Na mídia

Fatura milionária do Pan

Leandro Kléber para Correio Braziliense

15 de junho de 2011

Quase quatro anos depois da realização dos Jogos Pan-americanos do Rio
de Janeiro, o Brasil ainda paga a conta do evento e com juros. Isso porque
a falta de planejamento resultou em dispensa de licitações e termos aditivos
milionários.

Dados do sistema oficial de monitoramento dos gastos públicos do governo
federal mostram que o Ministério do Esporte, que criou um programa específico
para concentrar as ações necessárias à organização o evento, o Rumo ao
Pan 2007, desembolsou pouco mais de R$ 700 mil, no fim de maio, a fim de
cobrir despesas não quitadas até hoje. Quem recebeu a verba foi a Fast
Engenharia, empresa punida pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por supostamente
não ter executado o previsto em contrato. 

Operários que trabalham na reforma do Mineirão para Copa de 2014 entram em greve

Os operários que trabalham nas obras do Mineirão para a Copa de 2014 decidiram entrar em greve na manhã desta quarta-feira. Eles reivindicam melhores salários e condições de trabalho.

Vídeo bomba: patrimônio de Teixeira engorda com entrada de propina

O Jornal da Record desta segunda feira mostrou a relação entre o aumento do patrimônio de Ricardo Teixeira, o Mubarak da CBF, e a entrada da propina.

Clique aqui para ver o vídeo da reportagem de Luiz Carlos Azenha e Amaury Ribeiro Jr (ele existe, viu Cerra?).

Manutenção de estádios da Copa custa R$ 17 milhões por ano à África

Quase 12 meses depois da disputa da Copa do Mundo de 2010, a Administração continua pagando uma fatura anual de pelo menos R$ 17,1 milhões (7,5 milhões de euros) para manter apenas três dos dez estádios.

Fifa impõe parceiros às sedes do Mundial 2014

A Fifa pressiona as 12 cidades-sedes da Copa do Mundo de 2014 a “cooperar” nas licitações dos estádios e a contratar empresas patrocinadoras da entidade.

A Folha ouviu reclamações dos representantes dos governos estaduais, sob condição de anonimato, e conseguiu cópia de documentos que confirmam o lobby.

Líderes quilombolas ameaçados de morte

Engana-se quem acha que a luta pela terra está restrita à Amazônia e ao campo. Em Belo Horizonte, a pressão do setor imobiliário também intimida líderes de comunidades que lutam para preservar seu território, até com ameaça de morte. No caso da capital o conflito surgiu a partir da decisão da Prefeitura de permitir a construção de 73 mil apartamentos nos próximos anos para o Mundial de 2014, na chamada “Vila da Copa”, na Região Norte.

Boletim nº 11

Já está em funcionamento a plataforma virtual de debates da Relatoria Especial da ONU para o Direito à Moradia Adequada, que será utilizada, inicialmente, no desenvolvimento do projeto “Mulheres e Direito à Terra e à Moradia”. Pessoas do mundo inteiro já podem se registrar para contribuir com a construção do relatório temático e dos materiais de disseminação que serão produzidos pela Relatoria sobre o tema. Veja também notícias e fotos da visita que a Relatora Raquel Rolnik fez ao Haiti no início do mês e a agenda do próximo período.

Haiti: A crise de moradia não é uma consequencia do terremoto de 2010, diz Relatora

Como parte de uma visita de trabalho de quatro dias que termina no sábado, a Relatora Especial da ONU sobre Moradia Adequada Raquel Rolnik apresentou a importância de se “adotar uma abordagem para reconstrução com base no direito à moradia adequada, com atenção particular à situação das pessoas vulneráveis, como pessoas que vivem em acampamentos e bairros pobres” e que a situação “exige uma solução duradoura”.

Corinthians ganha R$ 420 milhões em incentivos fiscais da Prefeitura de SP

A Fifa pressiona as 12 cidades-sedes da Copa do Mundo de 2014 a “cooperar” nas licitações dos estádios e a contratar empresas patrocinadoras da entidade.

A Folha ouviu reclamações dos representantes dos governos estaduais, sob condição de anonimato, e conseguiu cópia de documentos que confirmam o lobby.

Os papéis mostram que o departamento de marketing da Fifa e o Comitê Organizador Local (representante da entidade no país-sede do Mundial) atuaram em favor de uma fabricante de brindes, uma empresa de energia solar e uma seguradora.

Tambores contra o descaso

Iniciado com uma salva de tambores na madrugada do último dia 1º., quando a governadora Roseana Sarney completava mais um aniversário, o Acampamento Negro Flaviano, que já passou pela Praça D. Pedro II, onde estão as sedes do executivo e do judiciário maranhense, ocupa agora a sede do Incra no Maranhão, no bairro do Anil.