Brazil

Camponeses iniciam greve de fome contra banco Itaú e Judiciário

16 de abril de 2012 Os camponeses Elvira Cândida de Jesus Pereira e Ronaldo Rodrigues da Costa iniciaram nesta segunda-feira (16) uma greve de fome. O jejum iniciou depois de o banco Itaú rejeitar acordo para o pagamento de sua dívida e manter ordem de despejo contra a família, que vive há 47 anos no local. […]

Déficit habitacional no Maranhão

16 de abril de 2012 por Maykon Froz Marques O problema do déficit de moradia é uma adversidade que atinge não apenas o estado do Maranhão, mas como outros estados do Brasil e inclusive outros países, e que continua sendo um dos principais desafios dos governantes. No Brasil, o direito a moradia é direito assegurado […]

Assine a petição pública pelos direitos dos quilombolas

Assine a petição pública contra a aprovação da Ação Direta de Incostitucionalidade – ADIN 3239, que torna o Decreto Federal 4887/2003, que regulamentou o processo de titulação de terras dos remanescentes das comunidades de quilombos, inconstitucional.

Especulação imobiliária engole última área verde da cidade

Vista de um dos pontos mais altos da cidade, a última área verde de Belo Horizonte esbanja grandeza. São 10 milhões de metros quadrados, o equivalente a área de quase 88 estádios do Maracanã, repletos de nascentes e mata nativa preservada no interior da sexta maior cidade do Brasil. Espaço suficiente para a instalação até mesmo de uma comunidade quilombola em meio à metrópole.

É neste lugar que será erguido um novo bairro, cercado por parques. Uma espécie de Alphaville mineira, em referência ao bairro de alto padrão no subúrbio da Grande São Paulo – embora o projeto reserve 10% das cerca de 70 mil habitações a serem construídas no local ao programa do governo federal Minha Casa Minha Vida, focado nas classes menos abastadas.

Garantias Governamentais para realização da Copa do Mundo FIFA 2014

O documento assinado por diversos ministérios do Governo Brasileiro em 2007 elenca as diversas garantias que o país se compromete dar à FIFA para assegurar a realização da Copa do Mundo de 2014 conforme as exigência da instituição.

Sindicatos suíços pressionam Fifa por obras no Brasil

Sindicatos de operários suíços estão pressionado a Fifa a respeitar os direitos humanos na preparação brasileira para sediar a Copa do Mundo de 2014. O Solidar Suisse, que representa trabalhadores do setor de construção do país europeu, lançou uma campanha em que cobra a entidade através de um vídeo publicado na internet.

Famílias sem terra estão ameaçadas de despejo no município de Ecoporanga (ES)

11 de abril de 2012 No último dia 26 de março, 300 famílias do MST, ao abrirem a Jornada Nacional de Lutas de Abril, ocuparam o latifúndio Fazenda Vista Alegre/Ricardo, localizada no município de Ecoporanga, no Espírito Santo. No entanto, desde o dia 3 do mês de abril, os acampados foram notificados da decisão judicial […]

Movimentos sociais buscam unidade no campo

10 de abril de 2012 Aline Scarso, da Redação Movimentos sociais estão planejando ações unificadas para pressionar o governo a realizar desapropriações e acelerar o assentamento de famílias no campo. A primeira ação deve ocorrer neste mês, durante as atividades do Abril Vermelho, historicamente organizadas pelo MST.“Nós estamos chamando a unidade dos movimentos do campo. […]

Por moradia, cerca de 300 sem-teto protestam no centro de SP

09 de abril de 2012 Cerca de 300 pessoas participaram na manhã desta segunda-feira de uma manifestação organizada pela Frente de Luta por Moradia (FLM), no centro de São Paulo. O protesto pede resposta da prefeitura sobre a situação das famílias que foram retiradas de um prédio, ocupado ilegalmente, na avenida São João e levadas […]

Muito além da Lei da Copa

Segundo levantamento da Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (ANCOP) há, em todo o Brasil, 170 mil pessoas ameaçadas de remoção forçada por causa das obras ligadas à Copa de 2014 e às Olimpíadas de 2016: megaviolação de direitos. O cálculo tomou por base os projetos divulgados pelos próprios governos, nem sempre claros.
O Poder Público garante que os reassentamentos estão sendo feitos dentro dos limites da lei. Mas não divulga relação completa de todas as comunidades ameaçadas de remoção. Nem os nomes, os valores de avaliação de cada imóvel e os locais de reassentamento de todas as famílias que já foram removidas, desde 2009. Isso devia estar disponibilizado para a Defensoria Pública e para a sociedade, nos portais de transparência. Há sonegação de informações e esbulho do direito à moradia.