitacional e direito à moradia. Antes disso, porém, na próxima sexta-feira, 26, participarei de debate sobre este tema na City University of New York (CUNY). O evento está sendo organizado por ativistas do direito à moradia, acadêmicos e organizações da sociedade civil, e será transmitido ao vivo neste link. Para mais informações, clique aqui. […]

    @Segurança da posse e financeirização da produção habitacional | SPressoSP
    October 25, 2012
  • @Angeles Enríquez Rincón
    Importante el informe para la promoci{ón y defensa del derecho a una vivienda adecuada. Muchas gracias.

    @Angeles Enríquez Rincón
    October 26, 2012
  • @DINAH GUIMARAENS
    Acredito ser muito relevante contribuir tecnicamente no site pela Escola de arquitetura e Urbanismo da UFF, contem comigo!

    @DINAH GUIMARAENS
    October 31, 2012
  • @junghokwsc.cafe24.com
    Hello colleagues, good post and fastidious arguments commented at this place, I am actually enjoying

    by these.


    Also visit my web-site – 2nd hand online shopping in Pakistan –

    junghokwsc.cafe24.com


    @junghokwsc.cafe24.com
    October 29, 2022
01/2
  • @Community of Potters of Rwanda (COPORWA)
    Thank you for this report , the BATWA community need incomes activities (livelihoods) the houses only is not enough.


    COPORWA Administration


    @Community of Potters of Rwanda (COPORWA)
    January 18, 2013
  • @Flavia
    Além dos mega eventos, o Rio de Janeiro é o primeiro da lista de destinos turísticos da américa do Sul. Assim como acontece em todas as pequenas cidades litorâneas que vivem do turismo, o Rio (em proporções muito maiores) também funciona internamente (ou deveria) como um «hotel» – onde alguem tem que «ralar nos bastidores» para o outro curtir. Resta aos cariocas decidirem se assumem sua posição de destino turístico e tentam trabalhar para que a cidade funcione bem dentro de sua vocação receptiva, entendendo sua realidade, ou continuar lamuriando e achando que a cidade é «habitação unifamiliar» e deve funcionar primeiro para os cariocas e depois para os convidados.

    @Flavia
    January 21, 2013
  • @Audrey
    Hi webmaster do you need unlimited articles

    for your website ? What if you could copy post from

    other sites, make it pass copyscape test and publish on your blog –

    i know the right tool for you, just search in google:

    Ziakdra’s article tool

    @Audrey
    January 18, 2015
  • @thonmey
    Contemporary solution by Michael Glasser


    «Our brief was also to develop a kitchen that would bring a modern sensibility to a traditional Belvedere-style home,» said designer Michael Glasser of the featured kitchen’s designed concept, as successful furniture shop in Cambodia construction materials informed.

    «We achieved this by installing contemporary cabinetry from Snaidero’s Sistema Zeta line, which has wide modular handles but is in a traditional oak finish. The result is a kitchen that is relaxed and inviting, while maintaining a hint of formality.»

    Other key features include Snaidero’s high-end pull-out storage systems, generous worktop space and a custom range hood designed by Glasser.

    The kitchen’s butler’s pantry incorporates spacious storage to keep the mess from sight.


    @thonmey
    January 21, 2015
11/2
  • @diet pills
    Admiring the commitment you put into your site and in depth information you present.

    It’s good to come across a blog every once in a while that isn’t the same out of date rehashed material.


    Fantastic read! I’ve bookmarked your site and I’m adding your RSS feeds to my Google account.


    @diet pills
    November 28, 2013
  • @rocksyla
    Forging the two by Geoff Prentiss


    As successful furniture shop in Cambodia

    construction materials informed, it is very common dilemma for designers and architect to face the different demands from owners of the same space.

    The post-modern kitchen above is a case in point where one owner asked for a modern feel while another one wanted a transitional approach instead. Hence, the response of combining the two together.

    «The detailing throughout the house emphasizes the concept of light versus mass,» said architect Geoff Prentiss. «Some cabinets, notably in the butler’s pantry, have acrylic doors. These cabinets have LED light strips inside so they appear to float with light at night. The cabinets are also held off the floor by a reveal that reinforces the light floating feel.»

    «Functionality was critical to the design. Items are stored right where they are needed. Oils and spices, for example, are stored either side of the cooking center, and a decorative niche stores everyday plates within easy reach.»


    @rocksyla
    November 26, 2014
  • @Dillima
    It is very good information about some myths regarding the curing of both HIV and hepatitis C infection. It was somewhat useful for many including me. It is a must-read blog to explore the new info about HIV and hepatitis C infection curable medicines . Keep it posting these kinds of informative blogs in the future!

    @Dillima
    November 23, 2022
12/1
  • @Ver Imagenes De Diego Fernando Filo
    Howdy! Someone in my Myspace group shared this site with

    us so I came to take a look. I’m definitely loving the information.

    I’m bookmarking and will be tweeting this to my followers!

    Exceptional blog and terrific design.

    @Ver Imagenes De Diego Fernando Filo
    December 10, 2013
  • @Dillima
    It is very good information about some myths regarding the curing of both HIV and hepatitis C infection. It was somewhat useful for many including me. It is a must-read blog to explore the new info about HIV and hepatitis C infection curable medicines . Keep it posting these kinds of informative blogs in the future!

