Megaeventos

Rio Grande do Sul e os impactos dos megaprojetos

A Relatoria do Direito Humano à Cidade da Plataforma Brasileira de Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (Dhesca-Brasil) divulga relatório da missão realizada para monitoramento dos megaprojetos na cidade do Rio Grande (RS). Na análise dos projetos de expansão portuária do município o relator Leandro Franklin verificou ações de violação ao direito à cidade, relacionadas à segurança de posse (despejo) e à informação.

Em Mato Grosso, despejo chega antes do diálogo

08 de maio de 2013 Em Várzea Grande, cidade vizinha a Cuiabá, moradores do bairro da Manga se surpreendem com remoção e se queixam de termos de acordo com a SECOPA A reportagem é de Ciro Barros e publicada pelo sítio Pública, 07-05-2013. Vizinha a Cuiabá, a cidade de Várzea Grande (MT) é considerada pelo governo estadual um local […]

Remodelando o Rio

Desde que venceu as licitações para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, o Rio de Janeiro iniciou uma campanha colossal para melhorar a sua imagem internacional. No entanto, isto veio com um preço elevado para aqueles que vivem nas favelas da cidade, em particular os seus moradores mais vulneráveis ​​que estão sendo removidos à força de suas casas, a fim de abrir caminho para novas estradas, estacionamentos e uma série de outros projetos públicos.

Ponha-se na rua: há 200 anos é assim que o governo lida com as comunidades cariocas

Com a chegada da família real ao Brasil, em 1808, 10 mil casas foram pintadas com as letras “PR”, de Príncipe Regente, abreviatura que significava na prática que o morador teria que sair de sua casa para dar lugar à realeza. Logo, a sigla “PR” ficou popularmente conhecida como “Ponha-se na Rua”. Hoje, as casas removidas no Rio de Janeiro são marcadas com as letras “SMH”, de Secretaria Municipal de Habitação. A população também criou um apelido para a sigla: “Sai do Morro Hoje”.

A invisibilização da pobreza e dos pobres no Rio Olímpico

A tentativa de invisibilizar os pobres e a pobreza no momento em que o Rio de Janeiro se prepara para receber grandes eventos internacionais não se limita ao plano simbólico. Para 30 mil moradores da cidade, a remoção virtual do mapa do Google está se tornando real. Segundo dados do Comitê Popular da Copa e Olimpíadas, cerca de 8 mil pessoas já foram removidas, e cinco comunidades não existem mais. O procedimento é semelhante em toda a cidade: envio de famílias para periferia com oferta precária de serviços básicos, como transporte, baixo valor de indenizações e forte pressão da especulação imobiliária.

Exército não libera área e muda traçado da Transolímpica

O pedido foi parcialmente aceito e o que ficou de fora foi um trecho, ao lado de um conjunto residencial militar. “O Exército não abriu mão de uma parte do terreno e, por isso, 100 casas terão que ser desapropriadas”, explicou o prefeito Eduardo Paes.

Colônia Juliano Moreira sem Informações sobre TransOlímpica, Obras Públicas e Internação Compulsória de Viciados

“Há uma total falta de transparência das autoridades com a Colônia e seus moradores. Queremos uma resposta”, afirma Juliana Moura Marques, moradora da Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, e membro do movimento comunitário E-Colônia.

Passeata contra as desapropriações em Magalhães Bastos, no Rio

Moradores de Magalhães Bastos se reuniram para protestar contra as desapropriações que ocorrerão no bairro por causa da construção do corredor expresso da Transolímpica. O protesto foi realizado no sábado, dia 6 de abril.

Mudança no projeto da Transolímpica preocupa moradores de Magalhães Bastos

Moradores de Magalhães Bastos, na Zona Oeste da cidade, estão preocupados com a possibilidade de terem as casas desapropriadas para a construção da Transolímpica. O projeto inicial não incluía a remoção, mas houve uma mudança nos planos. Para assistir a reportagem do RJTV, clique aqui. Saiba mais sobre a situação dos moradores de Magalhães Bastos.

Relatos de violação do direito à moradia em São Paulo

Veja abaixo o acompanhamento feito pela Rede TVT à visita do grupo de trabalho Direito Humano à Moradia Adequada do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, vinculado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em São Paulo.