O direito à água é um pré-requisito para a realização do direito à moradia adequada. Sem água não há vida, e os mais afetados pela falta de acesso ou interrupções no fornecimento são crianças, idosos e portadores de doenças como diarréia e malária.
A privatização dos serviços de água teve impactos negativos nas camadas mais pobres da população e na realização de seu direito à moradia, e está demonstrado que a ênfase na busca pelo lucro provoca aumento das tarifas e pode restringir ainda mais o acesso dos pobres a este serviço essencial.
Em 2008, o Conselho de Direitos Humanos decidiu criar uma relatoria especial para os direitos humanos relacionados ao acesso à água potável e esgoto. A primeira relatora nomeada foi a portuguesa Catarina de Albuquerque.
Para ler o relatório (em inglês), clique abaixo. Para ver o relatório nos idiomas oficiais da ONU, clique aqui.
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