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Sem-teto da ocupação Zumbi dos Palmares ocupam sede da Caixa em Campinas

Um grupo de 200 manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) ocupa desde às 9h da manhã de hoje (18) a sede da Caixa Econômica Federal, no centro de Campinas. Os sem-teto reivindicam ser recebidos por um representante do governo federal para discussão do destino de 450 famílias que vivem na ocupação Zumbi dos Palmares, no Jardim Denadai, em Sumaré.

MPF entra na Justiça com 14 ações para garantir terras a indígenas

As mobilizações ligadas ao Dia do Índio, comemorado hoje (19), motivou representações Ministério Público Federal em todo o país a entrar com 14 ações civis públicas para garantir a posse de terras indígenas aos povos que tradicionalmente ocupavam a terra. A ação conjunta abrange Amapá, Amazonas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Rondônia, Roraima e Santa Catarina. O órgão também expediu 11 recomendações para instituições públicas e empresas privadas.

Prefeitura recebe grupo pró-moradia após protesto travar Centro de SP

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), conversou com manifestantes de movimentos pró-moradia no começo da tarde desta quarta-feira (17). Segundo a PM, cerca de 2,4 mil pessoas fizeram passeata e se concentravam no Viaduto do Chá.

Sem-teto fazem manifestação em frente à prefeitura de São Paulo

Organizações que lutam por moradia na capital paulista fizeram nesta quarta-feira (17) um protesto em frente à prefeitura, no centro da cidade, para reivindicar a construção de casas para a população com renda entre zero e três salários mínimos. De acordo com o movimento União dos Movimentos de Moradia (UMM), cerca de 7 mil pessoas participaram do ato.

MLST ocupa área no Benedito Bentes, em Maceió, para cobrar moradia

Integrantes do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) estão ocupando há quatro dias uma área do Conjunto Cidade Sorriso II, no bairro do Benedito Bentes II. Segundo o coordenador estadual do MLST urbano, Teodoro Santos Lima, a ocupação é um protesto contra o governo pela falta de registro de cerca de 350 famílias do movimento no Residencial Aprígio Vilela, que pertence ao programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, da Caixa Econômica Federal. No local ocupado, são cerca de 50 famílias reivindicando o direito da moradia.

Índios se mobilizam para resistir a despejo em Mato Grosso do Sul

A bandeira vermelha foi hasteada nesta sexta-feira no acampamento guarani-caiová de Pindoroky, em Caarapó, Mato Grosso do Sul. Foi o sinal dado pelos mil indígenas instalados dentro da fazenda de Orlandino Gonçalves Carneiro, de que vão resistir à ordem judicial de reintegração de posse.

A invisibilização da pobreza e dos pobres no Rio Olímpico

A tentativa de invisibilizar os pobres e a pobreza no momento em que o Rio de Janeiro se prepara para receber grandes eventos internacionais não se limita ao plano simbólico. Para 30 mil moradores da cidade, a remoção virtual do mapa do Google está se tornando real. Segundo dados do Comitê Popular da Copa e Olimpíadas, cerca de 8 mil pessoas já foram removidas, e cinco comunidades não existem mais. O procedimento é semelhante em toda a cidade: envio de famílias para periferia com oferta precária de serviços básicos, como transporte, baixo valor de indenizações e forte pressão da especulação imobiliária.

Exército não libera área e muda traçado da Transolímpica

O pedido foi parcialmente aceito e o que ficou de fora foi um trecho, ao lado de um conjunto residencial militar. “O Exército não abriu mão de uma parte do terreno e, por isso, 100 casas terão que ser desapropriadas”, explicou o prefeito Eduardo Paes.

Colônia Juliano Moreira sem Informações sobre TransOlímpica, Obras Públicas e Internação Compulsória de Viciados

“Há uma total falta de transparência das autoridades com a Colônia e seus moradores. Queremos uma resposta”, afirma Juliana Moura Marques, moradora da Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, e membro do movimento comunitário E-Colônia.

Passeata contra as desapropriações em Magalhães Bastos, no Rio

Moradores de Magalhães Bastos se reuniram para protestar contra as desapropriações que ocorrerão no bairro por causa da construção do corredor expresso da Transolímpica. O protesto foi realizado no sábado, dia 6 de abril.