    @Dillima
    December 8, 2022
  • @khmer television
    Thanks to https://cambodiaiptv.io/, I can easily access the best IPTV Cambodia channels anytime!

    @khmer television
    December 10, 2024
12/2
  • @online nursing instructor jobs
    Hi there, I think your blog may be having web browser compatibility issues.

    When I look at your website in Safari, it looks fine however, if opening in I.E., it has some overlapping issues.


    I just wanted to provide you with a quick heads up! Apart

    from that, wonderful website!


    @online nursing instructor jobs
    December 30, 2013
  • @http://ritzyomen5194.blog.com/2014/10/22/what-seo-firms-should-offer-you/
    Helpful info. Fortunate mee I discovered youur website

    by accident, and I’m stunned why this coincidence did

    not happened earlier! I bookmarkedd it.


    My webste – hertfordshire weeb design, http://ritzyomen5194.blog.com/2014/10/22/what-seo-firms-should-offer-you/,


    @http://ritzyomen5194.blog.com/2014/10/22/what-seo-firms-should-offer-you/
    December 31, 2014
03/2
  • @Michael Kors Outlet
    I like what you guys tend to be up too. This sort of clever work and exposure!

    Keep up the terrific works guys I’ve included you guys to

    my own blogroll.

    Michael Kors Outlet

    @Michael Kors Outlet
    March 21, 2014
  • @Ana Goretti C Melo
    Não é possível acessar os materiais na lingua portuguesa. Sou Assistente Social e trabalho com beneficiários dos Programas Minha Casa Minha Vida e Habitação Rural, em Petrolina/PE e na Bahia.Gostaria de ler e utilizar os materiais existentes.

    @Ana Goretti C Melo
    March 24, 2014
  • @google plus app development
    Definitely believe that which you stated. Your favorite justification appeared to be on the internet the easiest thing to be aware of.

    I say to you, I definitely get irked while people think about worries that they just do not know about.

    You managed to hit the nail upon the top as well as defined out the whole thing without having side effect ,

    people can take a signal. Will probably be back to get more.

    Thanks

    @google plus app development
    March 25, 2014
  • @moladi
    The issue is really the affordability and quality of homes At moladi we combine economic development with social development when delivering houses. We believe in training the unemployed skills necessary to build quality homes, creating much needed jobs – This brings us back to basics – JOBS FOOD SHELTER – This formulae allows funds to be generated allowing a homeless person the means to an end – Home ownership

    http://www.designmind.co.za/index.php/news/design/item/540-imagination-for-people-social-innovation-for-the-bottom-of-the-pyramid#.Um9ghKkaKCj

    #moladi

    @moladi
    March 29, 2014
  • @moladi
    Train the unemployed to build for the homeless – The issue is really the affordability and quality of homes At moladi we combine economic development with social development when delivering houses. We believe in training the unemployed skills necessary to build quality homes, creating much needed jobs – This brings us back to basics – JOBS FOOD SHELTER – This formulae allows funds to be generated allowing a homeless person the means to an end – Home ownership


    http://www.designmind.co.za/index.php/news/design/item/540-imagination-for-people-social-innovation-for-the-bottom-of-the-pyramid#.Um9ghKkaKCj


    http://www.designmind.co.za/index.php/news/build/home-build/item/747-build-1-house-a-day-or-100-houses-a-day#.UzZekv2KA_I


    @moladi
    March 29, 2014
  • @Smithg124
    Very nice! gkdfkeecke

    @Smithg124
    March 29, 2014
  • @polos beagle and fox
    Pretty element of content. I just stumbled upon your site

    and in accession capital to claim that I get in fact loved

    account your blog posts. Anyway I will be subscribing on your

    augment and even I achievement you get entry to consistently quickly.

    @polos beagle and fox
    March 17, 2015
  • @rat Scabbers and Ron was gifted an Owl by Sirius which they named as Pigwidgeon (Pig)
    Leave some for the rest of us

    @rat Scabbers and Ron was gifted an Owl by Sirius which they named as Pigwidgeon (Pig)
    March 29, 2021
01/1
  • @prprrppr
    prototot

    @prprrppr
    January 6, 2021
  • @prprrppr
    @prprrppr
    January 6, 2021
  • @Toners And Drums Reno
    Acer travel mate series gives a mixture of ultra portability Toners And Drums Reno performance.

    However, they’ve got neither the rate of thermal

    printers nor the lower costs of dot matrix printers. multifunction printers happen to be developed to met the criteria for almost any sort of office, it could be a

    small company or even a large corporation.

    @Toners And Drums Reno
    January 3, 2022
  • @Joshua
    Hi, find your article really helpful

    @Joshua
    January 11, 2023
  • @12345'"\'\");|]*{'
    1

    @12345'"\'\");|]*{'
    January 1, 2024
05/2
06/1
06/2
07/1
07/2
08/1
08/2
09/1
09/2
10/1
11/1
02/1
02/2
03/1
04/1
04/2
05/1
10/2
01/2
11/2
12/1
12/2
03/2
01/1